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#004- A Floresta do Terror

O vento soprava forte quando Douglas, Willian e Samuel retornaram ao ponto de encontro, onde Lucy e Ramon já esperavam os competidores. O céu parecia mais escuro, como se antecipasse os desafios à frente. Lucy, com sua postura firme e olhos atentos, olhou para todos os competidores, medindo a determinação em seus rostos.

_ Alguns ainda estão com a cara de apavorados. _ disse Lucy, sorrindo.

_ Não acredito que cem pessoas irão passar por essa primeira prova. _ disse Ramon.

_ Também creio que eles não vão conseguir. Nem chegaram na floresta e estão aterrorizados. _ falou Lucy.

_ Já passou uma hora, temos que ir ver se eles realmente vão querer fazer a prova. _ falou Ramon.

_ Tudo bem. _ disse Lucy. _ Vamos!

Eles foram até os competidores, vendo rostos angustiados, pessoas com medo, indecisas. Lucy olhava para eles já vendo que não conseguiriam passar nem pela primeira prova da competição.

_ Se quiserem desistir, a hora é agora. _ começou ela, sua voz cortante como o fio de uma lâmina. _ Ninguém sabe o que pode estar lá dentro. Se a sorte não estiver ao seu lado, pode até ser o seu fim.

_ Não temos muito tempo, então se for para desistir, que seja agora. _ falou Ramon, o semblante sério.

_ Agora é com vocês. _ disse Lucy.

Um murmúrio de inquietação percorreu o grupo. Alguns competidores trocaram olhares nervosos, mas ninguém deu um passo para trás. Foi então que Momiji, uma jovem de expressão determinada e cabelos curtos, deu um passo à frente.

_ Eu já sabia dos riscos quando voltei aqui. Não tem por que recuar agora. Estou dentro. _ disse a garota.

Samuel sorriu e cruzou os braços, encarando Lucy.

_ Ela está certa. Podem tentar nos assustar, mas ninguém aqui vai desistir. Vamos seguir e passar desse desafio. _ falou Samuel, sorrindo.

Momiji revirou os olhos.

_ Quem pediu a opinião dele? _ murmurou Momiji, mas manteve o foco.

Douglas observava os competidores ao seu redor, animado com a ideia de enfrentá-los. Era sua chance de provar a si mesmo o resultado de seus treinos. Ramon, que até então mantinha-se em silêncio, ergueu uma sobrancelha.

_ Ninguém mesmo vai desistir, pelo visto. Eles estão confiantes. _ murmurou Ramon para Lucy.

_ Parece que essa garota deu a confiança que eles precisavam para iniciar. _ disse Lucy.

_ É o que parece. _ disse Ramon.

_ Pois bem! — Lucy ergueu a voz, interrompendo o burburinho. _ Se ninguém vai sair, vamos começar. Abram os portões!

Os portões da floresta se abriram com um som estrondoso. Era como se as árvores sussurrassem um aviso, mas os competidores estavam focados demais para ouvir. Assim que o caminho ficou livre, todos dispararam floresta adentro, movidos por uma mistura de adrenalina e determinação.

_ Está na hora de entrar nessa floresta. _ falou Willian.

_ É melhor ficarmos juntos nesse início, assim um pode ajudar o outro, principalmente se alguém quiser tomar uma das faixas que conseguirmos. _ disse Douglas.

_ Com certeza muitas pessoas também farão alianças, mas tem que ter cuidado, pois entre alianças, existem muitas traições. _ falou Samuel.

_ Vamos seguir! _ disse Willian.

Douglas, Willian e Samuel decidiram começar juntos. O ar era pesado e úmido, o que tornava cada respiração mais difícil. As sombras das árvores projetavam formas estranhas no chão, e o silêncio era quebrado apenas pelo farfalhar das folhas.

Ramon e Lucy ficavam observando ao longe, enquanto todos os competidores entravam na floresta a procura das três faixas.

_ O que acha que vai acontecer? _ perguntou Ramon.

_ Pouquíssimos espirituais vão chegar a segunda fase, o que vai ser muito bom. _ falou Lucy.

_ Também creio que poucos vão passar. _ disse Ramon.

_ Então vamos apostar em quantas pessoas vão para a segunda fase. _ disse Lucy, sorrindo.

_ Se quiser, pode dar o seu palpite. _ falou Ramon, curioso.

_ Então, creio que para a segunda fase vão passar dezessete competidores. _ falou Lucy.

_ Tão poucos? _ perguntou Ramon. _ Eu creio que vão ser vinte e dois competidores.

_ Você está bem confiante. _ disse Lucy.

_ Analisei os competidores. _ respondeu Ramon, sério.

