♚ Capítulo 8 ♚
O fim de semana foi bem tranquilo, apesar de alguns embates com um certo loiro na festa da Tena, o restante foi ótimo.
A morena, Ben e eu fomos para minha casa depois que a festa acabou, para uma noite tranquila recheada de filmes e muitas besteiras. No domingo levantamos cedo, e depois do café os dois foram embora para o almoço em família.
Passei o resto do dia pintando um dos quadros para o evento, e à noite fiquei de preguicinha no quarto, enquanto conversava com Dani e Noah. No entanto, toda essa tranquilidade não duraria para sempre. O trabalho na Galeria hoje, seria pesado e minha agenda estava sobrecarregada com muitas encomendas de restaurações.
Amava o que fazia, e ter oportunidade de restaurar um quadro de algum artista renomado do passado, certamente não era para qualquer um, me sentia honrada por fazê-lo. Contudo, ter que fazer restaurações como parte desse concurso que agora estava na segunda etapa, não era fácil. E não era a única coisa que teria que fazer... Fui convocada para mais uma tradução no fim de semana.
Amava meus dois empregos. Não me entenda mal, me sentia realizada com o rumo que a minha vida andava... porém depois de tantos anos longe... tudo que queria era estar com os meus amigos, sem me preocupar com quando eles teriam que ir embora... era estar com ele, sem ter que me preocupar tanto... sentia tanta falta...
Mas não era hora de ficar remoendo o passado, ou o que ia ou não acontecer. Coloquei uma música para tocar, e comecei com as pinceladas. A música que, por incrível que pareça, se encaixava perfeitamente no que os compradores do quadro proclamavam esperançosamente, serviu como inspiração para a restaurar a encomenda destinada a uma ONG que trabalhava com crianças e adolescentes vítimas de violência.
Um dia
Às vezes ponho-me abaixo da lua
E agradeço a Deus por estar respirando
Então rezo para que não me levem logo
Pois estou aqui por uma razão
Às vezes nas minhas lágrimas afogo-me
Mas nunca as deixo me deprimir
Então quando a negatividade rodeia
Sei um dia que tudo virará ao contrário porque
Toda a minha vida eu tenho esperado
Eu tenho rezado
Para as pessoas dizerem
Que não queremos mais lutar
Não haverá mais guerras
E as nossas crianças brincarão
Um dia
Um dia
Um dia
Não é sobre ganhar ou perder
Porque todos nós perdemos
quando eles se alimentam das almas dos inocentes
Calçadas encharcadas de sangue
continuam a se mexer por entre as águas
Continue esbravejando nesse labirinto
Você pode se perder (se perder)
E pode levá-lo à loucura
Mas não deixe isso te desacelerar jamais (jamais)
Às vezes nas minhas lágrimas afogo-me
Mas nunca as deixo me deprimir
Então quando a negatividade rodeia
Sei um dia que tudo virará ao contrário porque
Toda a minha vida eu tenho esperado
Eu tenho rezado
Para as pessoas dizerem
Que não queremos mais lutar
Não haverá mais guerras
E as nossas crianças brincarão
Um dia
Um dia
Um dia
Um dia tudo isto vai se modificar
Trate as pessoas como iguais
Pare com a violência, abaixo o ódio
um dia seremos todos livres
e orgulhosos de estarmos sob o mesmo sol
cantando músicas de liberdade como
Um dia
Um dia oh oh oh
One day - Matisyahu
Distraída com a pintura, escutei meu celular tocar, e olhei no relógio disposto na parede do Atelier, que marcava duas horas da tarde.
Limpei as mãos no avental que usava, antes de pegar o aparelho para ver quem estava à minha procura.
Para minha felicidade, estava escrito "Amazona Gata" ligando. Sorri ao ver o apelido que dei para Tena em meu celular.
- Oi, amazona, como você está? - Questionei com um sorrisinho de lado, mesmo que ela não pudesse ver.
- Estou bem, muita coisa para fazer e pouco tempo para farrear. E você?
