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IX - Desafio

O imediato da nave Star Hunter abriu o canal de comunicação e Mirov apareceu outra vez, espantado pela rapidez.

— Já decidiram? Pensei que vocês ficariam conversando o dia inteiro e só me dariam a resposta amanhã! Não estão com medo de me enfrentar em um jogo de guerra?

— Jogo de guerra?

— Isso mesmo. Competiremos com os nossos melhores combatentes.

— Mirov, nós faremos uso do prazo que nos deu. Não daremos qualquer resposta antes de amanhã, mas precisamos saber maiores detalhes sobre esses jogos que você inventou. Quais serão as regras que planejou? Vamos ouvir primeiro e decidir depois.

— Serão jogos de guerra, como já mencionei, divididos em etapas. Teremos quatro etapas, todas elas baseadas em combates que darão ao time vencedor uma pontuação. Ao final do torneio, o time com o maior número de pontos será o vitorioso.

Mirov fez uma pausa estratégica para deixar que seus inimigos digerissem as primeiras informações sobre seus jogos.

— Nós combateremos com equipes previamente escolhidas. Kirubi será o capitão da minha equipe e você, Merko, será o líder da sua. De acordo?

— Tudo bem até esse ponto.

— O capitão apenas escolherá os outros membros da equipe e os selecionará para as lutas. Serão nove participantes em cada equipe, além de um robô de combate, totalizando onze combatentes incluso o líder. Na primeira etapa, ocorrerão cinco disputas individuais. Cada luta somará um ponto ao placar do time que sair vencedor. A segunda etapa consistirá de dois combates de duplas e cada uma das lutas valerá dois pontos para o time vencedor. A terceira etapa será uma luta entre o robô de cada time: vamos colocar nossas máquinas para trabalhar! A que sair vencedora somará três pontos para o time campeão. Por fim, a última etapa consistirá em uma luta individual entre os últimos membros de cada equipe, os capitães. Ambos serão colocados dentro de um labirinto virtual com inimigos mortais, programados especialmente para a ocasião. Depois que entrarem, as portas e saídas serão lacradas. Os combatentes terão que usar capacetes especiais de realidade virtual para reconhecerem os perigos. Há uma chave no meio do labirinto e quem a pegar primeiro será o vencedor ganhando cinco pontos para o seu time. Esta chave abrirá a porta de saída do labirinto. As regras estão claras?

— Acho que conseguimos entender bem.

— Que bom! Mas ainda tem um detalhe que não mencionei. Os combates serão realizados com armas terráqueas, para que as lutas se tornem ainda mais imprevisíveis e emocionantes. Que vença o melhor!

— Tudo entendido e esclarecido, daremos a resposta amanhã, conforme acordado previamente — disse Merko.

O comandante da Star Hunter olhou para todos na ponte. Sivoc balançou a cabeça e concordou com a participação dele no embate. Tíbor repetiu o ato e Nícolas sorriu quando Merko o fitou nos olhos. Ele nem precisava falar mais nada. Gostava de jogos. Todos na sala de comando aceitaram o desafio. Crom também meneou a cabeça, em afirmação.

— Eu gostei do regulamento. As lutas em dupla serão emocionantes e a luta entre os robôs será um clímax perfeito. Gostaria de levar o Bob e ajudá-lo a vencer. — Nícolas comentou, ansioso.

Mesmo com o clima de desafio que os membros da equipe sentiam, e a disposição que todos demonstravam, Merko estava preocupado. Muitas vidas dependiam mais do que nunca da sua decisão.

"O que haverá por trás disso? Quais serão as reais intenções de Mirov?"

Depois, ele fitou Nícolas e disse:

— Não seja precipitado, meu filho. Todos nós iremos refletir com cautela durante essa noite. Analisaremos cada detalhe do embate e as estratégias para vencê-lo. Caso Mirov nos ganhe ou decida não cumprir com sua palavra ao final do torneio, temos de pensar em soluções a seguir. Amanhã pela manhã voltaremos a conversar para tomarmos a nossa decisão final.

