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Capítulo sessenta e um




Oi!! Um capítulo curtinho, mas bem interessante, pré-carnaval. Estamos em um momento delicado no mundo, mas tente descansar por aí, meu querido leitor. Vivemos adversidades nas nossas vidas, mas também precisamos de um pouco de paz. Um abraço e boa leitura.

***

Sofia

    - Olá mamãezinha. Vejo que está de pé! Está disposta?

    - Quase nada. Apenas preciso ir ao banheiro – Então ela anda com mais dificuldade do que quando se levantou da poltrona. E percebi que ela estava fingindo fraqueza!! Como se isso fosse suficiente para afastá-lo. Não são eles que medem nossa energia só de tocar? Que estranho...

    - Ah, sim. E você, querida Sofia? Está conseguindo o que queria? Pela sua cara de espanto... – E gargalhou.

    - Nunca pensei que você fosse tão sem sentimentos. Já entendi que quer usar minha energia, mas a da própria mãe?

    - Ela foi apenas uma experiência. E me fez entender um pouco mais da minha função aqui. – Falou com total desprezo pela mãe e por qualquer ser vivo no planeta! – Mas não quero falar essas baboseiras. Quero começar a fazer um teste com você. E quero fazer agora. Eu preciso te ensinar a ceder um pouco da sua energia para mim. O que já fizemos antes, não passa de uma concentração mínima para que eu possa te guiar, ou seja, eu te levo para onde eu quiser. E isso você já fez várias vezes com Timmy. Mas agora eu quero que você aprenda a canalizar a sua energia. E isso exige mais concentração.

    - Ok. Como lhe disse, não irei me opor. Embora eu ainda não saiba muita coisa do que está acontecendo aqui. Esse foi nosso combinado.

    - Não vou abusar de você agora. Preciso fazer apenas um pequeno teste. Se ele for positivo, todo o trato continuará como o combinado – Quer dizer que ele pretende abusar muito de mim. Ele é muito direto nas palavras. E eu não sou nada burra.

    - Achei que já havia feito seu teste.

    - Ah, sim. O teste que você tem energia foi satisfatório. Preciso saber se você vai conseguir me auxiliar no processo, visto que você é muito mais humana do que híbrida. Mas tem o potencial de fazer suas células despertarem, ficarem inteligentes. Assim espero. Se você for boazinha, logo aprende. Humanos são demasiados lentos e seu histórico de vida sempre foi muito sem graça. Sinto lhe informar, sem ofensas... Lembre que você precisou de um empurrão do Timmy. E a partir daí eu fiquei muito esperto e seguindo os passos do meu tio. Só que ele sempre foi ocupado demais, sendo o filho e o irmão exemplar dos Orvril. Muito ocupado tentando salvar o planeta dele. E eu, bem, eu era o cara inexistente. Tive todo o tempo do mundo para ir fundo nas pesquisas. Acredite, foi muito bom estar a frente do Timmy, tanto que você está aqui. E agradeço por ele ter sido lento, não ter te mostrado muita coisa. Embora ainda não entenda como ele te encontrou sem nem ao menos saber quem você realmente era. Surpreendente!

    Nossa! Esse garoto era uma peste! Tudo bem que eu tinha uma vida bem sem graça, tinha doença auto-imune, minha profissão no meu país é altamente desvalorizada, não tinha um homem decente cruzando o meu caminho, desempregada... Realmente, minha vida deu uma super reviravolta com a chegada do Timmy. Espetacular, eu diria! Mesmo com tudo o que eu estava vivendo, ter aquele homem lindo de morrer ao meu lado, me dando aquele sorriso sensual, com aquele olhar matador... Uau! Era muito mais do que eu poderia viver em sonhos.

    Mas esse garoto é muito macabro. E eu precisava ser cautelosa com as palavras. Precisava entender as entrelinhas. Era crucial perceber os delizes dele na fala. E ao mesmo tempo que eu achava estar entendendo tudo o que ele falava, pensava que estava na verdade criando possibilidades impossíveis. E tinha medo de perguntar alguma coisa e ele entendesse que eu estava sendo mais esperta do que ele estaria me julgando.

    - Realmente, uma humana de vida mais ou menos, encontrar um cara que veio de outro planeta... É bem surreal, não é? Coisa de cinema... E olha que os humanos adoram esses filmes com extraterrestres. Mas seria igual, mesmo se eu fosse uma pessoa rica, bem sucedida e até linda de morrer. Concorda?

    - Ah, sim. Claro! Tadinha, eu não queria te insultar.

    - Garanto que se esse era o objetivo, você falhou. E falhou em mostrar sua falha. Engraçado que quando você se apresentou como John, era um garoto tão diferente desse Jullian. Hoje, você tem o corpo de um garoto mas a cabeça doentia de alguém mais velho – Ele deu uma gargalhada, mas continuou me ouvindo, sem acrescentar muita opinião – E o que me intriga em toda a sua conversa não é este suposto insulto, mas o fato de você ter mencionado que Timmy foi lento.

