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♚ Capítulo 7 ♚

Hoje acordei de bom humor, as festas de Atena eram o mesmo que ter um banquete de iguarias à disposição. Minha irmãzinha de coração odiava minha atitude, porém me conhecia o suficiente para saber que sou assim.

Alê, Tena e eu somos amigos de infância. Alê tem quase a mesma idade que a minha. Desde que nos entendemos por gente, somos amigos e basicamente irmãos, já que sou filho único. E Atena, irmã biológica de Alê, veio pouco depois. Mas diferente do que muitos esperavam, Tena entrou fácil para nossa equipe. Ela era do tipo de garota que mesmo sendo muito feminina, gostava de bola, luta, carros e armas. Esse último, talvez até mais do que nós garotos, tendo em vista que esse era um dos principais focos do seu trabalho.

A morena sempre fora forte e determinada, e se não ficassemos espertos, ela facilmente nos ludibriaria e teria tudo que quisesse. O que para minha infelicidade ela ainda conseguia fazer. Alê e eu nunca tinhamos chance quando isso acontecia. Por isso, mesmo às vezes considerando suas festas cheias de regras, ainda participava de todas. Afinal, isso não impedia que me divertisse.

Estacionei o carro na vaga reservada para mim na casa dos Zang, e sai sem dar atenção ao movimento ao redor. Não tinha ideia do porquê de Tena estar fazendo uma festa para uma pessoa que ela mal conhecia, e certamente era uma interesseira já que aceitou, mas conhecendo minha amiga durante todo esse tempo, constantemente esperávamos por festas sem sentido.

Chegando na parte que ficaria a festa, logo encontrei a garota que convidei para ficar comigo hoje. Ela era gostosinha, e seria fácil assim como as outras para ter o que queria, então nem valia o esforço buscá-la em casa.

- Oi amor. – Cumprimentou como se tivesse um lugar que certamente não tinha na minha vida.

Nem lembrar de seu nome eu lembrava, porém isso nunca tinha sido um grande problema para elas também. Puxei sua cintura dando o sorriso ladino que todas conheciam bem, e a beijei em resposta. Poderia sair agora mesmo para me divertir, mas antes queria conhecer a mulherzinha que parece ter conquistado o coração de meus irmãos.

Precisava avaliar se ela de fato era uma interesseira como tinha quase cem por cento de convicção que era, e acabar com essa palhaçada de uma vez por todas. Não permitirei de forma alguma, que uma qualquer levasse o nome da família deles para lama, e muito menos o roubasse por chegar cheia de charminho.

Os minutos foram passando, e estava ficando impaciente de aguardar a pessoa que certamente não conhecia Atena, porque se conhecesse, saberia que Tena não tolerava bem atrasos. Vi Ben sair rumo a entrada com um sorriso abobalhado no rosto, e me perguntei se o meu irmãozinho estava apaixonado. Tinha ciência de que uma das filhas mais novas de uma família de amigos, tinha uma quedinha por ele, mas nunca vi os dois conversando.

Observei ele sumir entre as folhagens, voltando minha atenção para a mulher que esfregava em mim sem pudor algum. Eu sabia o que ela queria – o que todas queriam – e não demoraria a dar a ela. Apertei sua cintura grudando nossos corpos, aproveitando as curvas gostosas por um tempo, e quando estava prestes a desistir de esperar e dar um perdido com ela, encontrei algo maravilhoso e extremamente delicioso, se aproximando ao longe com Ben.

Minha atenção foi desviada pela garota que estava comigo, e agora que a outra lá tinha chegado, daria uma volta antes de abordá-la. Sai com a mulher que estava comigo indo em direção aos banheiros, mas antes de sumir entre a multidão, olhei mais uma vez para a mulher que Alê aguardava como um cachorrinho, o dono voltar do trabalho. Alguma coisa errada ali tinha.

