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Capítulo 11- O Poder Das Chamas II

Todos os menores alados iniciaram um voo giratório ao redor do monstro ardente, o qual não permaneceu parado. Enquanto a massa de grama, em forma de várias aves, voava, o dragão cuspia fogo constantemente, contudo, seus ataques eram habilidosamente evitados, pois o bando voador era ágil e veloz.

Minutos depois, uma corrente de ar pôs-se a acompanhar o voo circular, culminando no começo de um tufão. Fire e seu dragão ficaram presos pela massa de vento giratório, sem encontrar nenhuma escapatória.

A ventania ganhou potência para levar consigo as flamas da grande fera, que eram absorvidas pela parede de rajadas. King não contava com muitas alternativas para se libertar dali. Então, desfez o dragão, compactando ao máximo possível todo o fogo, criando um pequeno sol incandescente. Quando o liberou, as chamas se expandiram velozmente numa explosão atômica.

Um escudo de energia foi criado ao redor da arena, para que as labaredas não alcançassem as arquibancadas. A detonação tomou conta de todo o campo dentro da barreira transparente. Nada ficou visível para os torcedores, a não ser as chamas que brigavam por sua liberdade.

Segundos de expectativas se passaram e as coisas começaram a ficar mais visíveis, pois o fogo já havia diminuído bastante. Seus resquícios dividiam espaço com a fumaça negra que também estava presa na cúpula resistente.

As pessoas cochichavam, mas sem se exaltarem, pois a ansiedade se fazia maior que o ânimo. Não demorou em que tudo ficasse aparente: o solo estava totalmente queimado; não se via indícios que ali já houve um recente gramado, muito menos que ocorreu um furacão. Próximo ao meio do campo jazia um enorme chimpanzé de pelugem escura que estava encolhido.

As exclamações do público aumentaram, perguntavam-se onde estaria o bruxo, pois ele não era visível naquele campo incinerado por absoluto. Lágrimas banharam os olhos de Safira e Pierre sentiu uma pontada em seu coração com a possibilidade de seu amigo ainda estar corrompido pelas trevas. Até que o macaco começou a diminuir de tamanho e, assim que se tornou o Fire King novamente, José apareceu à sua frente, coberto de fuligem.

Os próximos segundos foram somente de silêncio e respeito. As pessoas encontravam-se impactadas com o fato do deus ter salvado seu oponente com o próprio corpo. O bruxo se encontrava inerte catatônico, sem se mover nem expressar nada, assim como o próprio Fire à sua frente.

— O-obrigado — sussurrou o jovem loiro, e desmaiou à medida que destransformava, perdendo sua veste mística e a longa trança. Foi rapidamente amparado por seu adversário, que quase não teve força para segurá-lo. O deus o cobriu com sua capa preta enquanto o sustentava nos braços.

Com isso, a torcida do Meteoro Ardente foi à loucura, não mediram esforços em demonstrar sua alegria. Aplausos ecoaram por minutos, em aclamação ao vencedor e em respeito ao adolescente corajoso.

José foi imediatamente levado a um quarto do centro médico para ser cuidado. Sua namorada o acompanhou em cada momento e lá permaneceu com preocupação. Uma hora depois do duelo épico, houve toda uma cerimônia de premiação para o time vencedor, e uma festa que duraria enquanto houvesse bebida e comida. Safira não possuía entusiasmo suficiente para comemorar, mesmo que estivesse orgulhosa também, pela bravura do namorado.

•••

— Boa noite, amor — desejou a jovem, quando percebeu seu namorado recobrando a consciência já depois do anoitecer.

— Boa noite... — respondeu em sonolência. Deitado e enrolado quase completamente, usando uma camisola branca.

— Você está bem? — A de cabelos verdes questionou, aproximando-se dele.

— Acho que sim... — Ponderava os últimos acontecimentos que lembrava enquanto avaliava suas condições físicas. — O que aconteceu depois que eu apaguei?

— Bem, você foi trazido para cá. À tarde teve a premiação dos vencedores. Os jogadores e os torcedores do Meteoro Ardente devem estar comemorando até agora... — Mostrava-se receosa em falar.