Tíbor estava empolgado com a chance de usar sua força ciborgue. Nícolas jamais perderia a chance de lutar em um jogo de verdade. Estava acostumado a jogar games na adolescência, mas isso agora era real.

Teria a chance de mostrar a sua capacidade, vencendo os inimigos. Os outros também pesavam os prós e contras deste grande desafio.

Merko sabia que precisava agir com cautela e queria que todos os seus tripulantes fizessem o mesmo e pensassem a respeito. No dia seguinte, eles poderiam trocar ideias e tomar a melhor decisão para o futuro da humanidade.

O comandante Merko esticava os braços, enquanto duas mulheres da tripulação lhe colocavam a armadura de combate. Pensava no desafio do tirano: "Por que aquele traidor fugaz está tão confiante ao propor estes jogos? Ele deve ter algum plano diabólico escondido em sua mente sórdida. Precisamos dobrar a nossa atenção." Concentrado no holograma que lhe mostrava as armas disponíveis para a luta, ele parou por um instante e se ajeitou, deixando encaixar a vestimenta. Deu então a ordem ao imediato na ponte:

— Tenente Kator, abra um canal com a nave de Mirov!

Em seguida, Merko apareceu em um holograma na Genesis e Mirov, que estava de costas para a imagem, ao ver os outros voltarem os olhares na direção da tela holográfica, se virou, ansioso em saber a resposta. Kirubi também se aproximou, pois sabia que o combate final somente poderia ser travado entre ele e Merko.

Mirov seria incapaz de sujar as mãos.

— Nós participaremos! — O comandante do cruzador de batalha Star Hunter respondeu enfaticamente, embora percebesse certa malícia na proposta de seu arqui-inimigo.

— Boa escolha, capitão. Seus homens não são páreos para os meus, será interessante ver vocês perderem estes jogos — retrucou Mirov, com um sorriso prepotente. — Preparem-se porque eu, pessoalmente, coordenarei a organização dos jogos. Daqui a alguns dias convocarei todos para a grande competição.

A Star Hunter voltou para uma região neutra, entre o Egito e a Mesopotâmia. Enquanto isso, o mundo civilizado da época se preparava para os jogos alienígenas. O faraó e o rei sumério foram avisados da competição e convidados ao testemunho da força do deus deles, Mirov. Um grande campo foi aberto em um território neutro e uma arena preparada para a realização dos Jogos dos Deuses.

Ambos os reis e suas comitivas foram transportados para o lugar da competição. Entre eles, estava aquela considerada uma das mulheres mais bonitas entre as civilizações, a esposa de Kaenematon.

Kyra, como era chamada, possuía longos cabelos pretos como a noite e lisos, escorriam por sua pele morena emoldurando os lindos olhos castanhos claros que pareciam feitos de puro mel. Ninguém conseguia deixar de apreciar aquele exemplo de beleza egípcia. Em seus punhos, braceletes cobertos de pedras preciosas revelavam a sua posição na corte e sua cintura fina estava envolta por um cinto entrelaçado de couro.

Um adorno branco com fios dourados lhe contornava a cabeça, e os lábios grossos davam o toque final, pintados de vermelho, prometendo saciar desejos inimagináveis.

Assim que chegaram, todos foram convidados a ver as obras de construção que seu povo estava ajudando a edificar. Kaenematon e sua comitiva pararam para conversar com um de seus arquitetos que ajudavam os engenheiros de Mirov. Naquele momento, o capitão Kirubi andava na direção oposta a deles, perto do vão central da arena, e fitou Kyra. Ela retribui-lhe o olhar, enquanto o faraó conversava e observava os detalhes da obra.

Kyra sentiu algo forte no peito e respirou fundo. Um arrepio percorreu-lhe a pele e, o coração se agitou por um instante. Era um fato: Kirubi havia mexido profundamente com ela.