Percebi Atena puxando a coisinha ruiva na direção das amigas, e redirecionei os meus passos escutando alguns protestos discretos da mulher que estava comigo. Nenhuma delas tinha coragem de me contrariar ou confrontar qualquer coisa que dissesse. Mesmo quando falava que ficaria com quatro antes delas, elas aceitavam em silêncio, e na grande maioria das vezes até entravam na festa.

Me sentei à mesa junto com Alê e Ben, não importando tanto em perguntar quem eram os demais, ou mesmo cumprimentá-los.

- Bom dia para você também, Ryan. – Alê cumprimentou em tom repreensivo, mas apenas dei um sorriso ladino me distraindo da mulher que sentava em meu colo, acenando com a cabeça em um cumprimento simples para os dois convidados.

- Ryan Calhoun. – Me apresentei sem estender a mão na direção deles.

- Daniel Chee. – Fui surpreendido com o sobrenome, não era do meu conhecimento que Alê e Atena conhecessem-no.

- Da boate, lembra?

Verdade, tinha me esquecido disso. Para ser sincero, nem tinha me preocupado com o nome do homem bem vestido exibindo marcas até nos anéis que usava.

- O outro seria Noah Stein, eu presumo. – Disse sem muita animação.

Até hoje desconhecia o fato de como ele tinha ido tão longe na carreira. Todos lhe conheciam, mas apesar da música ser boa, de perto e fora do palco ele era estranho. Um nerdzinho do ensino médio, um tanto acanhado. Chegava a ser patético a dupla personalidade dele.

- E imagino que...

Antes de completar, Tena estava me apresentando a ruiva que pelos céus, meu membro foi convocado na hora. E sem medir as palavras, coloquei para fora o que vinha pensando sobre ela.

Meus irmãos e os amigos dela ficaram claramente irritados, mas não importava. O que me chamou a atenção, foi o atrevimento da pequena. Ninguém nunca tinha falado comigo daquela forma, nem mesmo meus pais. Quem ela pensava que era para fazê-lo?

Bufei de raiva, escutando o nerd esquisito dizer que ia arrumar uma música melhor para as meninas dançarem,  – porque a "ruivinha" dizendo ele, gostava mais de outros ritmos – e direcionei os olhos para onde Atena e a ruiva irritante foram, encontrando-as no bar com bebidas em suas mãos, se mexendo levemente no ritmo da batida.

O nerd, amigo da ruiva, se aproximou do DJ passando para ele o que parecia ser um pen drive, falando algo que não fui capaz de entender por causa da distância. E também nem sabia por que estava preocupado com isso.

Respirei fundo enfurecido, mas não conseguia tirar os olhos daquela... daquela....Pequena Atrevidinha, que realmente era muito bonita e tinha os olhos encantadores... – Por Deus! O que está acontecendo comigo? Passei a mão nos fios de cabelo, bagunçando-os com chateação.

Desde quando ficava reparando nos olhos de uma mulher, e não na bunda ou nos seios? Tinha que ter sido drogado, essa era a única opção. Tinha algo errado.

Tomei o restante da minha bebida em um gole só, observando uma nova música começar a tocar. A música escolhida pelo amiguinho da outra, era do ritmo latino e não demorou para que Tena e a coisinha ruiva que provavelmente deveria ter me drogado, gritassem animadas virando o líquido de seus copos na boca. Nem precisava dizer que segui o movimento que ela fez ao engolir e depois passar a língua pelos lábios. – Droga.

Praguejei sem paciência, mas logo estava observando as duas loucas animadas dançando e rebolando até o chão. Precisei me conter para não sorrir me deliciando com a cena de uma delas em particular... – Ah, meu Deus. Precisei me conter? Conter o quê droga?

É, algo estava errado, muito errado. Definitivamente estava drogado. Afinal, por que em sã consciência, riria de algo idiota assim?

