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Capítulo Final

    Voltamos para escola no piscar de olhos. E de repente todos os Chains já estavam lá, esperando nós. A presença deles é muito forte e poderosa, foi uma honra ser treinada por eles, a Estrelax, com seu uniforme roxo e cabelos pretos, Capitão Nação, o braço direito da equipe, o Cérebro o líder, o Spoul, o velocista que treinou o Lucas. Mas só eles que estão aqui, tem mais três, o Vingador, Visão de Águia e Slaizer.

— Olá Capitão, Cérebro — Cumprimento os líderes, usando a minha reverência. A expressão deles é séria e cheia de sabedoria em seus olhares, eles aparentam ter seus cinquenta anos de idade, o Capitão é todo barbudo, enquanto o Cérebro segue tendo o mesmo estilo, combinando com a sua pele preta.

— Que bom que estou todos reunidos aqui. Rastreamos cada passo de vocês. Falamos que estávamos a procura do Victor e todos aqui agiram pelas nossas costas. Obrigado por nos chamar Christopher, por mostrar confiança na gente, mas ao mesmo tempo, todos vocês demonstraram virtude e coragem, principalmente hoje por salvarem uma escola de uma explosão e... — Som de tiro. Ele para de falar bruscamente, o silêncio avassalador invade o momento, o Capitão sangra com o grande buraco em seu peito. Ele fica de joelhos, com a sua boca sangrando, e cai no chão sem vida.

    Todos estão em choque e paralisados, levamos o nosso olhar para o autor do tiro, é o diretor Jefferson, andando com sua roupa social cinza e gravata vermelha toda desarrumada, cabelo todo bagunçado, o sorriso que ele mostra é de uma pessoa completamente maluca, insana. Jefferson aponta a arma para Spoul e a bala acerta na cabeça. O sangue espirra em mim. Tem sete pessoas aqui, todos paralisados

— Cérebro, Cérebro, Cérebro... Só sobrou você. Ninguém se mexa, fiquem todos parados — Ele não consegue controlar a risada, e expressa mais e mais, o Verde-Luz, que nos acompanha nessa situação está em um canto amarrado, ele ri junto com diretor, e sinto meu corpo sem controle após ele ordenar que todos fiquem parados, não consigo me mexer, e nem o pessoal em volta. Jefferson tira o celular do seu bolso e coloca no vídeo, se aproximando de nós, ele mostra a tela do celular, mesmo pequena a minha distância é um pouco nítido a minha vista.

— Sou Rashid, e aqui está o resto da equipe. Todos carbonizados, mortos pelas chamas do Marca Solar, o futuro Herdeiro de Salaniel — Ele vira a câmera, e mostra todos os restos do Chains mortos. Jefferson guarda o celular, e não tira o sorriso do rosto.

— Seus membros ficaram velhos, Cérebrozinho, nós estamos ficando velhos, mas a juventude é linda. Essas crianças deram brecha demais, de não fosse o Marca Solar, não conseguiríamos matar todos vocês, o plano não era a escola, e sim vocês meu amores, separar o time, fazer uma dessas crianças clamar por vocês — Ele ri novamente e prepara o gatilho, mas o barulho do portão principal da escola da escola se abre, e alguém entra.

    Eu, Lucas, Max, Eduarda, Christopher e o Cérebro olhamos ao mesmo tempo. Estranhamente tudo está rápido demais, a minha cabeça não aguenta tanta informação. E sendo mais visível a nossa visão, aparece aquele que mais procuramos, Victor.

     Ele passa por nós andando nem devagar sem olhar para a gente. Victor está diferente, com visual mais introspectivo e roupa escura, jaqueta preta e calça jeans seguindo a mesma cor.

— Traga o meu pai Rashid — Victor diz as primeiras palavras depois de longos meses sem vê-lo, sua voz é feia e cheia de melancolia. Não consigo me mexer, nem falar nada, a galera também tem o mesmo comportamento. Jefferson continua controlando a todos.

    Rashid passa pelo portão principal saindo de uma van, trazendo a cadeira com pai de Victor amarrado com a fita na boca, ele grita desesperado enquanto o chefe do crime o coloca perto do Victor. O pai dele chega a ficar vermelho.

— PARA DE GRITAR PORR@ — Jefferson ordena, e ele para na hora. Victor fica a frente dele e nos olha no fundo dos olhos, de cada um.

— Eu sei que as coisas tem sido rápidas demais, e que vocês tem me procurado nesses meses, eu sou muito grato por isso. Eu farei coisas hoje que vai mudar a vida de cada um de vocês, mas eu garanto que é para o bem de todos, ninguém entenderá, mas tudo que faço é calculado e certeiro. Eu mudei nesses meses assim como vocês, ouvir coisas, aprendi coisas além daquilo que podem imaginar, aprendi que o fim justifica os meios, e esses meios geram dor, angústia, e raiva. Jefferson, pede para Eduarda ficar de frente pro meu pai — O que o Victor tá fazendo? O que ele tá falando? Eu não o reconheço mais.

    Eduarda anda roboticamente e para estaticamente na frente do pai dele. Victor, com seus cabelos pretos bem penteado, é destacado pelos seus olhos frios, eles chegam a marejar quase se rendendo às lágrimas, mas mantendo sua frieza.

