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Capítulo 6- Emoções Elevadas III

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Tornando-se um dos assuntos mais comentados no castelo do Monte Olimpo, o duelo de Hexi terminou em empate, já que nenhum dos dois poderosos desistia ou atacava forte o suficiente para derrotar seu oponente. Mesmo sem resultado conclusivo, o embate serviu para acender a chama no coração daqueles que lutariam no torneio, serviu também para assustar alguns outros, depois de assistirem o poder de Fire King.

Influenciados também pela disputa do casal mais falado de Fogo, Dragon e Xiang trabalhavam em um plano para se tornarem invencíveis no Torneio Feroz. Septis não poderia estar mais eletrizante, sua manhã já trazia muitos fogos artificiais que ecoavam por toda extensão sobre o monte, os quais passavam despercebidos pela dupla focada.

— Achei que iríamos ficar juntos! — apelou o dragão, com as emoções mais afloradas que nunca. Havia aprendido bastante estando aquele pouco tempo com a garotinha de curto cabelo escuro.

— Não podemos! — Fei retrucou com tristeza, por mais que fosse aquilo que desejava. Encontrava-se deitada na sua cama, com a cabeça para fora dessa, deixando que o sangue circulasse melhor pelo cérebro. “Ajuda a pensar” foi o que respondeu ao seu amigo quando ele perguntou, sentado sobre um dos travesseiros da cama. — Ainda não consigo controlar a minha habilidade, se eu usá-la perto de você, talvez acabe te machucando acidentalmente.

— Não vai me machucar...

— Olha — interviu no argumento dele, pondo-se sentada à frente do fera, e tomando suas mãos com cordialidade. — Vamos estar juntos, como uma dupla, mas separados fisicamente... Dividir e conquistar!

— E tentar não morrer... — complementou com humor, gostava de ver aquilo que não conseguia imitar, o sorriso da menor.

— Temos que nos aprontar para...

A fala de Xiang foi sutilmente interrompida pelas batidas na porta de madeira escura do seu cômodo colorido. Apressou-se em abri-la e constatou Arícia parada ali.

— Senhor Tempe está convocando sua presença no pátio central do castelo, o mesmo está fazendo o senhor José, que aguarda por você. — Dirigia-se a menina e ao dragão respectivamente. Fei quase começou a correr, seguida por seu amigo que já havia levantado, quando a serva mestra levantou a palma, intervindo na ação deles. — Antes de tudo, quero dizer que sei o que estão tramando, entenderam? E que preciso ter uma conversa séria com vocês.

Assim que o calafrio em suas espinhas cessou para que pudessem se mover normalmente outra vez, Arícia trancou a porta para que a conversa não fosse interceptada...

Pouco antes, naquela manhã ensolarada de Septis, no céu já se podia observar os olimpianos animados que voavam ao ar livre, como pássaros. Com steágnos que transitavam entre os fogos de artifício ou outros aparatos que lhe davam ainda mais liberdade. Foram aqueles que chamaram a atenção do Bruxo da Natureza. O rapaz maravilhado os mirava do pátio, até que decidiu voar também para olhar mais de perto.

Ignorando os avisos de sua namorada sentada em um dos assentos disponíveis entre os muitos ocupados, José impulsionou o chão e seus pés se elevaram, assim como sua altitude. Indo rapidamente em linha reta, focando em um dos humanos que também voava. Vistos de longe, pareciam aves, ou pipas mecânicas, todavia, o terráqueo percebeu que eram máquinas de propulsão, como mochilas a jato, e também planadores tamanho humano.

Voou entre eles, aproveitando a altura para admirar a vista da grande capital do Monte Olimpo delimitada por uma muralha alta. Alguns ziguezagueavam alto demais para serem acompanhados pelo bruxo, principalmente por causa das nuvens de areia, pois conseguiam perpassá-las somente por causa das máscaras especiais que usavam. O jovem até que tentaria usar a telecinesia para proteger seus olhos, entretanto, antes que pensasse nisso, uma grande força gravitacional se apoderou do seu corpo.