— Como os torcedores do Asas Douradas reagiram? — Não era para aquele time que estava torcendo a princípio, mas desapontar pessoas era um de seus maiores temores e decepções.

— Bem, ficaram tristes, obviamente, mas você os deu a certeza de que se esforçou ao máximo. — Safira tentou amenizar a verdade. — Logo após desmaiar, todos aplaudiram seu oponente e você.

Um momento de silêncio constrangedor se seguiu e o incomodo em seu braço fez o loiro de cabelo curto perceber a bolsa de soro ligada a ele por uma mangueira fina.

— Nós devíamos estar comemorando junto com eles agora... Desculpa, amor — redimiu-se tristonho.

— Não precisa se desculpar! — A senhorita interviu rapidamente.

O sossego perturbador quase invadiu o quarto como antes, porém, logo o som da porta se abrindo reivindicou a atenção dos dois adolescentes.

— Mas é verdade mesmo... — Ruby concordou adentrando e balançando seu cabelo ruivo em rabo de cavalo, com as amigas em seu encalço.

— Vocês deveriam estar comemorando... — Laura completou.

— Conosco! — Emily finalizou sorrindo.

— Meninas?! — indagaram surpresos, em uníssono.

Um origami em forma de dragão entrou pela porta voando e pousou na barriga de José. Após isso, Jhonatan, Pierre e Adrian ingressaram no recinto. O quarto não caberia todo mundo, então as crianças subiram no leito e ficaram sentadas ao lado do acamado que se sentou também para vê-los melhor.

— Vocês?! Vocês... — balbuciou o jovem de olhos esverdeados.

— Deviam estar comemorando? — O geocinético complementou cruzando os braços musculosos.

— Já fizemos isso o suficiente. — Adrian retrucou com mais alegria que o normal.

— Parabéns! — O bruxo abatido se esforçou em parecer convicto e empolgado na exclamação.

— Obrigado, para você também. — Pierre agradeceu levantando o polegar como gesto de agradecimento e o outro jogador o imitou.

— Você foi ótimo, sensacional! — Jhonatan finalmente parabenizou, na tentativa de animá-lo.

— Obrigado. Mas acho que não foi o suficiente... — José refutou cabisbaixo. Olhava para o origami enquanto mexia nas suas asas bem detalhadas. Num instante, o pequeno dragão entrou em combustão e logo depois do susto que todos tiveram, o bruxo notou que as chamas não queimavam suas mãos.

— Você foi muito bem, confie em mim e acredite em si mesmo. — Fire apareceu atrás dos três próximos à entrada. — Nossa! Aqui já tá cheio! — Todos riram da observação, a não ser o garoto que ficou pensativo com o que ele havia falado. O doutor se aproximou um pouco mais da cama, para dar espaço a King.

— Não sabia que você falava palavras tão bonitas assim. — Escutaram uma voz serena e Pattrícya apareceu ao lado de Jhonatan. King fez o origami apagar rapidamente, deixando o dragão intacto na mão do moço. — Você está bem?

— Estou, eu acho — respondeu movendo os próprios braços para analisar como estavam.

— Louis disse que ele só precisa descansar um pouco mais. Amanhã já estará novo em folha — informou sorrindo a moça de epiderme como carvalho escuro.

— Muito bem, estou aqui para falar sobre assuntos particulares que interessam apenas a José, Safira, Fire e Pierre... — Pattrícya cessou o clima divertido e olhou para as pessoas que não havia citado. — Já podem se retirar, por gentileza.

 Os dois poderosos partiram conversando como melhores amigos. E o trio de garotinhas foi atrás.

— Meninas! — chamou, e as três se voltaram para ela. — Se tentarem escutar através da porta, eu saberei. — Com isso, elas saíram sorrindo aos cochichos.

Pierre fechou a abertura do cômodo e estacionou ao lado de Fire olhando para Pattrícya, que estava próxima a lateral da cama, na qual José jazia sentado tendo Safira acomodada ao seu lado.

