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Capítulo 22- Profecia II

§ HORAS ATRÁS §

— O que você quer? — José foi direto ao ponto. Seu corpo ainda preso à cadeira inexplicavelmente, pois não havia amarras. Sentia algo estranho naquele lugar, os Runks espalhados que sobrevoavam todo o local pareciam lhe ceder poder, mesmo que não precisasse.

Bem ali à sua frente, ele via a margem de uma floresta, seus troncos grandes se erguiam carregados com uma folhagem de um verde incrivelmente vívido, além dos cipós que se espalhavam por toda a flora. Ele ainda supunha que havia uma cachoeira atrás de si, uma vez que ouvia o som de água corrente e um barulho altíssimo da queda da mesma. O dia já chegava em seu fim, mas a escuridão estava longe de alcançar aquele local, de alguma forma ele parecia ser uma fonte de luz própria, pois tudo ali brilhava.

— Eu desejo te ajudar — respondeu a voz mansa, bem às costas do bruxo.

— Então me soltar seria um bom começo, não acha? — indagou com sarcasmo.

— Está certo — afirmou como se redimisse por sua inconveniência. Estalou os dedos, e o corpo do adolescente relaxou na cadeira, desprendendo-se. Num movimento brusco, o loiro levantou do assento, virando-se para ver seu sequestrador, o qual logo o reverenciou usando a cabeça. — Prazer.

— Prazer?! Você me sequestrou! — interviu alterado olhando o homem de vestes místicas, parado à sua frente numa pose ereta que atribuía respeito.

— Como eu lhe disse, desejo apenas te ajudar. — O careca de barba sanou mais uma vez, como se lhe parecesse uma questão de insistência.

— Podia ter chamado com mais formalidade — retrucou o jovem de cabelo ralo, fitando o estilo da roupa do homem franzino. Um lívido e longo manto simples com detalhes em traços pretos que adornava seu corpo dos pés até quase chegar ao pulso, sua aparência leve era presa por compridas fitas amarradas à cintura.

— Vai descobrir que estamos sem tempo para formalidades — explicou misteriosamente, trazendo o suspense.

— Então diga logo como você pode me ajudar. — Apressou-o sem, pelo menos, entender o que ele queria com sua forma sinistra de abordar.

— Não antes de eu ter certeza que posso te auxiliar. — Dificultou um pouco mais a compreensão daquele que já não acompanhava seu raciocínio.

— E como você vai ter certeza? — Já se mostrava cansado daquele dialogo, mas não via outras opções senão agir conforme a situação.

— Um teste. — Olhando o garoto que expressava mais confusão do que curiosidade, enunciou.

— Quer duelar? — questionou por lhe parecer que era apenas daquela forma que os poderosos resolviam seus impasses da vida.

— Óbvio que não. Irei te auxiliar quando conseguir me tocar. Entretanto, se acabar tocando a água do lago, nunca o ajudarei. — Um sorriso desabrochou nos lábios do bruxo convencido, e ele recebeu um olhar cerrado.

— Quer me propor uma brincadeira de criança para que eu receba ajuda? — inquiriu incrédulo, quase sem conter o riso frouxo.

— Se está tão confiante, por que não tenta? — provocou colocando os dois braços atrás das costas e assumindo uma posição imponente.

— Eu aceito seu desafio. — José concordou convicto, o quanto antes começasse, mais rápido terminaria e logo estaria de volta a base ártica. Se esse não for mais um dos planos malignos de Malléphycus, é claro...

Começou se aproximar lentamente, para que não passasse nenhum tipo de vexame caso seu “oponente” fosse mais rápido do que parecia ser. Também prestava atenção em cada detalhe, estudando-o, mas notou que não havia muito que observar, dado que ele quase não movia um milímetro de seu corpo esguio, não aparentava nem mesmo estar respirando.

— Olha o Buda! — O rapaz de íris verdes gritou de repente, apontando para onde se iniciava a queda da água, às costas do homem estagnado.