De repente, não era como se estivesse simplesmente caindo, mas sendo puxado bruscamente para baixo por forças que desconhecia. A queda desacelerou de forma tão súbita quanto o início da precipitação. Antes que tocasse o chão do pátio, percebeu Tempe lhe mirando com o cajado, e Safira ao seu lado.

— Feliz Elevação, bruxo — cumprimentou o velho de barba longa quando o adolescente pousou com leveza.

— Não se diz isso para uma pessoa que você acabou de puxar pra baixo! — retaliou tentando moderar o tom com o senhorzinho, até por que aquele sorriso que ele possuía nos lábios era mais ameaçador do que convidativo.

— Adverti que não poderiam sair do castelo sem minha autorização. — O marciano de baixa estatura argumentou quase abraçando seu bastão para equilibrar-se.

— Eu avisei... — cantou Safira, indo até seu namorado, o qual a censurou com o olhar.

— Feliz Elevação! — Fire King requisitou a atenção, junto com Yara, formando um círculo com os poderosos. Aquele local se apresentava anormalmente vazio, poucas pessoas transitavam pelo castelo.

Os outros o responderam por mais que os dois jovens não soubessem por que todos estavam falando aquilo desde que acordaram naquela manhã.

— O que é essa elevação? — José foi direto ao ponto, dirigindo a vista curiosa ao deus.

— É como o nosso réveillon, por isso toda essa animação. — Quem respondeu foi a guardiã hidrocinética, voltando seu olhar do jovem para os balões coloridos que planavam, movidos a vapor. Seu parceiro a explicou mais cedo, depois que ela também se intrigou com todos os cumprimentando daquela forma. — Hoje é fim-de-ano em Marte.

— Então, vamos? — O deus reivindicou a palavra para si, com brilho nos olhos dourados.

— Para onde? — Foi a vez de Safira interrogar.

— Sair do castelo, ver a cidade e as festividades — informou Yara.

— Como o torneio está próximo, vocês não terão muito tempo de ver nossa cidade, então aproveitem o Monte Olimpo em sua melhor forma para conhecer nossa cultura. — Tempe autorizou com ar cordial.

— Se nós vamos agora, por que me impediu de ir antes?! — José apresentou sua indignação perante o senhorzinho careca.

— Antes, vocês não possuíam minha permissão... — Sua resposta trouxe risadas abafadas consigo, até Safira juntou-se aos risos. — Arícia! Tenho um favor a te pedir.

O guerreiro chamou a serva que passava entre as mesas do pátio. Ele solicitou que ela chamasse Xiang e o bruxo pediu que fizesse o mesmo com Dragon. Depois de alguns minutos de espera, os dois amigos se aproximaram, estariam cochichando um com o outro, se não pudessem conversar telepaticamente.

O velho ígneo relutou em deixar a mocinha ir com os outros, entretanto, não aguentou ver seus grandes olhos brilhantes e logo cedeu. Os sete se direcionaram até o grande portão aberto do palácio e despediram-se do homem.

— Aproveitem bastante. E, Xian... — Fez um gesto que indicava silêncio, alguns não compreenderam, todavia, ela sabia muito bem o que significava.

Imediatamente após a saída, numa imensa calçada à céu aberto podiam-se notar as centenas de barracas posicionadas em um aglomerado. Comidas, objetos pequenos como lembrancinhas e outras coisas, dispositivos mecânicos como aquelas mochilas propulsoras e muito mais, era o que se encontrava em exposição. O imenso pátio em frente ao castelo servia como local para pronunciamentos oficiais ao povo do monte. Fora, por exemplo, na principal torre frontal que Fire King foi anunciado e aclamado como Salvador de Fogo... antes de fugir para Terra.

Impedindo que as lembranças do poderoso pirocinético retornassem, a empolgação das pessoas o contagiou enquanto tentavam se locomover entre o mar de gente, risadas e conversas entusiasmadas. O jovem loiro não decidia entre se atentar a comida, ou aos aparatos que eram testados pelos interessados em comprar. Safira dava atenção aos detalhes daquela cultura, como as bandeiras que cruzavam todo o espaço muito acima de suas cabeças; as ilustrações e representações de seres místicos em vários objetos de decoração.