— Bom — a comandante deu início —, acho que já está mais do que na hora de conversarmos sobre como acontecerão as viagens de vocês...

•••

A noite de festejo se passou e um dia novo clareou. Terça-feira, dia onze e o tumulto reinava na Área 50. José já havia retomado suas energias depois de passar a madrugada inteira na ala hospitalar, com sua namorada.

Manhã e tarde se passaram tão rápidos quanto os visitantes deixavam o local, já sentindo saudade de algumas das emoções que ali vivenciaram. Logo o abrigo para poderosos se encontrava exatamente como há poucos dias, antes dos Jogos Egrégios.

À noite, quase não se via nenhum turista andando pelos corredores. Despedidas calorosas eram feitas no estacionamento, mas outros saíam tão despercebidos que pareciam se teleportar.

— Nem nos despedimos de ninguém! — O bruxo reclamava para Fire, quando os dois, juntamente com Safira, iam em direção à parada de automóveis.

— Vocês tiveram o dia inteiro para fazer isso! — O homem retrucou com firmeza, quando chegaram ao hall principal. — Por que não fizeram?

— Perdemos o tempo...

— Parece até que estamos fugindo — comentou a moça de cabelo verde, rindo.

— É verdade! — Emma concordou e, assim, perceberam-na próxima aos balcões na entrada. Além dela se encontravam as três garotinhas de sempre, Jhonatan, Adrian e Marcelo os esperando ali.

— Mas, se fossem fugir, garanto que não conseguiriam — retorquiu o capitão do Asas Douradas.

— Ah, vamos logo! — King tomou a frente, passando por todos eles com velocidade, e seguiu para esquerda, para a lateral da enorme garagem. Com isso, o grupo seguiu em seu encalço num amontoado.

— Como vocês souberam que já estávamos indo? — Safira indagou com genuína curiosidade.

— Ouviram através da porta. — Um holograma de Pattrícya apareceu na frente do deus de fogo, o qual estacionou, mas atravessou a projeção dela e voltou a andar.

— Mas você disse para não ouvirem. — José lembrou quando o grupo se aproximou da comandante.

— Ela disse que saberia, não que faria algo a respeito. — Emily refutou enquanto ia na frente do grupo, saltitando de costas junto com suas amigas.

— Você iria para o Brasil sem me falar nada?! — Ruby questionou com indignação para seu irmão.

— Brasil?! — Os poderosos adultos desinformados exclamaram.

— O que vão buscar?

— Vocês vão treinar?

— Vão ver o Saci-pererê?!

Adrian, Marcelo e Laura inquiriram respectivamente e todos acharam graça da última indagação.

— Vai ser uma viagem rápida de poucos dias! — Fire esclareceu para sua irmãzinha, caminhando com os braços cruzados já muito a frente. — Já, já estarei de volta aqui, minha pequena.

Só nesse instante, o bruxo percebeu que havia uma abertura no lugar para onde se dirigiam com ânimo. Atravessaram pela passagem. Naquela sala, inédita para José, Safira e Jhonatan, havia vários arcos de metal, tamanho adulto, o espaço no meio dos anéis continha uma luz em tons azuis e violeta muito chamativa.

— O que são essas coisas? — O doutor indagou impressionado com a tecnologia que se encontrava ali.

— Portais para muitos outros países. — Com simplicidade, Adrian sanou.

— Portais?! — Os três que viam pela primeira vez exclamaram surpresos eu um só tom de encanto espantoso.

— Como acham que nos locomovemos a longas distâncias? — Emma interrogou sorridente.

— Voando...? — José respondeu sem graça.

— Errou. E agora vocês também não voam, gostei do seu tapete. Acho que vou botar em minha sala. — Pattrícya revelou fazendo o garoto tatear a bolsa leve que carregava em suas costas. Todos começaram a gargalhar enquanto pareciam procurar a máquina certa.

— Aliás, achei que Pierre fosse com vocês, onde ele está? — Marcelo inquiriu olhando à sua volta.