— Eduarda, quebra o pescoço do meu pai — O que? Como assim? Meu Deus o que está acontecendo? Minha alma agita dentro de mim, somente as minhas lágrimas escorrem pelo meu rosto. Nunca senti tanto medo antes.

     Jefferson fala as mesmas palavras de Victor, e Eduarda faz o que foi ordenada, matando de vez o dele.

— Obrigado Eduarda, Max, venha para cá - Victor continua falando, e chama o Max, que prontamente se aproxima dele. — Stephanie, Lucas e talvez o Christopher. Vocês irão me encontrar futuramente pois algo que me interessa estará nesse mundo. A partir de hoje não sou mais amigo, colega e nem nada de vocês, a partir de hoje eu não me chamo mais Victor, eu sou o Marca Solar. O meu objetivo ainda será revelado a vocês, ainda é cedo. Foi bom ser amigo de todos... Max, mata a Eduarda com toda sua força — Max imediatamente leva seu braço com toda sua força no meio do peito da Duda. O corpo dela é partido ao meio, e todo o sangue se espalha pela roupa do Victor e seus restos são jogados ao chão. Max segura o coração dela em mãos.

     Jefferson cai na risada, e Victor permanece parado demonstrando sua plena frieza. Rashid prepara as coisas para irem embora.

    O que acabei de ver fez revirar o meu estômago. Minha alma se rasga por dentro, embrulhada no profundo do meu ser misturada com uma agonia infernal na minha cabeça.

    Jefferson prepara o gatilho e atira na cabeça do último membro do Chains, o Cérebro. Victor começa a andar e fica próximo a mim, e me olha em meus olhos.

— Vida... — Eu não entendo porque ele fez isso, tudo que sinto é repulsa e um ódio mortal por ele.

......

     Estamos todos sozinhos, eles se foram e saímos do controle do Jefferson. Max ajoelha em prantos diante do corpo da Eduarda, ao ponto de gritar de tanto chorar, sons de lágrimas de uma alma quebrada, sem esperança, sem vida no interior. Luto eterno, o vale que se espalha em nossas mentes. Eu, Christopher e Lucas estamos desamparados diante de tanto sangue e corpo sem vida da Eduarda.

— Não, não, não... Eu a matei....Deus porque... O que eu fiz... Não, não, não... — Nós três nós aproximamos do Max, e o vemos segurando os restos mortais da Eduarda. Eu apenas o abraço compartilhando as lágrimas, Chris e Lucas a mesma coisa.

    Último momento com a Eduarda. Vazio enorme dentro de nós, o som das lágrimas é a única viva nessa hora.

......

    Três semanas se passaram. Victor e a sua turma some novamente, os Chains ganham dias de funeral, com a Eduarda junto deles. Ninguém sabe que somos Avançados, eles acham que fomos vítimas de tudo.

    Estou no cemitério junto com todos eles, o funeral já se passou faz semanas, e a Duda enterrada. Todo dia viemos para cá em silêncio e juntos compartilhamos nosso luto pela nossa amiga.

— Todos os dias eu penso nas suas palavras Christopher, que fazendo essas missões pode gerar uma grande consequência. Eu tinha que ter te escutado, mas fui infantil e não pensei que a consequência fosse perder a pessoa que eu amava — Não consigo segurar minhas lágrimas ao ouvir Max, e ele também não consegue se segurar.

— Você não tem culpa Max. Ninguém tem. Victor que tem e causou tudo isso — Chris tenta aliviar a culpa de Max, que não se mostra satisfeito, nada aliviado.

— Isso não ajuda... Eu vou matar todos eles, não me sigam... — Max sai de perto da gente, respeitamos o seu espaço e o seu pedido.

    Nós três ficamos ali, só nós... mas com o tempo Christopher também se retira saindo pelo lado oposto do Max, sobrando somente eu e o Lucas.

— Adeus amiga — Coloco minhas últimas rosas na lápide de Duda, Lucas faz o mesmo. Ficamos mais um tempo juntos ali, refletindo sobre tudo que aconteceu nesses últimos tempos.

......

     Após sair do cemitério, eu e o Lucas fomos para uma praça, e juntos estávamos lá, apenas vivendo o momento do luto pela Eduarda.. não estávamos com vontade de ir para casa.

—Como vai ser daqui em diante Lucas? — Pergunto, levando essa insegurança sobre o futuro pra ele. Lucas está tão abatido que mal consegue conversar direito.

— Eu não sei... Simplesmente não sei — São as únicas palavras que ele diz.. O dia está nublado, mas abafado.

    Escutamos um barulho no nosso lado, um portal Triangular se abre diante de nós. Que? Portal?... E dentro dela, um astronauta aparece, e o portal desaparece. Ele está todo confuso e sem entender o que está acontecendo.

— Haley? — Ele chama por uma garota, ele nos ver, e eu e Lucas nos entreolhamos.

— Vocês viram uma garotinha? Brincando por aqui? Eu jurava que era um parque... — Quem é esse cara? Do que ele está falando?

— Quem é você? — Lucas pergunta, tentando entender quem é esse maluco.

— Eu sou Thomas Benjamin Baker, sou o astronauta.

FIM

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