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CAP. D - Vingardium Leviosa


🐍 Aqui ESTOUUUU. 🐍

Não esqueçam de ⭐⭐VOTAR⭐⭐

E comentaaaaar, amo ler o que escrevem 😍

🌫🌫🌫

👌 BOAA LEITURAA 👌



Tínhamos que ser convincentes, mas não ultrapassando certos limites.

Eu repetia em minha mente a cada segundo.

— Que isso? — pergunta o Yoon, vendo vários papéis embrulhados sobre a mesinha de centro.

— Do meu lado direito... — falo apontando e o vejo acompanhar. — ...estão as coisas que podemos fazer e desse meu lado esquerdo; as coisas que não podemos fazer.

E ele riu debochado.

— Não seria mais maduro nós mesmo entrarmos num acordo sobre isso? — após a sua fala, revirei os olhos e ele me encarou intrigado.

— Nós entrarmos em acordo? — e dessa vez, eu que deixo o meu deboche evidente. — Isso vai demorar muito mais, eu e você sabemos disso. — ignoro a sua cara azeda e bato sob o sofá. —Aahh senta aqui, vai ser mais divertido tirar no acaso.

— Você e as suas doidices de destino.

Até estando na merda, ele tinha que provocar né?

— Senta logo carai. — respondo simplesmente.


🐍🐍


Ele se senta ao meu lado e de maneira abusada, estende a mão a fim de pegar um papel do lado esquerdo.

— Yaaahh! Por que você pegou primeiro? Seu abusado.

— Porque sou o mais velho. Pelo menos para isso a idade tem que servir. — resmunga igual a um velho caquético, ao que abre o papel.

Meu cu em.

— Fala aí que digito no notebook.

— Você vai fazer o quê?

Sim, realmente; um velho.

— Ôoo anta, eu vou escrever aqui o que podemos e o que não podemos. — profiro um tanto irritado. — Entendeu ou preciso desenhar?

Ele me lança um olhar mortal, mas incrivelmente Min Yoongi me ignora e torna a fazer o que disse.

— "Não podemos falar que não somos namorados". — e ele bufa. — Avaaaa Jimin, nem pensei nisso... — diz irônico. — Quais merdas tu pôs nestes papéis?

— Calaado. Tudo que sair vai ficar selado como verdade absoluta. — tento me justificar.

E logo estendi a mão ao que pego um do lado direito.

— "Podemos andar de mãos dadas."

Oownn so cute.

E ele assente. Aliás, não é algo difícil de se fazer e ainda mais com o papai aqui. Digo até que, é um privilégio esse curandeiro andar de mãos dadas comigo.

— "Não podemos beijar outras pessoas até o concurso acabar". — e o Yoon pareceu inconformado. — Aaaaaa nem de outros campus? Ninguém vai saber Jimin.

A sua sobrancelha estava arqueada, o que não era um bom sinal.

— Tudo vira uma verdade absoluta. — reafirmo o que disse no início, o vendo assentir a contra gosto.

—Tá, tá. Só vai durar um mês mesmo. — e ele bate a mão na testa. — Caaaralhoo um mês sem beijar ninguém?

Antes que o Yoon reclamasse mais, pego um novo papel e leio.

— "Podemos fazer programas de casal".

—"Não podemos transar  com ninguém ". — e mais uma vez ele parece inquieto. —  Queê mão desgraçada essa minha em! Com você é óbvio que não, maaas... Aaah Jimin é muito sacrifício.

— Orlandoooo...parque; Harry Potter. — dito a fim que reflita. — Você acha que vai ser fácil pra mim também? Eu transo mais que você.

— Isso eu duvido.

— Cala a boca macho escroto... — e ele ri, mas logo fecha a cara ao que escuta. —"Podemos nos beijar".

— Espera. Eu não posso beijar a Rachel, mas você eu posso? — e novamente o curandeiro debochado destila seu veneno. — Isso tá errado! Você tem mais vantagem nisso e sai fora que eu não vou te deixar me beijar, seu safado.

— Como se eu quisesse te beijar. — Falo tão venenoso quanto a ele.

— "Não podemos sair para festas sem o outro". Isso tá ficando cada vez pior. Foi vingança essa né?

— Até que foi... — digo sincero. Ainda não tinha engolido o molho que ele me deu ao não me levar na última festa. — ...mas não tenho culpa, sua mãozinha ruim que pegou.

E logo ele rebate a minha provocação.

— Mão ruim o caralho, ela bate uma excelente punheta.

— Me poupe disso seu nojento.

— Vou pegar a última. — ele me olha e logo toma para si mais um papel. —"Podemos demonstrar carinho em publico".

— Essa foi meio bosta, muito aliás.  Como assim 8? — diz se referindo a quantidade de regras. —Você sabe que prefiro números terminados em 5 ou 0.