— Acontecimentos urgentes de última hora exigiram a necessidade dele em outra missão importante — esclareceu com suspense a comandante. O silêncio se fez presente junto com a tensão e o sigilo que partia da mulher imponente.

— É este. — Fire chamou atenção mais uma vez, indicava o portal luminescente ao seu lado.

— Isto é seguro? — A jovem de olhos verdes interrogou quando se aproximou dele, junto de seu namorado.

— Na maioria das vezes, sim... — Adrian respondeu sorrindo, ajustando os óculos no rosto.

O ansioso José tinha sua amada nervosa e King ao seu lado. Os três de costas para o anel tecnológico, encarando seus velhos e novos amigos que acenavam.

— Tchau, maninho!

— Boa sorte.

— Treinem bastante!

— Aproveitem a viagem.

— Falem com o Saci!

— Cuidem-se.

Todos que foram se despedir exclamaram ao mesmo tempo. Os dois adolescentes e Fire apenas acenaram de volta, viraram-se e deram um passo em frente, entrando na cortina de luz azul do portal.

Flashes giratórios invadiram suas visões e, num piscar de olhos, tudo se tornou escuro. O foco de suas retinas voltava ao comum e perceberam que se encontravam perto de algumas árvores de uma vegetação úmida. A penumbra cobria o céu noturno e o brilho dos astros era escondido pelas copas dos arvoredos altos. Constatavam estarem numa grande floresta.

— Pelo visto, deu tudo certo, ainda bem! — Safira agradeceu ao universo olhando ao redor, mas parou quando ouviu a risada do poderoso pirocinético.

— Não agradeça, era para estarmos na cidade de São Paulo. — O homem explicou e começou a andar de um lado para o outro, ouvindo as aves responderem a presença inesperada deles ali. — Não sabemos nem se estamos no Brasil mesmo...

— Sabia que ainda iria precisar do meu tapete! — José se reclamou bufando.

— Bem, de onde saímos eram nove horas da noite, então se aqui, ao menos, for o Brasil, deve ser uma hora da madrugada. — Fire apanhava alguns gravetos caídos, juntou-os num amontoado e pôs fogo. — Devemos dormir... Aqui mesmo.

— Não estou com nem um pouco de sono! — A senhorita retrucou chateada, imaginava uma viagem de outra forma, que não fosse perdida numa floresta, à noite. Como estava com frio, não teve outra escolha senão sentar num tronco caído à frente da pequena fogueira para se esquentar.

José foi sentar ao seu lado, abraçaram-se, botaram as bolsas de um lado e ali permaneceram em silêncio, apenas ouvindo os sons florestais que já estavam tão acostumados. O deus ainda andava monotonamente, até que parou e olhou para o casal.

— Estão esperando que eu conte uma historinha? Vão dormir! — proferiu rispidamente. O fato do teleporte não ter funcionado totalmente fez com que ele se exaltasse.

— Fire, ainda não está na nossa hora de dormir de verdade... — O bruxo repreendeu mirando-o no olho, com a voz calma. — Mas você bem que podia nos contar sobre... O porquê de usar essas correntes sinistras.

— Não! Pode nos falar sobre como virou um deus! — Safira pediu. Ainda mantinha interesse naquele assunto. Ainda era um de seus maiores anseios.

Fire notou que não tinha coisa melhor para fazer ali naquele instante, então, resolveu ceder. Sentou-se do outro lado da fogueira e começou:

— Bem, na verdade, as duas histórias são complementares. — King respirou fundo e espreguiçou os ombros. — Não sei se sabem, mas existe vida em outros planetas...

— Sabemos — retrucaram rapidamente sem tanta noção do que afirmavam.

— Pois bem... Tudo se iniciou em outro planeta, o qual os humanos chamam de Marte e é chamado de planeta Fogo pelos poderosos... — As mãos de Fire repousavam entrelaçadas e, quando ele levantou o dedo indicador, todas as chamas da fogueira começaram se aglomerar numa esfera, replicando Marte perfeitamente e iluminando ainda mais o local. — Alguns anos atrás, um pequeno chimpanzé desse planeta foi abençoado por um Sentimento e, quando tomou sua forma humana, ele já era jovem.