- O mesmo, semana cheia. - Disse suspirando fundo.
- Mas aqui gostosa - Sorri com o apelido. - Eu estou ligando, porque tem um chato ao meu lado que gostaria de confirmar com você a data da festa.
Escutei a voz característica do Loiro mal-educado que conheci na festa de Tena resmungando algo ao fundo, mas não consegui decifrar o que era.
- Porque segundo o idiota aqui, se você não estiver disponível no dia, não faria sentido algum ter a festa.
Mais uma vez a voz do Loiro se fez presente em resmungos, e desconfiei que arrogante como era, provavelmente se queixava dos adjetivos nada carinhos que a amiga de infância dava para ele.
- Ele disse que não vai ser difícil você estar livre.
Tena soltou uma respiração alterada do outro lado da linha, e mesmo sem vê-la, tinha convicção de que essa respiração foi seguida por uma longa revirada de olhos.
- Mas fofocas a parte, você tá livre esse fim de semana? - Voltando a animação de sempre, ela perguntou.
- Deixa esse narcisista pra lá gata. - Dei um sorriso debochado, tranquilizando-a. - Mas em resposta a sua pergunta, não estou livre no fim de semana. Tenho trabalho de intérprete que levará o fim de semana todo, e possivelmente uma parte da próxima segunda. - Declarei, soltando um longo suspiro triste. - Agora no que seguirá depois deste, podemos marcar.
- Ok gostosa, vou falar com o rabugento. Até mais, beijos. - Finalizou a ligação rápido, com um Loiro resmungando ao fundo.
Sorri, com a briga que provavelmente acontecia do outro lado da linha, voltando a trabalhar.
A semana tinha passado voando. Provavelmente por causa da quantidade exorbitante de trabalho. Os três dias como interprete tinham acabado, e agora graças aos céus, consegui um tempo livre e encontrei uma nova academia para frequentar. Não aguentava mais ficar sem a minha rotina de atividades físicas. Dançar e lutar, estavam entre meus hobbies favoritos.
Com a garrafa de água nas mãos, sai de casa em direção a academia que ficava bem pertinho. Em menos de 3 minutinhos estava de frente ao local.
O relógio marcava 5:45, e a aula de dança começaria às 6:00. Estava ansiosa para conhecer o lugar. O ambiente era bem legal, e muito grande.
No primeiro pavimento ficava a musculação, inclusive nesse momento tinha vários caras lindos fazendo exercícios. Uma visão que...nossa, nos estimulava a vir... malhar. Era isso.
Respirei fundo, lembrando de uma certa morena de cabelos longos que ia amar quando contasse para ela sobre minha descoberta.
No segundo pavimento, acontecia aulas de dança para todas as modalidades. Desde crianças a adultos. Minha aula seria de dança contemporânea. O que basicamente envolvia diferentes tipos de dança em uma aula só.
O Terceiro pavimento era reservado para as lutas. Uma grande variedade também. Minha aula aqui seria de Krav Maga. Pratico desde criança, e nunca me cansei.
Após observar o primeiro piso juntamente com o benefício para os olhos que ele oferecia, e de analisar o mapa da academia disposto em uma das paredes da entrada, caminhei para a recepção na intenção de cumprimentar o pessoal e seguir para a aula.
Tinha sido uma das primeiras a chegar, mas não demorou para que a sala enchesse e a aula começasse. A professora era bem divertida, e a turma tinha sido incrível ao me receber. A aula foi maravilhosa.
A dança para mim, era como um momento de relaxamento para o corpo e a mente. Além de me proporcionar mais flexibilidade para as aulas de luta, claro.
Seguindo o planejamento, caminhei em direção ao terceiro pavimento onde faria a aula de luta que começaria às 7:30.
Chegando no local, vi um grupo de garotos conversando. Provavelmente estavam aguardando a aula começar assim como eu.
Confusos com a minha presença, eles me olharam como se eu estivesse perdida.