Ele era esquisito, eu sei.

— Ok. Então Dr. Estranho pegue mais um, que eu pego outra.

— "Não podemos envolver família". — e pela a primeira vez, ele esboçou em sua face algo que não fosse indignação ou raiva. — Bem sensato esse.

E acho que até mesmo eu concordo. Aliás, que merdas foram essas que eu pus nesses papéis? Tenho certeza que nem metade deles chegaremos a fazer.

E nem eu quero.

— Apesar que, a sua mãe ia adorar me ter como genro. — ele faz uma careta e eu pego mais um papel, tendo o meu ego inflado. — "Podemos nos tocar".

E eis o ápice para o surto.

— Outra inútil! Podemos nos beijar; tocar, mas não transar? Onde estamos? Na igreja?

E eu ri ao vê-lo concentrado, listando cada coisa ao que levantava um dos dedos.

— Tá reclamando por que Min Yoongi? Queria ser fodido por mim é ? — e a minha cara de safado com certeza era a melhor.

Passo a língua sobre os meus lábios e lhe mando uma piscadela.

— Vá te fuder seu merda.  Eu estou falando porque não tem coerência. — se justifica, porém não antes de me mostrar o dedo do meio.

— E não precisa, o destino quis assim.

— Meu pau pra esse seu destino.

— Vá tomar banho vai, estou vendo seus neurônios fritando daqui e não tem um cheiro nada bom.

Ele nega com a cabeça e logo profere:

— Eu preciso é de cachaça.

🐍🐍


Ele levanta, caminhando direto para a cozinha sem dizer mais nada e abre uma garrafa de whisky , a virando no gargalo.

— Eiii... — e chamo a sua atenção. — ...eu também quero.

Ele se aproxima novamente e sem mais nem menos, arranco a garrafa de ti. Tomo alguns goles, sentindo o líquido quente quase que corroer tudo por dentro e não consigo evitar uma careta.

— Como serão essas etapas em? — questiona o curandeiro.

Era algo que eu não havia pensado.

— Faço a mínima. Mas espero que não seja nada constrangedor.

Pelo menos isso, não é God?

No entanto, antes mesmo que conseguisse continuar a minha conversa mental com deus, eis que ambos os nossos celulares vibram e logo vejo uma mensagem.


🐍🐍

Concurso MELHOR CASAL 👨‍❤️‍👨

PRIMEIRA PROVA

Você terá que escrever uma carta sobre como conheceu o seu namorado. A pulso (pois é mais romântico) e nos entregar amanhã.

Boa Sorte ❣

🐍🐍


Assim que leio a minha mensagem, encaro o meu amigo e logo percebo que algo estava errado. A cara do Yoon estava meio esquisita.

— Recebeu o que eu recebi? — disse um pouco alto para que escutasse da cozinha.

—Você vai ter que falar quando foi o nosso primeiro beijo? — pergunta ele.

E eu rio. Na verdade, não tive como me controlar quando começo a gargalhar alto; pela a cara dele e pela a má sorte.

— Não! — afirmo alto — Você se fudeu. — e mais algumas risadas debochadas escapam da minha pessoa. — Eu vou ter que escrever como nos conhecemos.

— Esses filhas da puta não vão com a minha cara. — e o mesmo defere um soco sob a mesa.

— Se tiver sido o Hoseok a mandar isso, pode ter certeza que ele não vai.

—Tá... agora que merda eu vou escrever?

O Yoon se aproxima novamente e se senta mais uma vez ao meu lado, tendo os braços cruzados sobre o corpo.

— Se vira, inventa. Mas espero que seja algo emocionante ou excitante.

— Vou falar que te peguei de jeito ou que você correu atrás de mim e me agarrou.

Ele estava zoando, né?

— Minha reputação vai no lixo depois disso. — friso numa tentativa de o intimidar a não escrever besteiras. — Você pensa bem o que vai por nesse papel ou eu que vou enfiar um cabide no seu cu.

E assim, de maneira leve e sutil me ponho a ficar de pé, deixando o Yoon bebendo na sala ao que me direciono para o meu quanto, a fim de concentrar meus pensamentos e terminar de uma vez com essa prova de merda.

🐍🐍

— Ji... Jiii... — Ouço o Yoon proferir, ao que batidas nada educadas eram dadas em minha porta. Resolvo por fim abrir meus olhos e torno a observar o relógio ao meu lado; constatando que já estava de madrugada. Bufo sem entender merda nenhuma do que poderia estar ocorrendo e fico de pé, indo o atender.

Se ele não estivesse sangrando já próximo da morte, eu mesmo faria questão de o matar.

— Que foi Capiroto? Eu quero dormir! — Falo bem alto abrindo a porta e fazendo com que o Yoon quase caísse por estar encostado nela. — Está bêbado desgraçado?