Precisava de outra bebida, ou talvez de repouso para tirar a "brisa" que estava. Contudo, sem ter domínio sobre meu próprio corpo, continuei olhando a ruiva dançando. Ela rebolava junto de Atena com aquela maldita roupa extremamente justa e colada em seu corpo, chamando muita atenção e os olhares de todos os caras que estavam no local.

- Dá para tirar o olho, inferno?.

Não tinha ideia do porquê disse isso, e ainda mais quase a ponto de ser escutado pelos outros. Nunca nem mesmo senti algo parecido, mas saber que eles olhavam para ela daquele jeito, estava me deixando com raiva, gerando uma vontade enorme de quebrar a cara de cada um dos idiotas.

No entanto, com o pouco de autocontrole que tinha, virei de costas para não fazer uma besteira que tivesse que inventar alguma desculpa para explicar depois.

Busquei me distrair, sentando com aqueles que ficaram na mesa.

- Como encontraram essa ruiva atrevida? – Perguntei para Alê, sem me preocupar que o outro amigo dela ainda estivesse na mesa.

- Ela não é atrevida. – Alê, Ben e o homem que tinham se apresentado como Daniel, falaram em coro, me fazendo revirar os olhos entediado.

- Então? Como foi? – Fiz um gesto preguiçoso com a mão incentivando que continuasse.

Alê deu de ombros sem dirigir muita atenção para o meu interrogatório, mas respondeu ao mesmo tempo que estreitei os olhos em sua direção. – De onde eles tiraram tanta ousadia para me enfrentar assim?

Com Atena já estava acostumado, mas Alê, e principalmente Ben? O pequeno adolescente que adorava quadrinhos, nunca tinha nem sequer discordado de qualquer coisa que dissesse. Por mais louca ou idiota que fosse, ele ainda me idolatrava.

- Tena a conheceu no bar da boate, e as duas acabaram formando uma grande amizade como você pode ver.

Alex indicou com a cabeça, sorrindo igual um idiota observando as duas garotas que dançavam tranquilamente sem prestar atenção nos olhares que novamente me deixaram irritado, mas não podia negar que Tena e a tal Nat formaram uma boa parceria.

- É parece que sim. – Respondi sem empolgação, voltando o olhar para onde estavam dançando.

Fiquei hipnotizado olhando o quanto ela rebolava, porém só fui perceber, quando a garota que estava comigo, se mexeu parecendo incomodada.

- Para onde está olhando, amor?

Olhei para a mulher que estava com um sorriso de quem tinha ganhado uma bolada, e apenas dei de ombros ignorando sua pergunta, enquanto bebia mais um gole da bebida que me serviram.

Ela sabia muito bem para onde eu olhava, mas jamais diria algo. Todas estavam acostumadas com o jeito que funciono, e mesmo assim continuavam fazendo fila para sair comigo.

Ainda ignorando sua pergunta, coloquei os dedos entre os seus fios de cabelo, puxando-os para trás e comecei beijar seu pescoço. A essa altura elas já estavam acostumadas que não era do tipo que lembrava nomes também.

Alê e os outros não disseram muita coisa depois do que perguntei, e logo nos deixaram. A mulher não parava de se esfregar em mim tentando chamar minha atenção, mas apesar de ser bonita, ela precisaria de muito mais do que isso, já que meu desejo em ter o seu corpo só diminuía.

A garota pareceu tomar meu desinteresse como incentivo, colocou as mãos por dentro da minha camisa, alisando meu abdômen. Me esqueci das pessoas ao redor, e começamos a nos pegar ali mesmo.

Coloquei uma mão para dentro de seu micro vestido apertando a parte interior de sua coxa, e com a outra mão, abaixei a alça fina me banqueteando com a pele macia no topo de seus seios. Perdemos a noção do tempo quase transando ali mesmo, quando ao se virar para ficar de frente para mim com uma perna de cada lado do meu corpo, a mulher derrubou um vaso.

Tinha certeza que Tena não demoraria para chamar nossw atenção, porém não liguei. Escorreguei a língua por seu decote, alcançando fácil o bico rígido. Escutei Atena xingando enquanto puxava o bico por entre os lábios brincando preguiçosamente.

