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Capítulo 11 - Um novo julgamento | Parte 1

Ainda na Base sete Sebastian estava aflito, pois, não sabia o que havia acontecido com Christopher e muito menos que Lídya o deixara sozinho. Após ficar sem resposta, ele para e pensa em tudo o que havia ocorrido ao longo do dia e em sua mente só vinha o nome de Ivan devido as ameaças que ele tinha feito outrora, sem hesitar ele decide retornar para dentro do tribunal a fim de questioná-lo.

- Seu desgraçado! O que você fez com eles?

- Olha a boca rapaz! A Lídya não está aqui para lhe defender! - Disse Ivan já raivoso.

- Não finja que não sabe do que eu estou falando! Você os ameaçou antes de saírem daqui! - Disse Sebastian.

- Você mais do que ninguém aqui sabe como funcionam as ameaças no nosso mundo! Portanto, não vou tolerar a sua insolência! Retire-se já daqui! - Disse Ivan esmurrando a bancada do júri.

- Onde ele está? Me diga! - Esbravejou Sebastian.

- O feiticeiro? Não faço a menor ideia! - Disse Ivan.

- Então é assim que vai ser? Vai realmente deixá-los morrer? - Disse Sebastian.

Ivan estava pronto para retrucar quando foi interrompido pelo som do telefone que vinha de Sebastian que por sua vez toma distância para atender.

- Alô? Sebastian?

- Lídya? Ainda bem que você ligou! Como está o Christopher? - Indaga Sebastian.

- Não sei como ele está no momento, eu o deixei em minha casa para capturar o filho do Ivan. - Disse Lídya.

- Espera um pouco, está me dizendo que você o deixou sozinho com um lobisomem? - Disse Sebastian.

- Ele é um feiticeiro, saberá o que fazer. - Disse Lídya.

- Caso não saiba, ele me ligou agora há pouco mas não conseguiu me dizer onde estava.

- E o que tem de mau nisso? As ligações podem cair as vezes. - Disse Lídya.

- Escuta, eu preciso que me diga onde ele está para que eu possa ir lá ver se aconteceu algo. - Disse Sebastian.

- Ele está em minha casa. Agora me escuta você, preciso saber dos movimentos do Ivan. - Disse Lídya.

- Que se dane  os movimentos do Ivan! A essa altura o Ryan já pode ter matado o Chris e enquanto isso você fica querendo saber dos passos desse cão sarnento! - Disse Sebastian.

- Veja como fala comigo Sebastian! - Esbraveja Lídya pelo telefone.

- Eu não aceito mais ordens suas! Me diga o seu endereço, eu preciso ir ver o Christopher! - Disse Sebastian.

- Se não aceita mais ordens minhas, não temos nada para conversar portanto, não sou obrigada a lhe dizer nada! Passar bem senhor Gonzalez! - Disse Lídya desligando o telefone.

- Desligou na minha cara? Eu cuido de você depois bruxa arrogante. - Disse Sebastian consigo mesmo.

- Você já terminou? Ou eu vou ter de esperar para dar a resposta que você merece? - Dizia Ivan ao fundo.

Calado e pensativo, Sebastian virou-se para Ivan que por sua vez estava esperando por mais uma réplica da parte do vampiro, o que não aconteceu.

- O que houve agora? Por acaso não está pensando que o meu filho matou o jovem Adams, está? Por favor Sebastian! Christopher pode ser jovem, mas é um feiticeiro e saberá o que fazer, o mínimo que o Ryan pode ter feito nele é dilacerado sua perna. - Disse Ivan.

Ao ouvir aquelas palavras nada animadoras, Sebastian fixa seu olhar em Ivan e diz:

- Tem razão!

- Viu só? Não foi tão difícil aceitar os fatos no fim de tudo. - Disse Ivan.

- O quê? Eu não me referia a você lobo ancião! Eu quis dizer que você está certo sobre feiticeiros saberem o que fazer. - Disse Sebastian.

- Do que você me chamou? Que seja! Ainda fico contente por você admitir que eu tenho razão, mas o que quer dizer com isso? - Indaga Ivan.

- Acho que sei quem pode me ajudar! - Disse Sebastian dando as costas para Ivan e pondo-se a correr.

- Vampiros... Sempre me deixam falando sozinho! - Disse Ivan consigo mesmo.

De volta ao jornal de Crescent city tudo permanecia bem até que Lídya chega e já vai buscando por Cassy mas dá de encontro com Bryan.

- Olha só! A bruxa voltou! - Disse Bryan ironicamente.

- Não tenho tempo para as suas atitudes infantis Bryan! Já basta as insolências do seu parceiro agora há pouco. - Disse Lídya irritada.

- O Sebastian? Geralmente ele é quem tem defende dos meus insultos, chega a ser engraçado isso! - Disse Bryan.