O costume os trazia as ruas para que celebrassem o fim de mais um ano próspero. Quem se dispusesse a perceber, veria que até deixavam as diferenças de opiniões de lado para formar aquele aglomerado. Isso explica o fato do castelo estar tão vazio... Era o que pensava a senhorita de cabelos verdes.

Os dois adultos responsáveis iam à frente do pequeno grupo, o deus os guiava em linha reta no meio do festejo, ou tentava, pelo menos. Enquanto Xiang andava atrás, vislumbrando as apresentações junto do dragão branco, ela também nunca havia participado daquela parte da Elevação, nunca mostrava interesse, nem mesmo se Tempe a permitisse ir. “Festejar com pessoas que me abominam?” Era o que usava de argumento.

Aqueles são huohuãs, as faíscas vivas. — Fei apontava para um ígneo que dançava sobre um pequeno palco improvisado. Ao redor dele, faíscas reluzentes seguiam seus movimentos na dança. Dava pequenas explicações para Dragon, por sua mente. — Dizem que nascem do fogo de um dragão, mas deve ser apenas lenda...

Entre todas as apresentações públicas que se via por ali, a que mais chamou atenção da guardiã foi o grande aquário, no qual apenas os ossos de uma baleia se moviam majestosamente. Bake-kujira, a baleia fantasma que algumas vezes deixava seu aquário e flutuava com liberdade entre os ígneos que voavam pelo local. Provavelmente, havia sido trazida por algum netuniano, do planeta Água.

Tentando escapar miseravelmente das dezenas de pessoas que lhe desejavam uma feliz elevação, Fire os guiou até a cidade após o enorme pátio. Finalmente puderam desfrutar daquela civilização. As longas e numerosas ruas pareciam mais vielas, havia poucas delas que não tivessem pessoas transitando em excesso. A celebração não ocorria apenas no que seria a praça do Monte Olimpo, mas por cada extensão dele, o que impedia o trânsito de carros ou outros veículos terrestres naquele dia.

— Para onde estamos indo mesmo? — interrogou o terráqueo, tentado não perder os conhecidos de sua vista ao mesmo tempo em que olhava as vestes estranhas que os ígneos trajavam.

Além do uso excessivo do couro e de tecidos escuros, aquele povo utilizava bastante os metais, pelo mínimo que fosse, sempre havia, pelo menos, nos óculos que lhe cobriam bastante da cara, nos botões dos sobretudos, ou os simples aparatos que carregavam. Outro fato que Safira se atentou foi a cor da pele da maioria dos marcianos, eles eram de diferentes tons de marrom-bronze, assim como o deus do fogo e assim como ela.

Aquele fato a fez sentir-se simplesmente abraçada, o que viveu na Terra antes de descobrir ser uma poderosa ainda marcava suas lembranças. Sentiu força e revitalização, sem, ao menos, perceber que estava desgastada. Sentia-se... elevada.

— Iremos visitar um velho amigo meu. — Fire respondeu, andando de mão dada com sua namorada. Os dois haviam se dado a desculpa esfarrapada de: “Para não acabarmos nos perdendo um do outro na multidão”.

Depois de mais alguns minutos caminhando com empolgação, Xiang já havia subido nas costas do amigo, até que encontraram o que seria a estação ferroviária. Não tardaram em acomodar-se nos assentos disponíveis do automóvel que começou locomover-se em grande velocidade pelos trilhos. As linhas férreas os levavam como em um passeio por toda a cidade, parando em alguns pontos, passando entre as residências ou por cima delas, às vezes até por baixo do solo. Constatavam o centro sendo deixado para trás e uma parte periférica da capital surgindo no amontoado de casas à frente.

Desceram num ponto ainda dentro da enorme muralha, próximo ao que King identificou como as fábricas do monte, as quais se espalhavam entre as moradias das pessoas com menos condições. Talvez tal fato não ficasse perceptível de início, pois a animação que se via na praça central se estendia até ali, mas de forma amenizada. Músicas agitadas daquela cultura soavam pelos alto-falantes espalhados pelos locais.