Sua tentativa falha de distrai-lo o fez arquear uma sobrancelha apenas. O jovem, então, respirou fundo, estando a pouco menos que dois metros de distância do seu alvo. Sem aviso prévio, avançou estendendo a mão direita para tocá-lo e, quando o alcançou, o homem de vestes brancas já se projetava a metros de distância dele novamente.

— Como...?! — perguntou-se exaltado, piscando os olhos que poderiam estar assistindo algum tipo de miragem.

— Você foi devagar demais — alegou sério.

Com isso, José deu um passo para trás e investiu o mais rápido que pôde, já se esticando para pegá-lo. Num segundo e imperceptível, o sujeito estranho desviou girando seu corpo para o lado, todavia, o jovem não mais conseguia cessar o seu, quando encontrou a margem do lago. Freou sua celeridade abruptamente bem no último segundo, faltando pouco para que seus pés tocassem a água.

— Você foi veloz demais. — Ouviu mais um conselho à suas costas.

Rodopiou nos calcanhares, constatou que o homem ainda estava virado para a floresta e avançou novamente, para não perder aquela chance oportuna. Mais uma vez, a confiança escapava de seus olhos e, quando sua mão se encontrava separada das costas que eram o alvo, por poucos centímetros, um pé surgiu bem à sua frente, agarrando seu pulso com muita força e o erguendo o mais alto imaginável.

Lembrando o corpo de um contorcionista, o indivíduo possuía uma elasticidade incrível que o permitiu erguer toda a perna esquerda para trás, inclinando o corpo um pouco para frente. Demorou um momento para loiro entender o que havia acontecido, mas logo voltou ao foco do desafio.

— Você está muito previsível. — Continuou com as afirmações que só aumentavam a raiva do jovem, mas nem ousou mudar sua posição.

Com a mão solta, ele tentou pegá-lo, porém, duas fitas da roupa mística do indiano prenderam seu pulso; e o pé, que segurava o outro no alto, libertou-o à medida que outras duas fitas o amordaçaram igualmente. O homem virou-se mostrando um sorriso convencido e José o fuzilava com os olhos esmeralda.

— Aah, onde estão meus modos? — perguntou-se cenicamente enquanto o bruxo tentava escapar das amarras vivas, puxando a todo custo. — Me chamo Kongjian — apresentou-se atuando a mesma mesura de antes —, ao seu dispor.

O que o sujeito de glóbulos negros como aquela noite considerou ser uma revirada de olhos, na verdade, não passava de uma proteção precavida, já que as pálpebras do adolescente permaneceram fechadas. Entretanto, antes mesmo que Kongjian pudesse reagir, o cajado do bruxo surgiu fincado no chão entre eles e o rubi em sua ponta emitiu um flash de luz, que alguém talvez confundisse com o retorno do sol.

Com as retinas ofuscadas pela luminosidade, o poderoso de traje alvo recuou para trás esfregando o rosto, e soltou José em seguida, dando as costas para ele. Era agoniante vê-lo atordoado pela cegueira passageira enquanto ainda passava as mãos na face, na tentativa de aliviar sua agonia, inclinando-se para frente. Contudo o que traria pena para muitos, para o jovem de cabelo amarelo foi dada uma oportunidade e ele aproveitou-a.

Avançou para tocá-lo, mas o estranho, outra vez, usou sua agilidade. Coreografou um salto mortal para trás, passando por cima de José e pousou com um único pé sobre do bastão preso ao solo.

— Saia daí! — Investiu tentando tirá-lo de cima e ele realizou outro pulo altíssimo para trás. Porém seu salto se mostrou bastante potente e o jogou longe o suficiente para cair no meio do lago que recebia água da cachoeira. — Cuidado, Kingjion, você vai...!

Antes que corresse para dentro da lagoa, na tentativa de ajudá-lo, seu rival pousou com um pé no rio como uma pena leve, causando apenas uma oscilação mínima no mesmo.