- Sinceramente, não vejo graça alguma! Está cada vez mais difícil trabalhar com seres de outra espécie. - Disse Lídya.

- parece que finalmente posso concordar com você em algo! - Disse Bryan.

- Já chega disso! E onde está a Cassy? - Perguntou Lídya.

- A garota está na mesa dela, tentando escrever um artigo sobre o pobre coitado morto na floresta, mas parece que o trauma não está deixando ela fazer isso. - Disse Bryan.

- Posso saber como foi o convívio entre vocês enquanto estive fora? - Pergunta Lídya encarando Bryan.

- Até que foi bom, se você não contar a discussão que tivemos horas atrás. - Disse Bryan.

- E qual o motivo da discussão? - Perguntou Lídya levemente irritada.

- Ela ficou chateada porque eu disse que vou transar com a amiga dela. - Respondeu Bryan com um sorriso no rosto.

- Muito bem, vou falar com ela, se caso o seu amigo procurar por mim, não diga nada. Não quero ser interrompida pelos faniquitos do Sebastian. - Disse Lídya seguindo rumo à mesa de Cassy.

Ao passo que Lídya se afastava, Jeremy vinha na direção oposta e acabou dando de encontro com Bryan.

- Levando sermão da mamãe em seu primeiro dia de trabalho novato?

- Não... Jeremy? Não é mesmo? - Pergunta Bryan.

- Isso mesmo!

- Ela não estava me dando um sermão. Só estava procurando pela Cassy.

- Me diz, onde foi que ela encontrou vocês três? Porque eu nunca os vi aqui em Crescent city! - Indagou Jeremy.

- A Lídya nos perguntou se estávamos a procura de emprego, nós dissemos que sim e então ela nos apresentou ao Joe e ele nos contratou, e não, você nunca nos viu em Crescent city porquê somos de San Francisco, e como é próximo daqui decidimos manter os empregos. - Disse Bryan.

- Nossa! É uma história tão convincente que se eu não conhecesse a minha mãe diria que é tudo mentira. - Disse Jeremy rindo.

- Entendo, a sua mãe é realmente uma boa pessoa! - Disse Bryan pigarreando um pouco.

- É, eu sei, só queria saber o que é que ela faz toda noite em San Francisco. Ela me diz que vai apenas para tratar de assuntos com a filial do jornal de lá. Acho que você não entenderia, mas, é como se ela estivesse escondendo algo da própria família o que com toda a certeza deve ser fruto da minha imaginação. - Disse Jeremy gargalhando.

- Aposto que sim! Como eu disse, sua mãe é uma boa pessoa. - Disse Bryan em concordância a Jeremy.

- Bem, a conversa foi boa mas, eu tenho uma pilha de relatos para ler e transformar em um artigo que vai ao ar na matéria de destaque de hoje do jornal, te vejo mais tarde! - Disse Jeremy tomando distância.

- "Sua mãe é uma pessoa muito boa," para se manter debaixo da terra. - Disse Bryan consigo mesmo.

Enquanto isso, na base sete, Sebastian chegara na zona cuja jurisdição pertencia a União da Magia. Ao entrar no prédio da mesma o vampiro nota que todos o encaravam e ele sabia muito bem o motivo, a base sete era unida apenas na teoria, pois na prática a diferenças entre as classes sobrenaturais continuava.

- Não tenho tempo para mais discussões com feiticeiros hoje. Então, por favor, chamem a Dottie.

Todos permanecem imóveis por um certo tempo, até que um dos feiticeiros dirige-se para outro cômodo. Não demora muito e uma mulher, aparentemente de vinte ou trinta anos surge no salão.

- Mandou me chamar Sebastian? - Indaga a mulher.

- Graças a Deus você está aqui Dottie! - Disse Sebastian.

- Não sabia que vampiros eram adeptos do cristianismo. - Ironiza Dottie.

- Mas será possível que os feiticeiros dessa base adoram um bate-boca? - Indagou Sebastian já irritado.

- Desculpa, em que posso ajudá-lo?

- É o Chris. Ele me ligou há algumas horas atrás dizendo que não estava muito bem, e quando pedi a localização dele a ligação ficou muda! - Disse Sebastian.

- Isso é estranho, Christopher não é de fazer nada perigoso o bastante a ponto de colocar a própria vida em risco. - Disse Dottie.

- Ele não, mas a Lídya sim.

- Como assim?

- A Lídya o pôs para capturar um lobisomem, e você não vai acreditar quem é a presa!

- Quem? Diga logo!

- Ryan Foster.

- Por acaso a Lídya enlouqueceu? Ela sabe muito bem como o Ryan é violento e ainda assim colocou o favorito dela bem na linha de frente com o inimigo? É óbvio que ele vai morrer! - Disse Dottie.