— Apressem o passo agora — sussurrou o deus para os outros. Precaução era imprescindível naquelas ruelas, ele sabia bem disso.

Alguns minutos passaram, e estacionaram em frente a uma residência de madeira escura enfeitada com plantas floríferas, também havia um cata vento diferente dos habituais, além de uma grande chaminé. José foi aquele que bateu na porta, a qual abriu depois de poucos minutos em aguardo.

— Que surpresa agradável! — exclamou um homem barrigudo, tirando suas luvas depois os óculos de proteção âmbar. — Feliz dia da Elevação.

— Quanto tempo! — Fire abraçou o grisalho barbudo e depois o indiciou aos outros. — Este é Maximus, o melhor ferreiro e engenheiro de todo o Fogo.

— Oh! E essa aqui eu conheço... — O olimpiano direcionou seus lábios para um beijo cordial nas costas da mão da terráquea. — Você é muito bela realmente, nunca duvidei do bom gosto do meu Faísca.

— Quem é muito bela? — A voz lírica da mulher que surgiu na porta cessou as risadas que davam por causa do apelido usado anteriormente. Ela possuía uma semelhança incrível com o homem.

— Crianças, esta é minha amada Monkka — revelou o ígneo, abraçando-a de lado.

— Então é verdade, nosso pequeno Faísca já está um homem! — A mulher discursava com orgulho, indo até Yara e juntando suas mãos as dela. — Faça dele um homem feliz, menina.

— P-pode deixar... — gaguejou em resposta, perguntando-se como havia acabado naquela cena que fazia os jovens rir sem cessar.

— E você deve ser o bruxo da Terra, certo? — O ferreiro voltou sua atenção ao rapaz loiro, o qual sentiu aquele olhar de forma ambiciosa, adotando o receio involuntariamente. — É uma grande honra tê-lo entre nós, aqui na nossa humilde moradia.

— Ora, vamos deixar isso para depois. Entrem! O almoço está quase pronto — anunciou a marciana de vestido e avental.

Um cão infernal tratou logo de tentar expulsar os “invasores”, todos sairiam chamuscados se aquele cachorro específico não fosse domesticado desde pequeno. Ele poderia lançar chamas pela boca, entretanto, estava usando a língua para receber as visitas com cordialidade. As chamas que seu espesso pelo emitia eram incapazes de queimar algo, seus latidos foram parados por Xiang, a qual começou brincar com ele pela casa de dois andares. Dragon não se juntou a conversa dos adultos, então somou sua presença na brincadeira da garotinha animada.

O dia da Elevação era um adeus ao ano velho e a comemoração da chegada de um novo ano em Fogo. Todos iam para junto de sua família e festejavam com felicidade aquela data e as boas memórias que possuíam juntos. Lá estava Fire King, reunido à mesa com quem considerava sua família e amigos.

Nos dias de escravidão, depois de seu grande amigo Olímpio, apenas uma pessoa o estendia a mão nas horas de angústia, Maximus Magnus. Irmão gêmeo do grande fabricador e escravista Maximilium, o titular das Indústrias Magnus. Não concordando com seus meios, o humilde ferreiro sempre frequentava as oficinas do consanguíneo e oferecia ajuda aqueles servos amaldiçoados pelo destino, dando os cuidados que não recebiam de seu dono. Foi o que o deus do Fogo contou para sua amada, antes de levantarem da cama naquele dia.

— Então vai nos ajudar com essa crise, certo? — questionou o engenheiro na ponta da mesa retangular farta de comida.

— É o que pretendo, mas ainda não sei como... — José relatou, dando mais atenção ao prato de porcelanato que enchia com cuidado para não derramar comida na mesa. — Também estou aqui para treinar com Salazar.

A simples citação daquele nome fez o semblante descontraído do casal se desfazer em desdenho. O Bruxo Elétrico não era totalmente aceito pelos povos de Marte, afinal, foi ele que involuntariamente trouxe a discórdia de opiniões...