Tudo estava devidamente planejado pelo comandante Merko.

Como o poder de fogo da Star Hunter era forte, a nave seria usada para lutar com os inimigos. Caso sentissem que uma cilada fora preparada, fugiriam para a região onde prepararam os armamentos e reagiriam à altura. Zara e Drako deveriam continuar escondidos junto com a tripulação da outra nave, no fundo do mar. Nícolas também não queria que Zara corresse riscos. Por isso, ele pediu a Z8 que abrisse um canal holográfico de comunicação para contar à ela as novidades.

— Zara, decidimos aceitar o convite de Mirov para participarmos dos jogos, a fim de poupar o maior número de vidas.

— Que absurdo! — Disse Zara, irritada, com a face vermelha. — Merko concordou com esta balbúrdia? Isso está me cheirando a alguma armação. Mirov é do mal e tudo que ele pensa tem algo sombrio oculto. Tome cuidado, querido. E fiquem atentos, pois as promessas de Mirov não tem valor algum.

— Sim, querida. Merko também pediu que Drako rastreasse todas as naves e robôs inimigos e nos avisasse de qualquer atitude suspeita. Peça a ele para proteger o perímetro do local dos jogos com pássaros drones.

— Por favor, se cuide!

— Pode deixar, meu amor. Nós venceremos esta disputa. Peça a Drako que transmita os jogos, para que vocês possam acompanhar tudo. — Ele disse antes de desligar a comunicação.

Sete dias foram estipulados para os preparativos e as formações das equipes seriam feitas neste período. Os treinamentos das equipes de combate começaram enquanto as arenas eram construídas. Do lado de Mirov, o capitão Kirubi escolheu os dez componentes do seu time, incluso o robô. Do lado de Merko foram escolhidos Tíbor, Nícolas, Crom, Sivoc e as tripulantes Andreva, Jaiza e Suva, especialistas em lutas. Ainda completariam a equipe duas mulheres; as sargentos Thobara e Ghotta. O robô Bob foi escolhido para integrar o time. Os capitães Merko e Kirubi completariam o total dos onze jogadores.

As modalidades de jogos e armas terráqueas também foram escolhidas por eles: arco e flecha, lança, espada, punhal e machado de guerra.

Mirov já havia treinado seus homens antes da peleja com as armas humanas e achava que teria uma vantagem, já que os soldados do futuro utilizavam equipamentos de batalha bem diferentes.

Finalmente, era chegado o grande dia. A plateia estava posicionada para assistir a todas as fases dos jogos alienígenas em hologramas montados na arena. Os reis ficaram felizes e orgulhosos com o anúncio das competições. Ansiosos, esperavam pelo seu início.

O faraó Kaenematon e o rei Sumério Assuridor forneceram tudo o que era necessário ao sucesso do evento: alimentos, bebidas, servos, até joias e ouro ofertaram a Mirov para que ele desse aos vencedores prêmios valiosos. Afinal de contas, todos eram deuses vindos das estrelas e deveriam ser homenageados.

Mirov, do alto da tribuna, meneou a cabeça e lançou um olhar a Croiff, que veio em seu auxílio:

— Pois não, grande senhor Mirov!

— Hora de pôr o nosso plano em ação.

— Farei como o senhor assim deseja.

Ele foi até o lugar onde estava armazenada a comida e bebida da tripulação da Genesis, retornando com uma bandeja repleta de uma comida cheirosa, de dar água na boca. Atrás dele, uma fileira de mais 4 serviçais o seguia, com mais alimentos e bebidas. Croiff se aproximou de Sivoc e sua equipe, todo solícito:

— Capitão, uma oferta de mantimentos com as delícias de nossa nave para fortalecer os seus homens para a batalha. Tenho certeza que o comandante e sua equipe vão adorar o sabor de nossas especiarias.