— Vamos ver como me alcançará agora. — Botou os dois pés na água para equilibrar-se melhor sobre ela. — Lembre-se: não toque na água e meu nome é Kongjian!

— Super simples para um bruxo. — José proferiu tomando seu cajado.

Colocou o bastão à frente de seu corpo, um resplandecer acobertou sua existência, e, quando a luz cessou, havia adquirido toda sua aparência mística, exceto pelo chapéu verde pontudo. Assim investiu flutuando em direção ao seu adversário.

— Um bruxo inexperiente é o mesmo que uma fera deficiente. — Com isso, o rapaz pareceu disparar como uma bala e, assim que se aproximou, Kongjian afundou no rio e permaneceu boiando deitado bem abaixo da superfície de água, sem aprofundar nem emergir.

— Como você...?! — Exaltou-se o olhando. Mostrava-se pleno naquela situação, sem nem, pelo menos, ser molhado. — Já que não posso entrar, vou te tirar daí.

Elevou-se ainda mais no ar, até uma altitude que considerou boa o suficiente para realizar seus pensamentos. Apontou o cajado diretamente para o sequestrador que o olhava sem mover um músculo, senão o arquear da sobrancelha.

Concentrou sua energia ao máximo e disparou um forte lampejo luminoso contra o oponente, parcialmente submerso. Sua convicção no ataque se dissipou por completo quando a luz não adentrou o lago, nem mesmo seu calor intenso evaporou o líquido, como José acreditava que aconteceria.

— Que água é essa?!

A lagoa agia como um cristalino espelho, refletindo muita da claridade emitida enquanto boa parte dela se dissipava, sem nem mesmo ser atingida pela intensidade da ofensiva. Vendo a ineficácia do seu poder, o jovem de roupas místicas claras cessou sua luz concentrada e, naquele momento, Kongjian surgiu submergindo, pondo-se de pé no centro do rio.

A noite o fazia parecer muito mais profundo, mas o adolescente desfez sua especulação quando constatou quão raso era. O indiano estando em pé em solo firme, a água lhe alcançaria até sua cintura se estivesse na parte mais funda da lagoa. Entretanto o fluido não ousava lhe tocar, formando um círculo seco ao redor dele, cujo centro era marcado pela presença do poderoso que fitava José com curiosidade.

— Vamos ver como está o seu controle! — Como aviso prévio, ele pronunciou estirando uma mão para cima e a outra para baixo, depois as girou ao redor de seu corpo substituindo uma a posição de sua paralela.

Naquele instante, a água que corria poderosa horizontalmente, antes mesmo da queda da cachoeira, teve seu curso estendido. Começou avançar flutuando, indo na direção exata do bruxo que sobrevoava o lago mágico.

— Essa vai ser fácil. — O adolescente inspirou confiante, apontou o bastão para o fluido que investia ligeiramente contra ele e direcionou-o para baixo, como se indicasse o caminho correto.

No último segundo, a água desviou despencando para baixo e Kongjian percebeu estar na mira do avanço repentino.

— Muito bem, espero que aguente mais — dizendo isso, o homem girou os braços novamente e redirecionou todo o líquido que precipitava.

Pelo paredão rochoso, onde antes caía a correnteza da cachoeira, começou subir toda a água repulsada. O fluido que se elevou novamente juntou forças com o que ainda avançava contra José e continuaram, assim, um ciclo circular, que era cada vez mais difícil de controlar e exigia muito mais poder a cada segundo que se passava.

— É só isso que tem, Yin-yang? — debochou o garoto, já usando os Runks ao seu redor para continuar revidando.

Kongjian respondeu com um sorriso ameaçador, juntou os pés deixando sua posição o mais ereta possível e estalou os dedos da mão direita. Surpreendentemente, o estalo ecoou por todo o local, como se uma leve e invisível onda de força se expandisse pela atmosfera. José sentiu um arrepio quando aquilo tocou seu corpo.