Os dois ouvintes já tinham entendido que ele estava falando de si mesmo.

— Bem, em um planeta onde tudo era movido a combustão, ao vapor e aos combustíveis fósseis, uma pessoa que controlava o fogo não tinha tanta serventia...

— Não entendi, você deveria ser extremamente útil, poderia substituir todas as máquinas possíveis — interrompeu o jovem ingênuo que se impressionava com o fogo esférico.

— Sim, poderia... Se possuísse poder suficiente ou treinasse, porém, ele não tinha tempo para isso, sempre estava servindo como escravo para seus donos, acorrentado à dor... — contava com tom de tristeza na voz. — Mas tudo isso mudou quando uma das maiores usinas do planeta entrou em colapso, ela pertencia ao dono do chimpanzé. Se ela explodisse, o mundo talvez não existisse mais hoje, pelos menos, as pessoas não. Então, o jovem, por conta própria, juntou toda sua força de vontade e bravura para conter a explosão...

— O que aconteceu?!

— Ele morreu?! — A pergunta do bruxo poderia ser vista como incoerente, visto que o fera estava ali à sua frente, mas possuía bastante sentido se levasse em consideração o fato de ele mesmo já ter morrido.

Os adolescente exaltados se entregavam a história e a emoção que ela mostrava. Tanto era que nem conseguiram conceber ou se atentar ao fato do fera ser de outro planeta, um marciano.

— Calma! — Respirou fundo mais uma vez e continuou. — Bem, o pobre escravo conteve a destruição mundial. Depois disso, ele sentiu o Sentimento dentro dele se encher de força, sentiu o poder das chamas crescer em seu interior. As pessoas de todo o planeta Fogo começaram a lhe venerar como um deus, pois era isso que realmente havia se tornado. Ele foi levado ao topo do Monte Olimpo para...

— Espera! Que monte Olimpo? — Safira perguntou tendo Zeus em sua mente.

— É um vulcão gigantesco, a maior montanha dentre todos os planetas do sistema solar... — José respondeu com propriedade atraindo olhares franzidos. — Que foi? Li isso num livro do Adrian.

— Isso é o que o livro diz, mas, na verdade, o Monte Olimpo é a base da maior cidade de Fogo — esclareceu Fire. — Era lá onde o pequeno chimpanzé deveria ser nomeado um grande líder mundial. Porém, antes disso, ele olhou para as correntes que resolveu carregar consigo para o resto de sua vida, para lembrá-lo de sua luta e, quando olhou aqueles elos de ferro, decidiu fugir do planeta e da dor que sentiu lá. Escolheu vir para a Terra, aqui encontrou amigos, uma irmãzinha adotiva e uma verdadeira casa. Fim...

Os olhos de Safira estavam marejados, seu namorado a abraçava de lado, confortando-a. A esfera de fogo que replicava Marte se desfez e as chamas retornaram para os galhos juntos. A garota abriu a boca, mas não encontrou palavras para usar naquele momento.

— É uma história muito boa... — comentou José, mansamente.

— Boa noite para vocês. Agora durmam! — King ordenou, levantou-se e saiu por entre as árvores, sumindo na escuridão da mata.

— Boa noite.

— Bons sonhos...

A poderosa e o bruxo desejaram respectivamente um ao outro e deitaram abraçados ali mesmo, na grama rala do terreno úmido. Estavam um tanto mais próximos de seu objetivo principal. De acordo com as indicações de Joseph para Pattrícya, rumavam em direção àquele que poderia treinar melhor seu filho e manter os jovens em segurança.

Tendo aquilo em mente, o rapaz maquinava as lembranças com o pai, felizes ou não. Até recordar o que sempre celebravam naquele dia:

Feliz aniversário, papai...

O que estão achando? Deixem seus comentários, não se esqueçam de favoritar e compartilhar com amigos leitores.

Qual é essa floresta onde eles foram parar? Quais aventuras estão reservadas para nossos heróis? O que eles encontrarão no Brasil? Como será esse treinamento?...

-José JGF


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