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🔹 17 🔹

Oi novamente Meg! — a mulher de cabelos castanhos tem os cabelos arrumados novamente naquele emaranhado bem organizado de tranças.

— Olá Ella! — cumprimento a mulher bem-vestida.

Minha avó faz as apresentações para o Adam, e Ella sempre mantém um sorriso descontraído no rosto, mas tenho certeza que ela está vendo tudo o que acontece ao nosso redor.

— Está tudo correndo do jeito que a gente planejou... Tudo calmo. Ainda bem que conseguimos contato com o Raphael, e ele está disposto a nos ajudar. Ficamos mais aliviados por termos mais agentes internos. Quanto mais, melhor.

— Raphael?! — pergunto sem conseguir ligar o nome a alguém.

— Meu pai — Adam sussurra em meu ouvido.

— Ah — digo meio que envergonhada por não ter percebido isso antes. Claro que sei o nome do pai do Adam, mas não consegui ligar o nome a pessoa no momento.

— Ainda bem que vi você querida. Só quero avisar que você pode aproveitar o restante da noite com o Adam. Dance e se divirta, os assuntos que temos a resolver podem esperar... Amanhã conversaremos.

— Certo vó.

Adam segura minha mão e me guia novamente para uma dança.

Ficamos colados praticamente a noite toda. Trocamos diversos beijos, ri das coisas mais bobas e mesmo estando muito feliz e desejando que aqueles momentos não acabassem, eu também não deixava de lembrar e me preocupar com o Martin.

Mas foi bom me permitir relaxar um pouco.

E depois dos meus pés já estarem doendo de tano dançar, Adam me levou para um pequeno jardim privativo para a sua família, e ali conversamos muito. Conversamos como há muito tempo não fazíamos. Foi tão nostálgico mesmo assim diferente.

— Sua avó te falou que vocês ficarão hospedados com a minha família? Onde moramos aqui é absurdamente grande, com muitos quartos vagos... Meu pai achou melhor hospedar vocês conosco.

— Ela não falou... E onde fica?

— Não é a construção mais discreta dessa província, mas está ali — ele aponta para o que parecia ser um grande castelo, com torres altas e tudo mais.

— Você mora num castelo aqui?!

— Pela quantidade de torres de guarda que possui, acho que dá pra se pensar sim que é um castelo, mas prefiro pensar que é mais uma mansão, ou algo parecido. Bem mais próximo de uma coisa aceitável, mas como é a residência passada por todas as gerações dos governadores do fogo, não há outro jeito além de permanecer lá. Mas te garanto, é bem seguro.

— Com certeza se acordar de noite para tomar água vou me perder nos corredores procurando a cozinha, ou algo parecido.

— No quarto tem um banheiro e também uma jarra de água. Meus pais tratam bem os convidados... Mas mesmo assim te coloquei num quarto perto do meu... Assim, você pode ir me procurar caso precise de alguma coisa...

— Certo então...

— Acho que a festa já deve estar pertinho do fim... Você está cansada? Já quer ir embora?

— Melhor encontrar com minha avó, assim podemos ir todos juntos...

Ele concorda e me conduz de volta para a praça, que já está consideravelmente mais vaga.

Ainda não encontramos minha avó, mas encontramos uma pessoa que também conhecia. A mãe de Adam, Amanda Krauss. Ela abre um enorme sorriso ao nos ver, e já vai me puxando para um abraço. Ela está impecável com um vestido longo acinzentado, os cabelos da mesma cor de Adam presos num coque alto e muito mais elaborado que o meu. Pequenas pérolas brilham em suas orelhas.

Se eu não já a conhecesse, pensaria facilmente que ela é apenas uma irmã mais velha de Adam, tão jovem e bonita.

— Megan minha querida! Que bom finalmente lhe ver... Fico feliz que tenham aceitado o convite para vir prestigiar o noivado do meu bebê!

— Olá dona Amanda! Agradeço o convite. Fiquei muito feliz por vir. Foi muito lindo.