- Olá, sou Nathalie. - Disse com um meio sorriso caloroso. - Estou aqui para aula de Krav Maga, vocês podem me dizer se estou no local certo? - Perguntei mesmo sabendo que estava sim, no lugar certo.
- Oi Nathalie, eu sou Javier. - Um deles me respondeu, com um lindo sorriso no rosto. - E sim, você está no local correto. Mas tem certeza que está no horário certo? - Questionou com um sorrisinho, claramente tentando não parecer grosseiro. - Porque a aula desse horário é reservada para quem já é profissional. - Sorriu novamente.
Olhei para ele respondendo com um sorrisinho irônico de lado.
- Sim, bebê. - Sorriu com o apelido. - Tenho certeza que estou no horário certo.
Até fiquei com vontade de questionar o porquê do pensamento, mas ele foi tão fofo e simpático, que não quis provocar uma discussão logo de início.
- Agora você vai me apresentar ou não para seus outros amigos? - Perguntei com um sorriso amigável nos lábios.
- Ohhh, claro. Me desculpe a grosseria. - Disse passando a mão nos cabelos envergonhado. - Estes são Michael e Duncan.
Apontou cada um, e me inclinei para cumprimentá-los com um beijinho no rosto de cada.
- Duncan é responsável por supervisionar os nossos treinos. Ele é o mestre que dá aula para os alunos iniciantes, mas como aqui todos são profissionais, ele apenas supervisiona nossos treinos. - Informa - Temos outro amigo que deve chegar em alguns minutos, ele é do tipo que gosta de fazer uma entrada dramática, sabe?
Revirou os olhos, mas logo deu mais um de seus sorrisos fofos, me fazendo sorrir também.
- Ele sempre chega quando a aula está para começar. - Javier contou sobre os atrasos do amigo, revirando os olhos mais uma vez.
Gargalhei do jeitinho dele, e olhei para seus amigos que observavam nossa conversa em silêncio.
- É um prazer conhecê-los, podem me chamar de Nat.
Assim que terminei de falar, escutamos o barulho da porta se abrindo, e pela expressão dos meninos, imaginei que fosse o amigo da "entrada dramática" chegando.
Voltando meu olhar na direção da porta, fiquei totalmente surpresa de quem se tratava. Ninguém menos que o cara lindo de olhos azuis como o oceano, que tive o prazer de conhecer no sábado que precisei que trabalhar.
- Senhorita Nathalie, não é que nos encontramos de novo e agora fora da Galeria? - Me olhou com aquele sorriso maravilhoso - Talvez seja o destino dizendo para você me dar seu número. - Flertou com o sorriso lindo se transformando em um sorriso malicioso.
E meu pai amado, seu sorriso malicioso era tão lindo quanto o outro, ou até mais. Me senti tentada e ao mesmo tempo curiosa, para descobrir o gosto dos lábios que formavam o sorriso perfeito.
Afastando os pensamentos impróprios que começavam a surgir, sorri divertida por ele não ter se esquecido da nossa conversa anterior. Grant era realmente um conquistador nato.
- Talvez seja, quem sabe. - Devolvi o sorriso malicioso que ele havia me lançado. - Vamos ver como você se sai até o momento de irmos embora.
Começamos a aula, depois dos meninos fazerem um pouco de chacota com a cara de Grant, e logo percebi que algo estava errado.
- Por que estão pegando leve comigo? - Questionei chateada. - Acham que não dou conta?
Talvez fosse por ser nova na aula, mas tinha quase certeza que era por ser a única garota entre eles. Cruzei os braços impaciente, e eles me encararam, depois olharam entre si sem saber o que responder.
- Ok. Já que é assim, e vocês não querem me tratar como um adversário comum, vou embora e vocês ficam sem ver a minha bundinha linda por aqui. Quem perde são vocês. - Disse tudo em um fôlego só, irritada com a atitude machista.
Surpresos, soltaram uma gargalhada alta que provavelmente o pessoal do piso de baixo conseguiu ouvir.
- Então não se importa que olhe para sua bunda? - Michael perguntou em meio aos risos.