E o tom da minha voz era com certeza de uma exímia indignação. 

Óbvio! Eu ia ter olheiras na manhã seguinte por culpa de um bebum.

— E-uu que-ro dor-mir a-qui. — e o mesmo foi entrando, logo após dizer algo quase impossível de entender.

E segundos depois quando dou por mim sobre o que fora dito, exprimo:

— Quuuê? Quero você aqui não, vai pro seu quarto.

Mas ele não me dá ouvidos, logo tirando a blusa.

— Yoon... O que diabos, você está fazendo?

Sem ao menos se importar com a minha aura matadora, ele deu um risinho safado e continuou tentando a minha pobre e sofrida paciência.

— Tirando a roupa, não está vendo? Faz calor Jimin, não está sentindo?

Também, o filha da puta tinha acabado com uma garrafa de Whisky.

Era mais que notável estar se sentindo no inferno.

Euuu só queroo dormir...

E ele tira a calça também; a jogando pelo o quarto, enquanto cambaleia.

— E por que você quer dormir aqui? — Falo sentando na cadeira da minha escrivaninha, me dando quase por vencido.

Solto um bocejo e logo escuto o mesmo de maneira letárgica se pronunciar.

— P-porque agora você é meu namorado... e... podemos fazer coisas de casais juntos.

O que fizeram com o meu melhor amigo?

Isso foi fofo? Puta merda, foi muito e eu não pude deixar de corar e sorrir ao mesmo tempo.

Ainda bem que amanhã ele não se lembrará de nada.

— Yoon nós estamos fingindo, esqueceu? E você está bêbado... se estivesse sóbrio, já estaria dormindo no seu quarto ou me xingando por aí.

Ele não dá ouvidos ao que digo, deitando simplesmente na minha cama ainda que sendo de solteiro.

— Vem... — profere manhoso, me chamando com uma de suas mãos. — ...eu tô com sono.

Nós já tínhamos dormido juntos outras tantas vezes, porque aliás somos amigos. Mas algo parece estranho hoje.

Ahhh... foda-se, eu estou com sono e só quero dormir.

E essa percepção me preencheu quando me aproximo da cama para deitar.

O desgraçado ainda havia pego o meu canto da parede.

Ahhh dane-se, tô com sono. 

Lembro mentalmente.

Simplesmente deito ao lado do Yoon, descendo o meu tapa olhos e voltando ao meu sono de princeso.

🐍🐍


Tá... eu não lembro quando virei para o lado do Yoon, muito menos o momento que pus uma perna sobre ele e ora...Em qual parte da noite ele abraçou o meu corpo, estando quase pelado? Eu abro os olhos, me deparando com toda essa cena e sinto o seu corpo quente, tendo parte descoberta enquanto minha cabeça estava próximo ao seu pescoço.

— Yoon? — Falo ao que o sacudo.

— Me deixe dormir Jimin, minha aula é só a tarde.

— Yoon? — tento novamente.

— Quue foi poha? — Ele abre os olhos e se depara comigo o olhando. — O que aconteceu aqui? — Fala já mostrando a sua expressão de dúvida.

E logo mais um questionamento vem.

— Nós transamos Jimin? — e o mesmo olha pro seu corpo.

Quê? Ele tinha que pensar logo isso?

— Transamos bem gostoso... — profiro bem canalha, entrando na brincadeira. — ...você chupa muito bem por sinal e dá a bunda melhor ainda.

Ele levanta se sentando na cama, olha em volta vendo as suas roupas pelo o quarto e sei ali, que se quisesse, podia o torturar com isso por muito tempo.

Mas não faria.

— Relaxaa, não fizemos nada. — e rio. — Você apareceu bêbado batendo na porta e quis dormir comigo quase pelado, só isso.

Ele passava a mão pelo cabelo, ao que soltava um suspiro.

— Sério? Tenho que parar de beber. — E ele dá um bocejo. — Vou pro meu quarto voltar a dormir.

Assim, o meu amigo se levanta e segue pro seu quarto, enquanto eu me direciono para o banho.

Alguém aqui tinha que estudar.

🐍🐍

Depois de me produzir perfeitamente, caminho até o quarto do Yoon e defiro algumas batidas leves.

— Yoongi? Nós temos que entregar a carta, não venha me dizer que tu não escreveu? — Dito ao mesmo tempo em que bato.

Em uma das batidas a porta se abre de forma brusca e ele quase taca a carta na minha cara; fechando a mesma logo em seguida, sem ao menos dizer um "Olá".

— Seuu mal educadoo. Tenho certeza que a minha sogrinha não o ensinou isso.

Mas como era de se esperar, não recebi nem uma rosnada como resposta. Olho a carta em minhas mãos e a curiosidade de abrir aquela merda era tamanha, mas não faço. Seria legal quando a recebesse.

— Não é que ele fez direitinho.