— Fico mais feliz ainda por saber que você está se divertindo... E realmente, meu filho sabe muito bem o que está fazendo, você está cada dia mais bonita! — ela nem me dá tempo agradecer ou ficar envergonhada com o elogio. — Acabei de ver a sua avó, e ela está procurando por vocês! — ela indica com a cabeça a direção que deveríamos seguir. — Eu e o Rapha vamos demorar um pouco a sair, mas vocês fiquem à vontade para ir na hora que desejarem. Vamos deixar um transporte disponível para vocês!

— Certo mãe! Obrigado... — Adam já segura minha mão e tenta se afastar, mas a dona Amanda me segura pelos ombros, e me faz ficar parada, na sua frente.

— Só um momento filho, só preciso fazer uma coisa — e antes que pudesse pensar, ela me puxa para um abraço apertado e deposita um beijo no topo de minha cabeça. — Bem-vinda a família também querida. Estou muito feliz que você e meu neném finalmente começaram algo.

— Mãe! — Adam reclama, e tem o rosto vermelho.

— O-obrigada — consigo gaguejar antes que Adam me arrastar pra longe de sua mãe. Ainda aceno antes de sumirmos no meio das pessoas.

Encontramos minha avó e ela me diz que já deseja ir embora. Adam se prontifica a nos levar, e como a mãe dele disse, realmente tinha um transporte para nos levar. O trajeto até o castelo dura cerca de quinze minutos e Adam está ao meu lado, conversando com dona Edith e fazendo um carinho em minha mão.

Ele nos dá um tour rápido pelo castelo, mas minha avó já quer mesmo é descansar, então dá um abraço em nós dois e se nos deseja uma boa noite, indo dormir.

— Esse daqui é o seu quarto — ele diz e então abre a porta. O quarto é neutro e tudo parece estar bem limpo e preparado para a minha chegada.

— Obrigada. E onde fica o seu quarto?

— É aquela porta ali — quando Adam disse que ia me colocar num quarto próximo ao dele, não pensei que seria tanto assim, já que havia apenas um quarto nos separando.

— Posso dar uma olhada no seu quarto? — a curiosidade falou mais alto.

— T-tá certo...

Caminhamos em silêncio os poucos passos e deu pra ver que ele pareceu um pouco hesitante antes de abrir a porta. O quarto era um pouco maior que o meu, mas nem é surpresa.

Não sei o que estava esperando ver, mas é bem normal. Um armário grande, uma porta de madeira, que eu assumi ser o banheiro, as paredes pintadas de branco, uma escrivaninha larga, uma cama bem espaçosa. Só que tinha um objeto ali que parecia destoar de Adam.

Um violino de madeira está em cima de uma poltrona no canto do quarto. Aproximei-me do instrumento, e vi que os papéis espalhados de maneira organizada no chão eram partituras. O violino era tão bonito.

— Não sabia que você toca violino.

— Ainda tenho muito o que aprender. Mas é outra coisa que meus pais insistiram para que eu aprendesse...

— Qualquer dia desse, quando você achar que já aprendeu alguma coisa legal, quero ouvir a sua música.

— Um dia quem sabe... — ele sorri, mas vejo as suas bochechas ficarem coradas. Ele está ficando com vergonha?! Que fofo!

— Fica à vontade aqui, só vou trocar de roupa ali no banheiro, mas já volto... Não aguento mais essa roupa!

Na parede acima da sua escrivaninha tinha um grande quadro, com algumas fotos. As fotos ali eram tão lindas! Adam quando criança era a coisa mais fofa! Fotos dele sozinho e com a família. Várias fotos dele com pessoas que não soube identificar. E muitas fotos do nosso pequeno grupinho.

A diversidade de caretas, mãos no rosto, bocas abertas pra comer, dormindo, me fez sentir muita saudade do Lucas e Sarah. E uma foto me chamou a atenção. O Lucas que tirou essa foto minha e do Adam, no dia do baile.

Eu tinha os indicadores no canto de seus lábios, os puxando para cima, para alargar o sorriso que ele já tinha. Ele está tentando lamber meu dedo pra me fazer largar dele, e minha feição é uma mistura de felicidade e nojo. Não sabia que ele tinha impresso a foto.