— Pode deixar tudo sobre a mesa. Agradecemos a sua tão generosa oferta.

Croiff e os seus vassalos se retiraram, após colocarem o banquete sobre a mesa, próxima ao grupo. Os combatentes, atraídos pela comida, se dirigiram à mesa, mas o comandante Merko fez um gesto com a mão aberta, ordenando que não tocassem na comida. Mesmo desejosos, todos se refrearam naquele instante.

Sivoc olhou para Merko, que apenas o fitou, mexendo a cabeça. Um simples gesto que já dizia muito. O capitão olhou para os seus soldados e disse:

— Comam e bebam somente dos nossos próprios alimentos e bebidas. Temos o suficiente na Star Hunter e não precisamos nos arriscar com presentes do inimigo. Nossa batalha é de vida ou morte e a integridade física e mental será essencial para a nossa vitória.

Isso desapontou Mirov, que não pôde pôr a cabo o seu plano de inebriar os jogadores rivais. Não tardaria e ele pensaria em outro jeito de trapacear os oponentes.

A arena tinha a dimensão total de cento e vinte metros no seu diâmetro menor e seu piso fora construído de madeira, coberto com areia do deserto para esconder o sangue das lutas. Arcos concêntricos na forma de anéis, feitos de alvenaria, davam lugar aos espectadores. A corte real se posicionava no andar mais alto, onde havia uma cobertura para protegê-los do sol.

A energia necessária para a iluminação noturna e para o evento era fornecida por painéis de células fotovoltaicas que foram instalados em volta do local. O que era rotineiro para os engenheiros extraterrestres deixava os arquitetos egípcios de queixo caído, tão espetacular era a tecnologia utilizada em todas as obras.

Uma tribuna real foi colocada no local mais alto para que os reis e o próprio Mirov pudessem se posicionar para fazer um discurso, se assim o quisessem.

Os engenheiros do cruzador de batalha Genesis desenharam o projeto e supervisionaram a construção, com a ajuda dos humanos e dos robôs.

Sete longos dias deixaram todos ansiosos e, finalmente, chegou a hora da abertura dos jogos dos deuses. O povo se posicionou na arquibancada, que preenchia os espaços laterais em volta do local da luta.

No centro, os lutadores ficariam frente a frente para início de seus combates. Os competidores caminhariam por um túnel até chegarem às suas posições e então um elevador os ergueria nos extremos de cada lado da arena.

Todos já se encontravam em suas posições e as trombetas egípcias tocaram, anunciando o início dos jogos.

Mirov se sentiu novamente com o poder nas mãos e lembrou-se de quando era o rei do planeta Vida. Encheu o peito de orgulho e quis aproveitar o momento de destaque para discursar:

— A partir de agora se iniciam os Jogos dos Deuses. Serão três dias de intensas lutas. Todos assistirão aos combates que mostrarão ao mundo qual é o time mais forte: a minha equipe que ensinou a vocês os segredos dos deuses ou a do comandante Merko, que já foi meu soldado. Não serão permitidos golpes sujos e, quando os oponentes quiserem poderão se manifestar e desistir, perdendo o combate em consequência. A luta deverá ir até o fim, só terminando quando um dos lados pedir para parar o combate ou com a morte de um deles. Como regra geral, não será permitido o uso de teletransporte. Que vença o melhor! Neste momento, estão abertos os jogos.

As pessoas levantaram os braços e com as mãos fechadas gritaram, ovacionando o momento do começo dos jogos.

— Olha só quem está falando em métodos sujos... O próprio Mirov que deu um golpe de Estado e depôs a família real, aprisionando-os sem piedade — comentou Nícolas.

— Parece inacreditável! — Retrucou Tíbor, olhando o amigo terráqueo.

O capitão Merko ouvia a conversa e preferiu não falar nada. Ele estava concentrado, pensando na melhor estratégia para utilizar contra os seus inimigos. Na verdade, ele estava interessado em vencer aqueles jogos, inclusive a batalha final. Assim, resolveu chamar a atenção de Tíbor.