- Gatinho, eu acharia estranho se vocês não olhassem. - Disse irônica. - E outra, quem garante que eu não tenha olhado a de vocês também? - Dei uma piscadela provocativa e um sorriso de lado.
Eles gargalharam novamente, mas dessa vez Grant tomou a frente.
- Você é realmente única ruiva. - O moreno de olhos azuis disse sorrindo. - Acredito que falo por todos aqui, que não queremos perder essa linda visão. - Sorriu malicioso. - Mas também não queremos machucar você. Então nos fale, como podemos resolver esse impasse? - Disse ficando com o tom de voz sério.
Suspirei fundo, mas entendi o que quis dizer. Eles respeitam minha opinião, mas ainda não sabem em qual nível de luta estou. E todos nós aqui, compreendemos como era fácil um lutador profissional machucar um iniciante sem experiência, ou com nível mais baixo de técnica.
- Primeiro, não sei se vocês conseguiriam realmente me ferir. - Disse com sinceridade. - Faço aulas desde os meus quatros anos, com os criadores dessa modalidade, os Israelitas. Deem o melhor de vocês, e se eu achar que estão pegando muito pesado, eu aviso. Podem fazer o mesmo comigo, caso eu perca o controle. - Afirmei com calma.
Entendia o ponto de vista deles, e deveria ter pensado nisso antes. Como não estávamos com nossa identificação de desenvolvimento, ficava difícil para presumir sobre qual nível cada um se encontrava.
E como pelo que vi no pouco que treinamos, eles lutavam juntos há muito tempo. Isso permitia que conhecessem o ritmo e os limites um do outro. Conhecimento que comigo, eles não tinham.
E nem mesmo eu com minha experiência, conseguiria determinar com 100% de certeza, o desenvolvimento deles. Não, em tão pouco tempo de treino.
Todos concordaram sem questionar, e voltamos ao treino. Dava para ver que em alguns momentos eles ainda se seguravam um pouco, mas já estavam se soltando.
Treinamos por um tempo em duplas, trocando de par sempre que tinha uma finalização, mas estava acostumada com treinos mais pesados.
- Lindos, o treino está ótimo, porém ainda está leve demais. - Declarei com calma sem querer insultar ninguém. - O que vocês acham de simularmos uma luta real, vocês contra mim?
Eles parecem relutantes, olhando entre si, buscando a resposta um no outro.
- Se vocês toparem, e lutarem de verdade dando tudo o que tem, vou convidar vocês para uma festa que promete ser épica, e ainda vou apresentar uma amiga que mais parece uma deusa grega do que uma mulher normal.
Barganhei tentando convencê-los, e pela sombra de sorriso que ameaçava surgir no rosto de alguns, pensei que talvez pudesse conseguir que fizessem a minha vontade.
- Além, de que se vocês fizerem tudo certinho hoje, aceitarem ir à festa, e nos ajudar com uma pequena vingança contra um cara arrogante, - Sorri vingativa, lembrando do Loiro escroto. - Ainda poderão contar com a presença de duas beldades que qualquer cara que almeja um harém, ia desejar tê-las.
- Se essa garota for como você, eu topo. Topo tudo que falou. - Javier tomou a frente, sendo o primeiro a responder.
Depois dele, Michael disse que topava também, e Grant falou que topava porque queria sair comigo, e uma festa seria um bom começo. Revirei os olhos com a resposta dele, mas não o contradisse. Afinal, o cara era maravilhosamente gato. E eu seria uma idiota se negasse.
Voltamos para o treino, e agora sim poderia falar que era um treino de verdade. Ficamos mais 20 minutos com em um combate mais intenso, e finalizamos ofegantes.
Os meninos declararam estar impressionados, e para comemorar a nova amizade, me convidaram para tomar uma bebida na lanchonete ao lado antes de ir embora.
Sem ter nada para fazer em casa quando chegasse, e gostando da presença deles, aceitei. Entramos na lanchonete pouco tempo depois conversando, e os meninos falaram que um outro amigo estava chegando para encontrá-los.