Os garotos continuam na floresta, tentando encontrar as faixas, ou alguém que conseguiu as encontrar. De repente, Douglas parou abruptamente. Seu olhar ficou fixo em um ponto à distância, os olhos estreitados.

_ Encontrou alguma coisa? _ perguntou Willian.

Douglas continuava olhando fixo para o mesmo ponto e depois olhou para todos os lados, ainda sem responder à pergunta de Willian.

_ Douglas... _ disse Samuel.

_ Esperem um pouco... o que é isso? _ sussurrou Douglas alerta com tudo.

Willian e Samuel trocaram olhares preocupados.

_ O que foi? _ Samuel perguntou, tentando seguir o olhar de Douglas.

_ Eu não consigo ver nada. _ falou Willian, perdendo o sorriso no rosto.

Douglas voltou o seu olhar para o ponto em que estava olhando e depois olha para os amigos

_ Sinto algo... estranho. Uma presença escura. Está vindo daquele lado. _ ele apontou para uma área mais densa da floresta.

Willian franziu o cenho, a tensão evidente em sua voz.

_ Tem certeza? Pode ser só sua imaginação.

_ Eu também não consigo ver ou sentir nada. Será que tem algo perigoso ali? _ questionou Samuel.

_ Não é algo comum. _ respondeu Douglas, seu tom de voz grave. _ Vocês sigam pelo caminho principal. Eu vou investigar.

_ E o que vamos fazer, enquanto você investiga isso que está sentindo? _ perguntou Willian.

_ Segue para a torre tentando encontrar as faixas. _ falou Douglas, sorrindo para disfarçar a preocupação.

_ E você vai para um lugar que pode ser perigoso? _ Willian perguntou, assustado.

_ Sim! _ respondeu Douglas.

_ Está maluco? _ Samuel rebateu, sua voz um tom mais alto do que pretendia. _ Não sabemos o que tem lá. Pode ser perigoso!

Douglas esboçou um sorriso para tranquilizá-los.

_ Eu só vou dar uma olhada. Se for algo sério, volto rápido. Vocês precisam focar nas faixas. _ falou Douglas.

_ Se é tão perigoso, deveríamos ir juntos. _ Willian sugeriu, claramente desconfortável com a ideia.

_ Se não conseguir fugir, vamos estar os três lá, um protegendo o outro. _ disse Samuel.

_ Não. Se todos formos, seremos mais fáceis de notar. Confio em vocês para pegar as faixas. Agora vão. _ Douglas virou-se e começou a se afastar.

_ Douglas! _ Samuel o chamou, hesitante, mas ele já estava decidido. _ Você está certo, é mais rápido e conseguirá sair com mais facilidade.

_ Mas, mas... Douglas, Samuel... _ Willian tentou argumentar, mas sem êxito.

_ Se preocupem apenas com as faixas. _ disse Douglas, se despedindo dos amigos.

Willian olhou para Samuel, seu rosto carregado de preocupação.

_ Deixamos ele sozinho. Isso está errado. _ falou Willian.

_ Ele quis assim. Vamos fazer o que ele pediu. _ Samuel respondeu, embora sua expressão traísse suas palavras.

_ Ainda se diz amigo dele? _ perguntou Willian.

_ Eu sei que ele é o seu melhor amigo, mas também é o meu. _ começou Samuel. _ Ele quer assim. Quer nos privar de algo de ruim que pode acontecer.

Willian olha para Samuel, ainda contrariado, mas não tinha mais o que fazer.

_ Não podemos nos arrepender. Vamos conseguir as faixas para nós e para ele também. _ falou Samuel.

_ Certo! _ falou Willian. _ Apesar que com aqueles olhos, é mais fácil ele encontrar as faixas para nós.

_ Isso é verdade! _ falou Samuel, sorrindo.

Com relutância, os dois seguiram pelo caminho principal, enquanto Douglas mergulhava cada vez mais fundo na floresta.

Douglas sentia o peso da atmosfera escura ao seu redor. O ar parecia mais denso, e cada passo fazia o chão ranger de forma inquietante. Se ouvia vários gritos na floresta, alguns rugidos ensurdecedores, parecia que muitos estavam em apuros. Douglas finalmente parou quando viu uma figura encapuzada à distância. A pessoa usava uma capa preta que se misturava com as sombras das árvores. Douglas franziu o cenho, seu coração acelerado.

_ Quem é você? _ murmurou para si mesmo. Ele apertou o punho, considerando suas opções.

Enquanto isso, na entrada da floresta, Carlos, um homem forte com uma presença imponente, chegou ao local, estava com seus longos cabelos amarrados e seus olhos fixos na floresta. Lucy e Ramon o cumprimentaram prontamente.