    - Ah – E ficou um tempo calado antes de explicar – Ele não descobriu que você tem um pouquinho de DNA de outros extraterrestres! – Puta que pariu! Como assim eu tinha outros DNAs? Que porra é essa? – Não faça essa cara de espanto Sofia. Seus ancestrais foram, digamos, infectados com alguns outros seres. Alguns ajudaram este planeta e evoluir. E também a ser destruído. Resconstruído. Foi passando de geração em geração mas nenhum ser humano conseguiu evoluir. O DNA do ser humano, e olha que estou falando só de DNA, mas tem outras estruturas também diferentes, só que são componentes burrinhos. Quando ele ativou parte dele em você, tudo começou a acordar dentro aí dentro. Só que ele não descobriu esse pequeno detalhe. E por isso você é uma pedra preciosa.

    A essa altura, nem havia percebido que a mãe dele havia sentado em uma das cadeiras da mesa de refeições e estava calada observando a conversa. Só a notei quando ela se intrometeu.

    - Chega de falar tantas coisas por hoje Jullian. Eu já me sinto cansada só em ouvir. Gostaria que você fizesse logo este teste, quero começar a trabalhar a moça e ter paz. Você sabe que não quero a presença dela aqui por muito tempo.

    Minha boca abriu. Tenho certeza que o queixo bateu no chão. Eu não sabia se conseguiria ser tão forte assim. Era tudo muito... Demais para mim. Para qualquer ser humano no mundo. Eu não conseguia falar nada. Estava em choque. Pensando se minha mãe ou meu pai herdaram alguma coisa, se meus irmãos tinham também alguma parte dessa herança. Tudo era tão complexo. Nada parecia fazer sentido. Minhas aulas de biologia ou estavam todas erradas ou tem alguma coisa que nós humanos não conseguimos decifrar. E o pior, nem eles mesmos, tão adiantados, pareciam conhecer bem tudo. Era um mistério cansativo. E eu já nem sabia se queria entender mais nada!

    - Vamos Sofia, não é preciso laboratório nem nada para fazermos este teste. Isso é coisa de filme de ficção científica. O nosso milagre acontece em qualquer lugar, você já viu isso acontecendo, tenho certeza. Além de já ter viajado ao meu lado. Portanto, sabe muito bem que não precisamos de um local "adequado" – Falou frisando as aspas justamente na última palavra.

    - Ok – Foi a única coisa que consegui balbuciar.

    - Sabe quando você olha uma lâmpada ou uma luz qualquer por algum tempo e quando fecha os olhos consegue ainda ter uma espécie de reflexo do que viu?

    - Sim, sei como é.

    - Exato. Só que agora você não está focando em nenhuma luz. Você vai apenas olhar meus olhos e depois fechar os seus em seguida e tentar resgatar uma luz em aspiral. Enquanto isso, estarei segurando suas mãos. Isso é suficiente. Você poderá sentir algum incômodo, mas não quero que abra os olhos até o meu comando.

    E então ele segurou minhas mãos e fiz exatamente o que ele disse. Não foi nada difícil, para falar a verdade. Mas eu senti aquela quentura que havia sentido na minha casa. Aquele calor chato. E logo em seguida comecei a me sentir um pouco fraca. Não demorou muito. Ele soltou minhas mãos e pediu que eu abrisse os olhos. E o vi, sorrindo. O garoto, se não fosse do mal, poderia até ser confundido com um anjo de pessoa. Mas não me enganava mais aquele sorriso perfeito e bonito dele.

    - Como se sente Sofia? – Perguntou sorrindo, mostrando todos os dentes possíveis. Asco.

    - Muito fraca. Eu posso me deitar? – Eu realmente estava cansada e fraca. Sem forças. Parecia que um trator havia passado por cima de mim.

    - Ah, claro que pode minha preciosidade! – Durma, descanse. Gregory virá em breve fazer uma refeição para vocês duas – Mamãe – Falou agora voltando-se para ela – Assim que ela estiver recuperada, trate de ensiná-la o que combinei com você. Sofia tem uma grande força, mas algo ainda está bloqueando que a energia venha toda para mim, do jeito que preciso. Irei ter com os nossos. Preciso entender o processo com eles e também outras coisinhas. O dia está próximo. Preciso de reforços.

    Ela assentiu, mas não quis falar mais nada. Apenas veio até a cama que eu havia escolhido e deitado. Então, surpreendentemente, ela afagou meus cabelos, sentada próxima a mim. Nesse momento o Jullian já tinha cruzado a porta e fechado atrás dele.

    Apaguei.

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