— Adorei essa foto. Seu sorriso é a melhor coisa — Adam fala atrás de mim, dando um beijo em minha nuca e nem tinha escutado ele saindo do banheiro.

— Ficou boa mesmo. Foi uma noite bem legal para se guardar na memória.

— É, mesmo com as constantes interrupções, eu me diverti bastante. Alguém tinha que me impedir, já que aquele vestido que você estava usando afetou meu juízo.

— Ele está no meu armário... Bom saber do "poder" dele! — digo rindo e girando o corpo para passar os braços por seu pescoço.

— Você não ousaria! — ele diz num tom falso de ofensa, e eu já estou gargalhando. — Mas olhando essa foto eu percebo que a gente fica muito bem junto. Mesmo que ali não estivéssemos.

— Ficamos bem mesmo — dou um beijo rápido em seus lábios.

Adam parece ver algo por cima de meu ombro e se afasta um pouco. Consigo ver uma borboleta batendo na janela do quarto. Ele logo vai até a janela e ao abrir, o inseto de asas negras pouse com delicadeza no dedo do meu namorado.

E quando pensei em falar algo, o inseto começa a evaporar, virando apenas poeira preta e brilhante. O vento levou a poeira embora. Estou fascinada.

Só que um pouco preocupada, já que os ombros de Adam ficam visivelmente tensos. Ele puxa uma longa respiração.

— O que é essa borboleta? — não consigo conter a curiosidade.

— Bem, ela é um modo antigo e quase infalível de levar mensagens de maneira segura entre províncias. As mensagens nelas contidas só podem ser decifradas pelo destinatário final. Ela segue e reconhece a magia de quem ela entregará a mensagem. E como ninguém presta muita atenção em borboletas é um bom modo de transportar mensagens importantes.

— Nossa, que interessante!

— Sim, realmente é. Depois eu te mostro com calma como fazer isso. Mas agora temos que ir — ele informa.

— O que aconteceu?

— Sim. Essa borboleta é o modo com o qual me comunico com as pessoas que estão lá na província da água. É o Martin — meu coração afunda e não sei se estou preparada para receber essa mensagem.

— Aconteceu alguma coisa com ele?

— Não. Ainda não. Ele está bem — meus joelhos quase falham, tamanho é o alívio que me inunda.

— Então por qual motivo temos de ir?

— A informação que chegou é que vão transferir o local de captura do Martin. Ele vai para a pior prisão da província, uma prisão submersa. Precisamos resgatá-lo antes que eles o joguem lá, afinal, pelo que dizem, nunca mais se tem notícias da pessoa depois que ela é presa lá. Sinto muito não ter mais espiões lá para evitar a transferência, mas não podia levantar suspeitas...

— Você não tem culpa Adam. Mas não quero perder tempo. Vamos.

Seguro a mão de Adam e caminhamos até o quarto de minha avó. Bato na porta, e ela murmura um "pode entrar" lá de dentro. Abrimos a porta, e ela está sentada na ponta da cama, com um copo na mão, com um líquido escuro.

— Temos que ir vó — digo com a voz trêmula.

— Sei disso querida. Ella já está sabendo e fazendo os preparativos para partimos o quanto antes. A entrada que usaríamos para nos infiltrar na água só abre uma vez por dia, e infelizmente ainda faltam algumas horas até que possamos usá-la. Ella está procurando um novo modo de entrar.

— Eu sei de um portal aqui mesmo no castelo — a voz de Adam chama minha atenção.

— Oh, você conhece? — minha avó deixa o copo de lado e se levanta.

— Sim. Chame quem você achar necessário — ele já começa a se movimentar, e nós duas começamos a segui-lo, mas fizemos uma parada para informar a Ella que já estávamos indo na frente. — É um portal quase em desuso no castelo. Descobri por pura sorte enquanto fazia uma exploração por aqui, pouco depois que descobri sobre tudo isso. Meu pessoal utilizou esse portal para chegar lá. Fica bem próximo de onde Martin está aprisionado. O caminho é perigoso, mas não há guardas por ali.