- Por isso preciso da sua ajuda, ela me disse que Christopher estava em sua casa mas se negou a me dar o endereço. Então eu pensei que você talvez pudesse dar um jeito de localizá-lo com a sua magia.

- Mesmo ela sendo a nossa líder não consigo entender essa ação dela. Nem precisa pedir duas vezes! Não só ajudo como também vou junto! - Disse Dottie.

- Perfeito! E do que precisamos? - Indaga Sebastian.

- Apenas da assinatura da magia dele. - Disse Dottie.

- Assinatura da magia? O que seria isso? - Pergunta Sebastian.

- É como uma espécie de rastro que a magia de um feiticeiro deixa, por onde ele esteve, se usou magia, saberemos a localização. - Disse Dottie.

- Dorothy, você é um gênio! - Disse Sebastian abraçando-a.

- Agora vamos, temos muito a fazer. - Disse Dottie saindo do abraço.

Do lado de fora da sede da União da Magia, Dottie e Sebastian tomam caminhos diferentes e o vampiro estranha.

- Aonde vai Dottie?

- A saída da base é por aqui!

- Sim, eu sei, mas antes eu preciso pegar a Susan!

- É sério isso? Nós vamos mesmo naquela sucata? Desse jeito nunca chegaremos!

- E por acaso você tem alguma ideia melhor?

- Eu posso abrir um portal.

- Típico de feiticeiros!

- Iremos chegar lá mais rápido! Isso é o que importa!

- Tudo bem Dottie, abra o portal.

Dottie se prepara para abrir a passagem mágica mas interrompe tudo e fica em silêncio. Sebastian não compreende e pergunta:

- O que foi agora?

- Sabe, é algo um pouco engraçado...

- Dottie, o que aconteceu?

- Antes de eu abrir o portal, quero que me prometa uma coisa.

- Diga logo o que é!

- Quero que prometa que não vai contar a Lídya que eu pratiquei magia.

- E eu posso saber o motivo?

- Ela suspendeu o uso da minha magia por usá-la com alguns humanos, mas eu juro que não foi nada demais!

- Está bem, eu prometo!

- Maravilha! Agora, se segura que vem um portal novinho em folha por aí!

Dottie volta a focar em abrir o portal e com o mesmo já pronto, ambos o atravessam e num piscar de olhos já se deparam na porta da casa de Lídya.

- Nós já chegamos? - Indaga Sebastian.

- Falando assim parece até que você nunca atravessou um portal Sebastian. - Disse Dottie.

Sebastian estava prestes a responder quando inclinou-se para o lado, se agachou e logo em seguida vomitou.

- Agora eu entendi por quê você queria ir naquela lata velha, você passa mal quando viaja em portais!

- Jura? Eu não tinha notado isso! - Disse Sebastian cuspindo.

- Esqueça os meus vômitos, vamos logo entrar e ajudar o Chris.

Dottie e Sebastian caminham até a porta casa e não demora muito até o vampiro partir para a força bruta e já vai dando um chute na mesma que não sai do lugar.

- Você vem até a casa de uma feiticeira e acha que as portas dela não vão estar protegidas? - Pergunta Dottie.

- Tem uma ideia melhor? - Indaga Sebastian.

Dottie encara Sebastian, ergue sua mão direita em direção a maçaneta da porta, fecha os olhos e o punho direito, gira o punho e o abre em seguida e assim a porta se abre sem o menor esforço.

- Dottie dois, Sebastian zero. - Disse Dottie.

- Exibida.

Assim que adentraram na casa só que se via era móveis revirados e quebrados, papéis espalhados, manchas de sangue no assoalho além de arranhaduras nas paredes. Não demora muito e eles chegam na sala onde a luta ocorreu, de um lado, via-se Ryan, completamente nu, desacordado e com o corpo ainda coberto pelas runas do feitiço de aprisionamento. Do outro lado, estava Christopher, também caído e não muito longe do telefone, o feiticeiro estava bastante ensanguentado devido aos fortes arranhões que levou e ao feitiço cujo teve seu sangue como base.

- Gente, olha esse corpo, e está pelado! - Disse Dottie admirando Ryan desacordado.

- Esqueça ele, me ajude com o Christopher! - Disse Sebastian carregando o feiticeiro nos braços.

- Não se preocupe. O fato das runas ainda estarem no corpo do nosso lobinho aqui mostra que o Chris está vivo, porém fraco.

- Como eu paro esse sangramento? E pelo amor de Deus, para de acariciar o abdômen dele! - Esbraveja Sebastian.

- Desculpa, eu estava tirando proveito da situação. - Disse Dottie retirando as mãos dele. - Não há como parar o sangramento aqui.

- E porquê não?

- Por que se pararmos o sangramento, o feitiço perde seu efeito e o lobinho aqui vai acordar na mesma hora e devorar a gente.