Em um momento estava em um êxtase pré sexo, e no outro estava chocado com o que aquela garota petulante teve a audácia de dizer.

- O que foi isso? – Perguntei mais alto do que gostaria, passando as mãos em meus cabelos e soltando o ar que nem sabia que estava prendendo.

- Pode buscar uma bebida? – Pedi com um meio sorriso falso, mas ela não sabia disso.

Tudo estava errado. A garota mexia comigo... ou melhor, com meu corpo. Em minha cabeça sentia apenas raiva. Raiva do seu atrevimento e do modo como falava comigo. Contudo, meu corpo parecia que tinha ganhado vida própria. Assim que senti seu pequeno corpo colado em mim, meu corpo enrijeceu. Porém na mesma velocidade que ele enrijeceu, também relaxou apreciando o toque.

Era como se seu toque fosse familiar para mim...Como se seu cheiro estivesse guardado em minhas memórias a tempos...Tudo nela era confortável para o meu corpo e ele a queria perto dele... isso eu pude facilmente perceber, quando ela se afastou. No entanto, ao mesmo tempo que meu corpo sentia passava por isso, minha consciência queria fazê-la pagar por todo desaforo que me fez passar. Poderia somente com uma ligação, destruir toda sua vida e sua carreirinha de artista.

Olhei para onde ela e Atena estavam agora, e mais uma vez elas dançavam como se o propósito fosse fazer todos os caras sofrerem um ataque cardíaco. A baba dos idiotas quase escorria pelo chão, e mais uma vez senti a ira chegar, observando os olhares que recebiam. Agora até minha consciência estava me traindo, deixando o subconsciente agir por vontade própria.

Mais uma vez me perdi na dança que ela espontaneamente fazia. Era mais provocante que a anterior, deixando-me completamente em transe com o rebolado delicioso. Porém minha diversão logo acabou, quando a garota que levei, chegou com a bebida que tinha pedido, olhando direto para o meu colo

- Posso ajudar você com isso. – Sugeriu animada, e praguejei olhando para minha ereção.

Mesmo tentando esconder o que a infeliz tinha feito comigo minutos atrás, ficar olhando ela dançar daquela forma, não estava me ajudando em nada.

- Vamos.

Me levantei puxando a garota para tampar o meu estado, enquanto caminhava na direção da piscina tentando respirar fundo e fazer com que meu corpo voltasse a obedecer.

Bufei de raiva, por causa do descontrole que estava. Era um adolescente de novo, por acaso? Pelos céus.

- Pegue uma garrafa de uísque para mim. – Desisti de me controlar, pedindo para a mulher que realmente não fazia ideia do nome, buscar o que poderia ajudar na minha situação.

Fiquei olhando para o nada sem dar atenção para ela saindo, e continuei assim até escutar o barulho dos saltos perto de mim novamente.

- Aqui, gato. – Disse com uma voz que só agora notei que era enjoativa, sorrindo de modo sugestivo.

Não me importava com a voz e nem com os sorrisinhos e flertes, tinha isso à disposição quando quisesse, e não fazia diferença para o que teríamos. Não repetiria a dose mesmo.

- Pode dar uma volta por aí. – Seu sorriso murchou na hora, mas tinha convicção que ela não desistiria sem tentar.

- Poderia te ajudar... – Começou a dizer fazendo um biquinho manhoso, mas logo ergui a mão pausando seu raciocínio.

- Mais tarde resolvemos isso. – Disse com um sorriso de lado, sem gastar muito tempo com isso. Não era como se de fato estivesse desejando ficar com ela. Não mais.

Tudo que vinha em minha cabeça agora, era aquela ruivinha irritante e desaforada. Estava irado, mas todo meu corpo clamava por ela.

Pelos céus! O que estava acontecendo comigo? Tinha virado um daqueles caras emocionados? Droga, só podia ter enlouquecido... Isso nunca tinha acontecido comigo.