— Ótimo. Não importa o perigo. Vamos lá!

E então saímos do castelo, chegando perto de um grande jardim. As flores eram bem bonitas e Adam nos guiou com facilidade no que parecia ser um labirinto. E quando percebi, estávamos em frente a uma grande fonte de água, que estava ligada, e a água que circulava ali era muito turva.

— A aparência não é a das melhores, mas o que importa é que funciona! — Adam informou já entrando na fonte, sem parecer se importar em como ele está ficando molhado.

Eu também nem me importei com nada e fui seguindo-o. A água está bem gelada, mas nem assim desacelerei. E quando o chão faltou sobre os meus pés, mergulhei sem medo naquela água turva. Não durou mais do que alguns segundos, mas o tempo parecia correr contra mim.

E quando me sinto segura para abrir os olhos, percebo que estamos dentro de outra fonte, mas essa não está funcionando e está coberta de neve. E ao olhar ao meu redor, vejo que está tudo tem uma grossa camada de neve por cima.

Ainda dá pra distinguir levemente os contornos de algumas pequenas cabanas que parecem abandonadas, mas o que nos cerca é em grande maioria árvores com seus galhos secos e brancos.

O vento açoita sem piedade e abraço o corpo tentando manter o frio do lado de fora. Não demora muito para que fiquemos cobertos com uma fina camada de neve. E como não há nada nem ninguém ali para nos impedir, Adam lidera o caminho.

A movimentação era mais do que suficiente para me manter aquecida, e mesmo a minha roupa não sendo a mais discreta para se esgueirar em meio o branco, não havia muito mais o que se fazer no momento. E depois de um bom tempo andando apenas na neve, sem encontrar nenhum sinal de qualquer coisa, solto um suspiro.

— Pensei que a província fosse ser mais líquida, e quem sabe um pouco mais aquecida.

— Estamos na periferia da água — minha avó responde minha pergunta. — Aqui a nevasca nunca cessa, serve como uma barreira natural. Os prisioneiros sempre são trazidos para essa região, então é mais fácil para os dominadores de água terem controle aqui.

Nosso progresso é lento devido as árvores que aumentaram consideravelmente de tamanho, com raízes tão grandes que escapavam do chão e apareciam na superfície, afiadas e seca.

O cenário foi ficando consideravelmente mais sombrio.

E quando o chão tremeu de leve abaixo de nós, Adam diminui o passo, erguendo uma mão, pedindo que parássemos. Mesmo sem saber o motivo, eu paro e aproveito o momento para descansar minimamente.

— A partir de agora as coisas vão ficar perigosas. A floresta depois desse ponto é viva, e tudo pode virar uma armadilha — Adam praticamente sussurra. — Cuidado onde pisam, evitem pisar nas raízes e não toquem em nada. Martin estará logo após da floresta dos gritos.

— Floresta dos gritos?! — indago confusa. A floresta parecia mortalmente silenciosa.

Só que um grito que parece sufocado por um monte de terra ecos pelos galhos, apenas para me contradizer. Um arrepio de mau agouro subiu em minha nuca.

— Como você acabou de ouvir, a floresta é viva. Ainda há animais e pessoas que passam por aqui, e sempre que pisamos por acidente num galho ou raiz de uma árvore, escutamos um grito — Adam explica.

— E essa nem é a pior parte... — minha avó complementa. — De algum modo, o diretor da prisão submersa da água arrumou um modo de conectar as terminações nervosas dos prisioneiros com as árvores dessa floresta. Então, quando escutamos um grito da floresta, ele vem na realidade das profundezas da prisão.

— E tudo é amplificado. O diretor aumentou a sensibilidade de tudo. Então, se pisarmos numa raiz, o pobre prisioneiro que está conectado aquela matéria sente uma dor indescritível. Nem quero pensar no que eles vão sentir caso um galho se quebre sem querer... E se a árvore for derrubada então, melhor nem pensar na possibilidade — Adam diz e mais um grito passa por entre a vegetação, fazendo com que a minha garganta praticamente feche.