Os quatro planejavam ir para um bar que tinha jogos como sinuca, cartas, dardos, e outros jogos típicos de lugares assim.
- Vamos? - Grant convidou sendo apoiado pelos amigos que acenaram em positivo, tentando me incentivar.
- Oh, bebês. Infelizmente hoje não posso. - Ficaram desanimados com a minha resposta - Mas o que acham de marcarmos para quarta? Assim, apresento para vocês minha amiga, e combinamos sobre a festa que falei. - Sorriram animados novamente. - E por falar em festa, reservem o sábado da próxima semana.
Concordaram com a cabeça, e o amigo deles chegou. Michael prontamente se levantou para apresentá-lo.
- Nat esse é Jonathan Dream, mas todos chamam ele de Dream.
Apontou o garoto com olhos verdes e cabelo loiro, que por sinal era muito bonito também.
- Dream, essa é a Nathalie. Mas prefere Nat. - Apontou em minha direção sorrindo.
Após a apresentação de Michael, Jonathan pegou minha mão deixando um beijo sobre ela.
- É um prazer conhecê-la, Nat. - Disse com um sorriso malicioso, voltando a olhar nos meus olhos.
- Digo o mesmo sobre você, platinado. - Olhando nos olhos dele, devolvi o sorriso malicioso.
Meu pai... não me considerava uma mulher de tanta sorte assim, mas neste momento, cercada não por um, mas por vários homens muito lindos. Será que estava em um novo tipo de paraíso? Seja o que fosse, estava amando.
- Eu a vi primeiro, cara, tira o olho então. - Envolvendo a minha cintura em um abraço de lado, Grant se pronunciou fingindo estar bravo com o sorriso malicioso que o amigo dera.
- Não precisa se preocupar, garoto dos olhos bonitos, tem ruivinha para todos. - Afirmei após revirar os olhos e me sentar novamente. - Como amiga, claro. - Dei um beijinho no rosto de Grant, que fingiu estar ressentido com minha última afirmação.
Ao olhar para os outros garotos, vi que eles também estavam fazendo um biquinho fingindo desapontamento, mas logo depois sorriram.
- Nunca diga que dessa água não beberá. - Declarou Dream, com um sorriso irônico e malicioso ao mesmo tempo.
- Não disse que nunca pegaria um de vocês.
Rebati tomando um pouco do suco que eu nem vi um dos meninos pediram para mim, mas que mesmo assim, chegou na mesa um copo para cada um de nós.
- Só quis enfatizar que não faria uma orgia com vocês, e muito menos sairia passando de mão em mão. - Disse sem me importar muito, mas sendo sincera nas palavras. - Não sou esse tipo de garota. Não que tenha algo contra elas. Cada um escolhe o que quer para sua vida.
Após um tempo conversando, os garotos contaram para Jonathan sobre a festa que convidei eles para ir. E por considerar que ter mais um no meu plano com Tena não faria mal, convidei o Dream para ir conosco.
E aproveitando que entramos no assunto da festa, achei importante contar para os garotos o porquê de estarmos querendo nos vingar do Loiro, e eles ficaram animados com a ideia.
Mesmo Grant sendo primo dele, - algo que só associei quando contei para eles o nome do babaca - eles disseram que não faria mal pregar uma peça nele. Até porque apesar de se conhecerem, ele não dava muita importância para eles. Ridículo, não é? Mas era bem a cara do loiro escroto.
Alguns minutos de conversa se passaram, e o círculo de caras gatos que tive o prazer de conhecer, precisou ir embora. Como não ia com eles, trocamos telefones e ficamos certos para na quarta.
Nota do Autor
E aí meus amores, estão gostando da história?
Essa Nat parece ter uma sorte daquelas, vocês não acham? Afinal, quem sai por aí encontrando tanta gente linda e simpática?
Acho que quero esse imã de pessoas legais para mim 🤭..
Então se aproximem que quero cada um de vocês comigo nessa jornada e em muitas outras 🥰..
Um grande beijo meus amores, tenham um lindo dia 😘..
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