— Mas eu... — O terráqueo percebeu a rápida mudança e buscou na mente outro assunto. — Eu dei a ideia de implementar a democracia aqui em Fogo... — Constatou que os dois ígneos não entendiam ao que ele se referia, no entanto, não notou o fera pirocinético gesticulando uma negação para que não contasse aquilo. — Propus que o povo votasse no que gostaria para seu futuro, ao invés de sofrer as consequências da escolha de poucos em seu lugar.

— Aah, democracia... — A expressão de Maximus iluminou-se com tal ideia política.

O dia passou tão rápido quanto algum humano tentando escapar de um cão infernal raivoso. O grupo de poderosos passou o dia por aquela região do Monte Olimpo. Na tarde, eles foram para as ruas, onde haviam mais apresentações de danças e algumas brincadeiras típicas daquele dia, além dos diversos tipos de bebidas embriagantes que Safira não deixou seu namorado tomar. Assistiram a Corrida Aérea, uma disputa de ígneos com propulsores em suas costas. Por fim, o último símbolo da celebração era a tão esperada elevação, que chegou junto com a meia-noite.

Horas antes, o grupo dirigiu-se à parte de trás da residência de Monkka, onde encontraram um grande balão na oficina de seu marido. Não demoraram em ganhar os céus noturnos. A ausência das nuvens de poeira trazia uma bela vista das duas luas de Marte, Fobos e Deimos, juntamente com as estrelas do firmamento. Contudo aqueles astros não possuíam tanto encanto quanto as milhares de lanternas lançadas ao céu, elas vagavam levadas pelo ar, entre os vários steágnos e balões que sobrevoavam o Monte Olimpo.

Xiang nunca havia vivido um fim de ano tão especial como aquele. Nos outros, Tempe e Olímpio lhe faziam companhia, era o suficiente, mas lhe parecia que estavam fazendo um favor. Naquele balão, ela se sentiu aceita realmente nos braços do dragão e de seus amigos. Aquele mesmo sentimento invadia Dragon, que nunca havia passado por uma celebração como a que presenciava, considerou aquele momento o melhor de todos os seus poucos meses de vida humana.

Os dois casais abraçados tinham a certeza de que não havia lugar melhor para estar do que ali, vislumbrando as íris de quem amavam refletindo a luz das lanternas flutuantes.

A contagem regressiva começou e o ecoar de tambores por toda a cidade seguiu a cronometragem que soava por todos que juntavam as vozes para contar. A cada segundo calculado, sorrisos se formavam e lágrimas alegres surgiam, sorrateiras. Foi na última batida dos tambores que um grande tremor abalou todas as estruturas do Monte Olimpo.

Os desavisados surtariam de pavor, como quase faziam os dois jovens no balão, se não fossem acalmados pelo deus ao lado deles.

Os tremores continuavam aumentando a potência e, repentinamente, toda a capital do monte começou ser erguida às alturas. Como um mero balão, deixava sua base e subia quilômetros e mais quilômetros. Somente aquele pedaço se elevava, o restante da cidade, fora da muralha, permanecia intacta, inclusive o próprio paredão jazia em seu lugar no solo.

Enquanto isso, propulsores instalados muito abaixo do terreno levantavam a capital, haviam sido projetados há muitos anos com meticulosidade para não acabar destruindo as contrações. Em minutos, concluiu sua trajetória até o mais alto possível e estagnou ali mesmo, ainda sob os balões e outros automóveis aéreos.

Naquele primeiro dia de Primus, em um novo ano, o Monte Olimpo foi elevado.

Que momento feliz, não?... Espero que estejam gostando tanto quanto esse grupo nas alturas... Bem, favoritem esse capítulo e comentem o que estão achando dessa trama. Não esqueçam de compartilhar com outros leitores também.

Os olhos vermelhos estão começando a aparecer, Malléphycus já está entre eles? E essa nova duplinha, Xiang e Dragon, o que virá dessa amizade? O Torneio Feroz está próximo, o que esperar? Estarão prontos para o futuro?...

-José JGF

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