— Isso é cruel demais... — meu coração aperta só de pensar na possibilidade do meu guardião acabar num lugar desses.

— Por isso que nenhum prisioneiro nunca conseguiu escapar de lá. Não se tem mais notícias. As pessoas lá embaixo estão muito debilitadas. Física e psicologicamente — dona Edith também parece engolir em seco essa floresta.

— Vamos com cuidado então — digo sem conseguir imaginar algum crime tão horrendo ao ponto de ser justificável uma tortura tão pesada assim.

Seguimos um pouco mais lentamente, mas tomando todo o cuidado para não encostar em nada ali que não fosse o chão.

Queria que saíssemos logo dali. Estava me sentindo mal. Ter que escutar todos aqueles sussurros espalhados pela floresta. A cada passo conseguia escutar melhor os pedidos de socorro abafados por gritos de puro desespero e dor.

Tão sinistro que a minha pele estava arrepiada e não conseguia fazer passar.

Meu estômago revira a cada centímetro que entrávamos. Adam vê o meu estado e oferece a sua mão para que eu segure. Aceito e ajuda. Mas não muito.

— Só mais um pouco Meg — meu namorado diz e acredito nele.

A penumbra que quis nos engolir enquanto caminhamos pela floresta dos gritos começou a se dissipar. Quase sorri ao conseguir ver um pequeno ponto de luz vencendo a escuridão. Aos poucos as raízes foram diminuindo e não tínhamos que olhar e pensar demais em cada passo.

E quando os gritos ficaram para trás, soltei uma longa respiração que mal sabia que estava segurando. O Sol passou a aquecer a minha pele. Os arrepios ficaram para trás, mas fiz uma promessa a mim mesma que não deixaria de modo algum Martin sequer chegar próximo aquela prisão.

Ainda não conseguia ver com clareza a província da água, mas agora já conseguia ver uma cachoeira alta e abundante não muito longe de nós. Conseguia ver plantações verdes e brilhantes. Um cenário completamente diferente começou a desabrochar diante meus olhos.

— Estamos chegando?! — pergunto ansiosa para chegar logo.

— Falta bem pouco — Adam pula um arbusto e começa a caminhar pelo que parece ser uma trilha escondida.

— Não sei como vou poder te agradecer por isso Adam!

— Deixe pra me agradecer quando estivermos seguros e com o Martin novamente — Adam dá um sorriso nervoso. — E além do mais eu...

Penso que ele vai completar a frase, mas só o que escuto é o barulho de seu corpo caindo no chão. O que está acontecendo? Olho para trás, tentando encontrar uma resposta com minha avó, mas ela está caindo também e seus olhos parecem meio perdidos.

Consigo amenizar um pouco o baque de minha avó no chão, mas no momento estou bem perdida.

Esquilinhos falantes!

O que eu posso fazer agora?! Tento acordar dona Edith, dou tapinhas em seu rosto, mas não tenho muito sucesso. Deito minha avó no chão e vou virar o corpo do Adam. Não quero que ele respire terra e quem sabe eu tenho mais sorte em acordá-lo.

Mal consigo ficar de pé, quando escuto uma voz grave e baixa.

— Ora, ora... Megan White em carne e osso! Que honra.

Giro na direção da voz, mas só consigo ver uma sombra. Uma sombra alta e delgada.

Juro que morro de medo de que se eu não deixar esses ganchos quase que ilegais para os próximos capítulos, os leitores vão me abandonar KKKKKKKKK Então dominadores, perdoem a pessoa aqui que só quer vocês no próximo capítulo (:

Vocês desconfiam de quem seja essa sombra alta e delgada? Não vale quem lembra KKKKKKKKKK

Ah, não se esqueçam de conferir se a sua estrelinha está aqui e de deixar seu comentário caso tenha gostado do capítulo. E se não tiver gostado tbm. Críticas ajudam demais quando bem direcionadas ♥ Ah, e cuidado com os spoilers (:

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