Olhei para a garrafa de uísque decidindo me acalmar na bebida, porém me lembrei que tinha grandes chances de que estivesse assim, porque tinha bebido demais ou fui drogado. Tinha que ser isso, eram as melhores opções que poderia pensar no momento. Porque tudo tinha ficado subitamente errado.

Não tinha certeza de quantas horas passei ali. A festa praticamente acabou, e quase todos os convidados foram embora enquanto ainda estava aqui olhando para o nada e me recusando a deixar que meu corpo mandasse em mim.

Mandei a garota que veio comigo embora, afirmando que estava cansado e ia para casa. Obviamente, menti. Podia estar enlouquecendo, mas cansado, isso não estava.

Fiquei deitado na mesma cadeira ao redor da piscina totalmente distraído, até que alguém chegou por trás de mim me abraçando com as costas da cadeira nos separando de encostar totalmente um no outro, e não precisei virar para ver quem era. Seu cheiro lhe denunciava.

A ruiva deslizou a mão sobre meu peito, até a ponta de seus dedos tocarem a pele do meu peitoral através do espaço entre os botões da camisa que vestia, e rapidamente meu corpo respondeu ao toque, primeiro enrijecendo, depois relaxando como se aquilo fosse completamente normal e necessário. E para completar meu sofrimento, senti seus lábios passarem preguiçosamente pelo meu pescoço fazendo caminho até a orelha.

- Olá loirinho, estava procurando por você. – Seus lábios brincaram na minha pele, fazendo todo meu corpo arrepiar. – Queria me despedir, e dizer que estou ansiosa por nossa aposta.

Deu um pequeno sorrisinho que mesmo sem ver me pareceu fofo, e meu coração bateu ainda mais rápido quase saltando para fora do peito.

- Vê se não demora muito, ok? – Provocou enquanto arranhava levemente meu peitoral com as unhas.

Ela queria me arruinar, e como se não bastasse o que já havia feito, ainda finalizou deixando uma mordida seguida por um beijo no lóbulo da orelha.

Sem dúvida estava a ponto de ter um ataque cardíaco. Se ela continuasse com que estava deliciosamente fazendo, não ia demorar para terem que me levar para o hospital. Não com o coração batendo freneticamente como estava.

- Vai matá-lo desse jeito. – Minha irmã de consideração, constatou com deboche. Mas se fosse menos arrogante, agradeceria a ajuda. – Ryan é jovem, mas pode ter um ataque do coração.

Continuou zombando com um sorriso que preenchia todo seu rosto, totalmente satisfeita com minha desgraça.

Queria xingá-la por dizer algo assim de mim, porém como poderia negar o que estampava meu rosto?

Se a ruiva continuasse com esse joguinho, ia existir apenas três opções para mim. Primeiro, morrer de ataque cardíaco. Segundo enlouquecer completamente. Ou por fim a terceira, avançar e agarrá-la aqui mesmo.

Essa última apesar de me sentir tentado, porque a mulher era gostosa pra caralho, me recusava a fazer, porque a maldita era muito atrevida... Apesar de que isso poderia ser uma delícia...

Qual é? Controle Ryan. – Cobrei de mim mesmo, sentindo a ruiva sorrir abafado em meu pescoço, depois de escutar o que Tena acabara de dizer.

Depois de alguns segundos, afastou-se dando um tchauzinho e uma piscadela junto de um beijo no ar. Se não agisse rápido, ela acabaria comigo. Isso era certo. Contudo, a ruivinha não perdia por esperar. A vingança seria doce, e minha festa não seria nada fácil para ela.

Isso eu prometia...

Nota do Autor

E aí, gostaram do capítulo?

O que acharam desse tal de Ryan? Ele é tão babaca quanto imagino que pensaram que ele era?

Obrigada pela presença, por favor não esqueçam de votar e comentar..

Até o próximo, beijinhos 😘..

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