— Amigo Tíbor, você conseguiu instalar com precisão todas as armas de ataque na região Oriental do planeta?

— Sim, capitão Merko. Eu, os militares e os robôs fizemos tudo conforme as suas ordens. O lugar está pronto para vencermos o confronto final.

Merko balançou a cabeça com um ar de preocupação. Ele entendia que não seria fácil vencer os tripulantes da nave Genesis. Todos também eram militares bem treinados e muito sangue iria manchar a terra quando a batalha real começasse.

"Vamos resolver um problema de cada vez. É hora de nos concentrarmos nesta disputa", ponderou o capitão.

Em seguida, Merko reuniu toda a sua equipe e decidiu fazer um discurso de encorajamento, enquanto todos o observavam, inclusive os inimigos.

— Guerreiros de Vida! Homens e mulheres que se dedicaram a dar o seu melhor em busca de oferecer qualidade aos cidadãos do nosso planeta. Estamos aqui hoje para vencer mais uma batalha. Desta vez em forma de um jogo do qual sairemos vitoriosos. A união fará com que nosso time seja o melhor. Disso depende o futuro da humanidade e mostraremos a todos aqui presentes que somos soldados fortes, capazes de lutar dando o nosso sangue pela perpetuação da raça humana. Fiquem atentos a qualquer armadilha que Mirov possa ter preparado e estejam prontos para enfrentar os nossos inimigos a qualquer hora.

Os tripulantes da Star Hunter olharam uns para outros e retribuíram o olhar do seu comandante, balançando a cabeça em sinal de concordância. Ele findou o seu discurso sob uma salva de palmas.

— Belas palavras capitão. Ainda bem que nem preciso discursar para o meu time porque me obedecem como servos! — Mirov disse, zombando das palavras de Merko.

O capitão ignorou o comentário do rival e os preparativos continuaram, com os jogadores escolhidos se posicionando uns em frente aos outros.

A equipe de Mirov trajava uma roupa azul escura acetinada que cobria o corpo dos pés à cabeça. Todos da equipe do cruzador de batalha Genesis estavam com coleiras de choque prateadas nos pescoços, com exceção do capitão Kirubi que servia a Mirov com lealdade. Um cinto cor de chumbo de um material semelhante ao couro e uma fivela prateada era usado na cintura.

O time de Merko usava um uniforme branco acetinado. O cinto era de cor bege clara e a fivela dourada. Eles serviam ao comandante e seu governo por fidelidade; queriam cumprir a missão para a qual foram incumbidos.

Merko e Sivoc estavam apreensivos. O resultado dos jogos poderia mudar a vida de todos, talvez o futuro do planeta Terra. Sabiam que Mirov teria várias cartas na manga e procuraria oportunidades de derrotar seu arqui-inimigo. Mas Merko não desistiria, lutaria com honra e bravura e somente tiraria proveito de seus poderes se fosse estritamente necessário, em benefício de seus companheiros ou da humanidade.

Enquanto isso, Nícolas estava concentrado e olhava para seus oponentes que se posicionaram do outro lado da arena. Os esquadrinhava, procurando pontos fracos. Ele tentava ouvir alguma conversa por telepatia, sem sucesso.

Tíbor se sentia confiante, pois já havia participado de vários combates em seu planeta. Ele olhou para o terráqueo e disse, telepaticamente:

— Nick, não se esqueça do que eu falei. Qualquer que seja a arma sorteada, você está preparado. Não deixe de me pedir ajuda caso necessite. Estarei conectado a você.

— Sim, meu amigo Tíbor. Não me esqueci das lições que me ensinou. É hora de saber se todo o esforço valeu a pena.

— Lembre-se: Nunca menospreze o seu oponente. Ele treinou como você e também estuda suas fraquezas.

— Pode deixar. Estou pronto para a batalha.

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