De modo imprevisível, todo o círculo de água começou elevar-se subitamente, assim como o lago e tudo que era leve o suficiente para não sofrer mais com a força da gravidade, a qual deixou de existir. O rapaz constatou seus obstáculos se aproximarem e tentou desviar, no entanto, seu corpo não respondeu da forma como esperava.

Repentinamente começou cair, não em direção ao solo, mas sim para cima, como se o céu tivesse se transformado num imenso abismo infinito. Toda a natureza leve daquele local sofreu com o mesmo efeito, sendo elevada à centenas de metros acima do chão. Após uma parada abrupta, retornaram despencando numa velocidade incrível.

O bruxo não teve controle sobre a situação, nem mesmo sobre seu próprio corpo e, temendo o pior, fechou os olhos azuis-galácticos. Contudo como se tivesse apenas piscado, ele apareceu em pé, de frente ao lago, o qual se mostrava em perfeito estado. Não poderia ter desmaiado daquela vez, já que não pareceu passar mais que um segundo.

Viu o sujeito esquisito sentado bem na beira do rio, suas pernas cruzadas mostravam que ele meditava profundamente. Notou uma chance de vencer o teste, mas qual seria a diferença das outras vezes? Sabia que não conseguiria, então apenas se aproximou.

— Seu interior se encontra em uma grande turbulência, bruxo — afirmou Kongjian, com uma voz que parecia se misturar ao ambiente e fluir como o fluido calmo. — Até mesmo o rio que sofre com a força da queda da água potente da cachoeira, não se agita como seu coração.

Naquele momento, José percebeu a ineficácia da potência líquida, uma vez que a lagoa quase não oscilava.

— Desde que sua jornada começou, você não tem tido descanso...

Será que ele soube dos desmaios constantes? — perguntou-se o moço de longa trança dourada, mas logo voltou sua atenção novamente.

— Não parou por um segundo, nem desligou. Você, ao menos, sabe que dia é hoje? — Ele realmente não poderia responder, principalmente por causa das várias vezes que teletransportou-se nos últimos dias.

— Então quer que eu medite com você, é isso? — Já ao lado do homem de vestes angulosas, o jovem questionou.

— Acredito que alguns poderosos te treinaram e ensinaram muitas coisas, mas nenhum te fez relaxar. — Kongjian explicou-se de olhos fechados, escutava o som de seu ainda oponente sentando-se ao lado direito. — Você precisará resolver problemas e tomar decisões em situações difíceis e sem tempo para pensar. Entretanto vai precisar de equilíbrio mental para fazer tal coisa, então respire fundo e sinta tudo à sua volta. Conecte-se aos Runks.

Depois de ouvir isso, José imergiu na maior calma que lhe achava possível. Sentia o sereno esfriar seu corpo, a brisa da água afagar seus cabelos compridos, os sons florestais que fluíam tanto quanto a água, e aquilo que inundou seu espírito, a paz. Podia ouvir o bater de asas dos Runks, os quais não via, uma vez de olhos fechados, mas os sentia mais do que nunca.

Ser ou não ser... O que é que eu estou fazendo? Não sei o que se faz quando medita... Será que tem que pensar no passado? Não, não, acho que é planejar o que vai fazer no futuro. Mas, num mundo onde você pode ser teleportado para o outro lado do planeta, não tem como prever nada... Será que o Noel tá me procurando?... O olho desse homem era que cor mesmo? Aah! Era preto... Acho que eu tenho que esvaziar a mente, vi isso num livro... Mas se eu deixar de pensar, eu vou parar de existir, não? Tomara que não... Quanto tempo será que vai demorar isso aqui?...

A mente de José demorou a se acalmar, pois sua consciência insistia em trabalhar sem parar, como uma máquina. Até que finalmente, depois de vários minutos, ele sentiu seu psicológico fluir e esvaziar-se. Entretanto algo ainda assolou seus pensamentos, que lhe fisgou como estalo de lembrança.