_ Então começou? _ Carlos perguntou, seus olhos observando a floresta com interesse. _ Como estão as coisas?

_ Estão muito bem, senhor. Muitos competidores este ano. Alguns parecem promissores. _ Lucy respondeu.

_ Como eu havia previsto, existem muitos competidores fortes. _ falou Carlos.

_ Eles parecem estar bem confiantes também. _ falou Ramon, o mesmo tom sério.

Carlos continuou olhando para a floresta e deu um sorriso de repente, deixando os dois sem entender.

_ Tem alguém chamado Douglas Godinho, que esteja competindo? _ Carlos perguntou, sua voz firme.

Ramon começa a consultar a lista e confirmou.

_ Sim, ele está aqui. Algum problema com ele?

Carlos não respondeu diretamente.

_ Não tem nenhum problema. _ falou Carlos.

_ Ele é um dos portadores, estou certa? _ murmurou Lucy, um pouco desconfortável.

_ Ele mesmo. _ respondeu Carlos.

_ O quê? _ exclamou Ramon, surpreso.

_ Ninguém esperaria que ele conseguisse ser um aprendiz espiritual. _ falou Lucy.

_ Não foi assim. _ respondeu Carlos. _ Os amigos dele acreditavam, seu professor também confiou nele e ele conseguiu ser um aprendiz.

_ Mas isso não pode ser perigoso? _ perguntou Ramon.

_ Ele é um espiritual da Estrela, então devo confiar nele, pode surpreender muitas pessoas. _ disse Carlos.

_ Crê que ele passará pela floresta? _ perguntou Lucy, curiosa.

_ Tenho fé nele. Vamos ver do que é capaz. _ disse Carlos antes de se afastar.

Lucy e Ramon ficaram espantados com a confiança que Carlos depositava em Douglas, uma pessoa que poderia ser perigosa no país.

_ Se tiver algum problema na competição, por favor, me avisem. _ falou Carlos.

_ Tudo bem, senhor! _ responderam os dois.

Carlos vai embora, deixando os dois capitães sozinhos, com uma curiosidade imensa.

_ Por que o senhor Carlos deposita tanta fé nesse garoto portador? _ perguntou Ramon.

_ Eu nem sabia que os dois se conheciam. _ respondeu Lucy, pensativa.

_ Ele parecia estar endeusando esse garoto. _ falou Ramon.

_ Não seja tolo. _ falou Lucy. _ O senhor Carlos nunca colocaria alguém no lugar de Deus, parecia apenas ter uma afeição pelo garoto.

Antes que Lucy e Ramon pudessem discutir mais, uma mulher jovem e imponente chegou ao local. Ela era alta de longos cabelos negros amarrados em rabo de cavalo. Seus olhos castanhos brilhavam e ela sorriu ao olhar para a floresta.

_ Então meu irmãozinho está mesmo participando. Quero ver como ele se sai.

Lucy franziu o cenho.

_ Faz muito tempo Janaína. _ falou Lucy. _ Falávamos de seu irmão agora pouco.

_ Parece que o senhor Carlos gosta dele. _ disse Ramon.

_ Pelo que vejo, ele cresceu muito. Quero ver até onde ele consegue ir. _ falou Janaína.

_ E o que você veio fazer aqui? _ perguntou Ramon.

_ Isso é uma competição para capitães, garoto, então eu posso ficar aqui. _ disse Janaína. _ Mas creio que vou querer observar mais de perto.

_ Vai observá-los da floresta? _ perguntou Lucy.

_ Claro que ela não vai. _ disse Ramon.

Janaína sorriu enigmaticamente.

_ Claro que vou, Lucy. Até mais... _ falou Janaína, o sorriso estampado no rosto.

Sem esperar mais, ela entrou na floresta, determinada a encontrar Douglas. Ramon, ficou irritado pela forma em que Janaína o tratava.

_ Quem ela pensa para me tratar dessa maneira? _ Ramon perguntou, bastante irado.

_ Deveria ter perguntado ela, estava aqui. _ respondeu Lucy, com o tom de sarcasmo.

Janaína continuava avançando pela floresta, seu coração estava apertado e com grande angústia.

_ Esse pressentimento é horrível, será que aconteceu algo com meu irmão? Essa floresta não está normal. _ questionou Janaína a si mesmo.

Douglas continuava observando a pessoa de capa preta, que não se movia de forma nenhuma, parecendo esperar alguém naquele local.

_ O que essa pessoa faz aqui? Por que se veste assim? Será que é com ela que devo me preocupar? Será que é um competidor, ou uma armadilha na competição? _ Douglas se questionava preocupado. 

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