Peguo por fim a minha bolsa e saio do apartamento.

🐍🐍

Eu não sabia muito bem a quem entregar então, resolvo dar ao primeiro presidente babaca que eu encontrasse.

E olha quem logo vi para o meu desgosto.

Que dia merda em.

— Jung Hoseok. — Profiro um pouco mais alto do que o normal, este que logo para e vem andando em minha direção.

Eu e ele havíamos namorado por cerca de 4 meses, acho que o meu relacionamento mais longo. No entanto, vivíamos terminando e voltando. Nossos temperamentos eram semelhantes e com isso entrávamos direto em conflitos, onde um não sedia para o outro. Logo depois de voltarmos de um desses términos, fomos a uma festa e transamos loucamente e aparentemente estava tudo bem conosco novamente. Claro, se não fosse esse babaca ter comido a piranha radioativa da química no dia seguinte.

E eu e meu rostinho lindo sermos taxados de cornos pelos corredores da faculdade.

Um cúmulo, sim eu sei.

Hoje? Nem me incomodo mais com esse saco de bosta, mas ainda torço pra que encontre alguém muito mais filha da puta que ele e que o faça de cachorrinho.

Só isso que o desejo.

— Jiiminie... — diz alegre, mostrando a carreira de dentes perfeitos que tem. — ...parabéns pelo o namoro. Eu sabia que você e aquelezinho se pegavam, não tinha lógica o ciúmes que ele sentia de você comigo.

Não pense errado, esse é um ponto que já irei esclarecer.

— Tão, é só isso que me fez o dirigir a palavra... — Falo pondo as duas cartas em suas mãos — ...e pare de me chamar assim seu babaca ou chuto as suas bolas.

E ele riu.

— Eu sempre gostei do seu jeito agressivo, você sabe disso. — e um sorriso sacana brota em seu rosto. — E eu não encontro ninguém assim como você.

Esse babaca continua bom em flertar. Ah merda Jimin, lembre-se que esse rosto bonito e corpo gostoso à sua frente o traiu.  

— E nem vai encontrar — Ouço no fundo uma terceira voz e rapidamente uma mão repousa sobre a minha cintura. — Está querendo apanhar de novo Hoseok? — e o Yoongi com a sua típica ironia ataca. — Pois é isso que vai acontecer, caso se aproxime do Jimin para falar besteiras.

Ele levanta os braços em forma de rendição e ri mais uma vez.

— Não é que o Doutorzinho é ciumento mesmo. Se sente tão ameaçado por mim Yoongi?

O Yoon fez menção de avançar nele, no entanto eu o seguro.

— Hey, calma. — Falei baixo para que só ele escutasse. 

🐍🐍

Não tendo mais que olhar para o meu ex namorado, saio puxando o meu amigo pelo o braço e paro assim que encontro um corredor vazio, o encostando em um dos armários.

— Relaxa, tá? — o digo percebendo o quão com raiva ele está;  já que trincava o maxilar toda vez que isso acontecia.

E o que sai de sua boca é:

— Eu não quero você conversando com ele Jimin, vão achar que estão me traindo e a nossa popularidade no concurso vai cair e outra. Não quero ser chamado de chifrudo, está me entendendo? — Por mais que ele não houvesse alterado o tom de voz, só Min Yoongi conseguia me repreender quase que sussurrando. — Caso queiram se comer, espere isso acabar.

O quê?

Dou um murro em um dos armários de forma equivocada e o vejo se assustar.

— Você acha mesmo que eu me rebaixaria a voltar com aquele cretino? — profiro desgostoso com a sua insinuação. — Só eu e você sabemos o que eu passei quando terminamos e como eu já tive que me humilhar te pedindo pra agir com ciúmes de mim só pra ele se tocar e vir me pedir desculpas. Acha que eu sou tão idiota e faria tudo isso de novo?

— Foi mal. — e ele me encara ao dizer. — eu não devia ter dito isso.

Respiro bem fundo, logo querendo quebrar o clima tenso entre nós ao que mudo o assunto.

— Sua aula não é só a tarde?  

E ele passa uma das mãos no cabelo.

— Vamos ter uma aula extra para começarmos a residência na próxima semana. — profere animado, esquecendo assim como eu o nosso início de briga. Posso logo ver o sorriso dele expandir sobre os seus lábios e institivamente eu o abraço.

— Eu sei o quanto isso é importante para você. — Falo também sorrindo.

— Oowwn como eles são fofinhos juntos... Mas parem a boiolagem porque temos aula agora Min Yoongi. — e assim o Nam e o seu jeito único de ser desnecessário aparecem.

Solto o meu amigo e ajeito melhor o seu cabelo.

— Vai lá curandeiro, em casa nos vemos. — o provoco, vendo a sua careta com o apelido que ele sempre odiou.


🐍🐍

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