Na visão profética de Tamíres, ela disse que toda a bondade foi tirada do Sentimento e só restou as trevas, que foi o que sobrou para Malléphycus, então não é culpa dele ser tão mal... Mas acho que ninguém iria aceitar minha opinião se eu dissesse para tentar dialogar, cilivizida... civilizadamente... Se bem que, naquela parte do embate contra Llorona, a Tamíres disse que ela podia ter uma essência mal, mas também teve essa escolha, então as pessoas que escolhem qual caminho desejam seguir... Então Malléphycus é realmente do mal...

Depois disso, o tempo passou imperceptível para aqueles dois e, imersos completamente em seus subconscientes, eles não perceberam as horas se passando. Contudo algo desfez o silêncio relaxante dali e caminhares puderam ser ouvidos se aproximando da dupla sentada que meditava, mas eles não escutaram os passos apressados.

— José! — O jovem finalmente despertou confuso, sendo sacolejado por aquele que o chamava. — José!

— Noel! — Ainda sonolento, notou-o à sua frente. — Noel?! — Levantou-se de um pulo e olhou para trás, vendo Dragon à suas costas, depois olhou para cima. — Já amanheceu?!

— Você está bem? — O guardião de capa vermelha interrogou mantendo-o contido com suas mãos. — O que aconteceu?

— Este homem me propôs um desafio no qual eu deveria tocar nele, mas ele era muito rápido, tipo um monge ninja — atirava as informações. — Ele entrou na água sem se molhar e...

— Resume!

— Nós começamos a meditar e..., pelo visto, fizemos isso por horas — terminou José, olhando à sua volta e parou fitando o sujeito ainda parado como escultura, com uma coroa de louro pousada em sua cabeça careca.

— Entendi... — pronunciou, também olhando em torno enquanto Dragon observava o ambiente natural com fascínio discreto. — Acorde-o agora.

— Tudo bem — acatou dirigindo-se ao estranho e começou balança-lo levemente pelo ombro. — Kongjian?

— Aprendeu meu nome? — Como se a brisa o levantasse, ele se pôs de pé e dirigiu-se a Noel. — Que bom que veio, agora vamos seguir. — Com isso, começou andar em direção ao rio.

— Espera! Seguir para onde?

— Há uma pessoa que deseja falar com você, José. — Noel sanou a dúvida, parecia já ter entendido a situação. O rapaz nem iria tentar perguntar quem seria, já que nunca o diziam. Assim, o indiano tornou a caminhar, mas parou novamente quando o adolescente mais uma vez chamou sua atenção.

— E o teste? Não vai me dizer que servia só para que eu meditasse?! — Exaltou-se se aproximando de Kongjian.

— Na verdade, você me tocou quando tentou me despertar — relembrou com um sorriso e deu-lhes as costas. — Agora vamos.

Depois disso, ele apenas deu um passo à frente e, antes que pisasse na água, essa lhe deu lugar, afastando-se. Assim o poderoso continuou abrindo espaço entre a lagoa e os outros três seguiram em seu encalço.

— Noel, por que você não veio antes? — O mais novo questionou cursando em segundo na fila indiana.

— Alguma coisa impedia que meus portais funcionassem — relatou atrás do jovem. — Alguma coisa, ou alguém! — Alteou o tom da voz, evidenciando sua indignação.

— Eu precisava de um pouco de tempo a sós com o bruxo. — Kongjian explicou-se, já se aproximando da queda d’água violenta.

Antes que eles estivessem próximos o suficiente para se molharem na cachoeira, o homem à frente movimentou as palmas e ela abriu como uma cortina cristalina. Revelou-se uma passagem cavernosa que José deveria ter percebido horas atrás, quando manipularam o líquido, mas estava distraído demais com o desafio. Adentraram ainda em fila, e a passagem fechou-se atrás deles.




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