- Então abra novamente o portal, vamos levar os dois de volta à base sete. - Disse Sebastian.

- E o que faremos com essa bagunça? - Indaga Dottie.

- Eu esperava que você talvez pudesse fazer algo. - Disse Sebastian indicando que não poderia fazer nada no momento devido aí fato de estar carregando Christopher.

- Eu até posso cuidar de tudo por aqui, mas não tenho como fazer nada com o Christopher nesse estado! - Disse Dottie.

- Como assim, nesse estado?

- Esqueci que você evita portais para não vomitar. O que acontece é que quando se atravessa um corpo inconsciente por um portal, há uma grande chance dele ter sequelas como perda de memória ou algo do tipo. Pode parecer que é só abrir uma passagem no nada, atravessá-la e pronto, não terá nenhum problema, mas na prática é muito mais do que isso. - Disse Dottie

- Então só precisamos acordá-lo e você nos tira daqui?

- Exato! Mas não pode ser algo muito agressivo ou ele vai ficar fora de si quando acordar.

- Muito bem, aqui vou eu!

Sebastian põe Christopher deitado num sofá e em seguida retira um cantil de bolso da sua jaqueta.

- O que vai fazer com isso aí?

- Relaxa. Eu não vou embebedá-lo se é o que está pensando! É só um pouco de uísque.

- E você diz que não vai embebedá-lo? - Pergunta Dottie ironicamente.

- Já te disse que não! Eu só vou tentar fazer com que ele acorde sentindo o cheiro forte do álcool.

E assim ele fez, abriu o cantil e pôs debaixo das narinas de Christopher que imediatamente começou a voltar a si.

- Que cheiro é esse? Isso, isso é uísque? - Indaga Christopher levemente tonto.

- Que bom que acordou! Depressa, cancele o feitiço, assim você irá parar de sangrar! - Disse Sebastian.

- Não posso. - Disse Christopher, quase que sem voz.

- Pelo amor de Deus Chris! O que esse cara tem de tão especial pra você estar literalmente dando o seu sangue para prendê-lo? - Perguntou Dottie apontando para Ryan.

- Amor de Deus? Achei que vocês feiticeiros adorassem Hécate! - Disse Sebastian.

- Não começa Sebastian! A situação aqui é séria! - Esbraveja Dottie.

- A situação também estava séria quando fui te procurar lá na sede da união. - Retruca Sebastian.

- Estamos quites então! Agora responda a minha pergunta Chris - Disse Dottie.

- Ele é o passaporte para a liberdade da Cassy. O Ryan estava por trás do incidente na floresta. - Disse Christopher.

- O Ryan? Não! Impossível! Ele não faria uma coisa dessas! Ele conhece as regras. - Disse Dottie.

- Então quer dizer que eu estou aqui prendendo ele com o meu sangue à toa? É isso mesmo que você acha Dottie? - Indaga Christopher.

Dottie encara o amigo e seus olhos enchem-se de lágrimas, ela se mantém calada até que Sebastian encerra tudo aquilo pedindo para que todos se apressem.

- Dottie, limpa essa bagunça, e Chris, se prepara para voltar pra base. Não vamos perder o foco na missão aqui!

Dottie enxuga as lágrimas e em seguida se prontifica para por tudo em ordem com um feitiço. Diferente de Christopher ela não conjurava seus feitiços por meio de palavras, ela acreditava que as palavras, quando lançadas ao vento, poderiam ser invertidas e o efeito da magia poderia ser alterado, estudiosa como demonstrava ser, devorou pilhas de livros até descobrir um novo modo de praticar a ciência desconhecida e incompreendida pelos mortais, a magia. Dottie descobriu que havia um método que a possibilitava reproduzir feitiços incríveis e lançá-las por meio dos movimentos de cada uma das partes do seu corpo.

E era justamente o que ela estava fazendo, movendo-se com leveza, parecia que Dottie flutuava, pois, enquanto se movia todos os móveis que outrora estavam revirados e quebrados, agora retornavam ao seu ponto de origem e a sua forma original, os papéis espalhados faziam o mesmo, as manchas de sangue não existiam mais e as arranhaduras nas paredes também desapareceram.

- Brilhante, como sempre! Agora vamos embora daqui. - Disse Sebastian.

Dottie assente com a cabeça e já vai abrindo novamente o portal rumo à base sete, eles atravessam e num enorme clarão desaparecem e no mesmo instante ressurgem diante do tribunal das sombras.

- Eu não acredito que você me fazer carregar o Ryan pelado! - Disse Sebastian subindo as escadas do tribunal.

- Alguém tinha que carregar ele não é? - Indaga Dottie.

- Que seja, convoque todos das três classes para o tribunal. Hoje a inocência da Cassy será provada e poderemos voltar às nossas vidas normalmente. - Disse Sebastian.

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