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Capítulo 15: O livro dourado

Em um enorme salão, cercado por computadores, soldados meio maquinas de Zinteck estão trabalhando neles. Alguns digitando nos teclados, de olho no monitores. Outros atentos as mudanças dos indicadores luminosos dos aparelhos. Diante dele uma enorme tela, que ocupava quase todo o espaço da parede do enorme salão, que exibe o discurso da rainha Calim e a nomeação dos Elementais.

Assistindo ao discurso, em uma plataforma acima dos computadores, está Zinteck. Sentado em uma poltrona preta, fixada no chão, de formato côncavo, com braços onde estão botões para ativar aparelhos eletrônicos. Ele assiste ao discurso, com os dedos da mão original e mecânica entrelaçados, com a perna original em cima do joelho da perna mecânica.

– Desligue! – ordena Zinteck, ao ver os aplausos da população de Zarkiem para a rainha, Tegiz, Cibra, Dorik, Kira e Grico.

De repente a enorme tela desliga, ficando toda preta, refletindo a imagem de Zinteck sentado em sua poltrona, e dos soldados que estão trabalhando nos computadores em um ponto a baixo dele.

Um dos soldados de Zinteck, com o braço direito e os olhos mecânicos, se aproxima de seu mestre com um tablet em suas mãos. O soldado fica parado, atrás de Zinteck.

– É uma pena! – exclama Zinteck ao seu soldado que está atrás de sua poltrona, ciente da aproximação do soldado, sem ao menos olhar para ele. Porém parece que está falando com sigo mesmo. – Eu não imaginava que Calim fosse aceitar o meu acordo, mas não esperava que ela desse esse tipo de posto aos aprendizes de Naistin. – Zinteck relaxa as pernas e estende a mão humana para fora da poltrona, como se esperasse receber alguma coisa. – Mas tenho que reconhecer que ela é boa com nomes. "Elementais"! É um bom título!

– Aqui está mestre! – fala o soldado, entregando a Zinteck o tablete em sua mão humana.

Zinteck olha para a tela do tablet, após algumas passadas com o dedo mecânico no aparelho ele fala:

– Então já terminaram de vasculhar a memória dele?

– Sim mestre! – responde o soldado. – Também preparamos um pelotão que já está a caminho das coordenadas encontradas.

– Prepare uma nave para mim! – ordena Zinteck enquanto se levanta de sua poltrona, entregado o tablet ao soldado, de forma ríspida. – Irei chefia o pelotão pessoalmente!

– Sim mestre! – responde o soldado,fazendo uma reverencia com a mão esquerda fechada junto ao lado esquerdo dopeito.

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A noite cai no reino de Sarie, Zarkiem, que esteve de luto no dia anterior pela morte de soldados e civis que perderam suas vidas na batalha, hoje comemora a vitória dessa batalha. Não apenas a vitória que estão comemorando, mas o aparecimento das Gemas e a formação do recém grupo que as possuem, os Elementais, que trazem esperança para todos. Essa esperança é o motivo da comemoração, além de mostrarem a Zinteck que não o temem.

Na cidade barracas vendendo comidas, bebidas e com jogos de prêmios foram montadas. Bandas percorrem a cidade entoando músicas que inspiram, alegram e distraem a população.

Enquanto o povo de Zarkiem se distrai com as festividades, as muralhas são guardadas por soldados de Sarie. Os soldados estão todos posicionados no alto da muralhas com as armas apostas para disparar quando necessário. Do lado de fora veículos blindados patrulham ao redor da muralha, verificando caso algum invasor tente se aproximar. Há soldados concentrados nas partes da muralha que foram derrubadas, a protegendo enquanto robôs operários a reconstroem. Os céus de Zarkiem também estão sendo vigiados por aeronaves do exército de Sarie, os únicos veículos que podem agora sobrevoar os céus da cidade, uma vez que a cidade entrou em estado de sitio.

Isso significa que todo o veículo que sair e entrar da cidade terá que passar pela muralha e por uma vistoria do exército e declarar suas intenções.

Dentro do castelo de Zarkiem uma outra festa está acontecendo, uma festa mais reservada, destinada a políticos, a imprensa, algumas celebridades, líderes militares, cientistas, sua majestade e, é claro, os Elementais.

O salão de festas do castelo de Zarkiem é um salão amplo, feito para acomodar mais de duzentas pessoas, iluminados por grandes candelabros de cristal preso no teto. O chão todo é coberto por uma tapeçaria vermelha, com desenhos de rosas em dourado na bordas. Duas enormes mesas foram coladas em lados opostos do salão, uma servindo salgados e outra servido doces. No centro uma mesa com ponches e outras bebidas para os convidados se servirem.

Garçons e garçonetes, de gravatas e coletes pretos, atendem os pedidos andam pelo salão com bandejas de bebidas e comidas. Música é tocada, vinda de altos falantes presos nos cantos do salão, para ter melhor acústica. Mesas menores, redondas, e cadeiras também foram colocadas no salão, com toalhas de mesa branca, talheres de alumínio e arranjos de flores enfeitando as mesas.

Todos os convidados estão aproveitando bem a festa, incluindo os Elementais. Que estão usando as mesmas roupas quando foram nomeados como Elementais. No começo da festa todos estavam sentados juntos na mesma mesa. Mas ao longo da festa eles se dispersaram, cada um para um lado no grande salão de festas.

Cibra está sentado a uma mesa, cercado por lindas jovens, usando vestidos bastante colados, com os braços pousados nos ombros de duas delas, enquanto narra seus feitos durante a batalha do dia anterior em Zarkiem. Com alguns exageros.

Exageros do tipo que ele sozinho derrubou cem jatos de Zinteck com um braço ferido, enquanto com o outro braço segurava uma criança de colo, pilotando a aeromoto com os pés e derrubando com seu tridente preso a boca com os dentes.

Grico também está cercado por lindas jovens. Mas diferentes de Cibra, que fica bem desinibido, Grico fica mais acanhado. Não está acostumado a conversar com garotas, ainda mais com três lindas jovens, de sua idade, lhe paquerando.

Tegiz acabou entrando numa roda de conversa mais séria. Foi chamado a participar de uma roda de conversa onde está o primeiro-ministro Shuber, o marechal Krandor, outros três líderes de estado, que Tegiz não os reconhece, e um repórter, que também esqueceu o nome. Eles conversam a respeito de política e da possível reação dos outros reinos ao aparecimento das Gemas.

Por sua vez, Dorik não gosta muito de companhia, prefere ficar sozinho. Não se sente muito à vontade em festas, onde há muitas pessoas, lhe faz lembrar dos dias de festas na hospedaria de sua avó, onde tinha que trabalha o dobro do normal, as vezes o triplo. Ele aproveita a festa se servindo de salgados, doces e bebidas em uma das mesas, aproveitando a música que é tocada e ignorando o barulho das conversas ao fundo.

Já Kira está recusando o pedido de dança de um dos jovens convidados, enquanto lhe entregava uma bebida. Ela recusa a dança e a bebida, se afasta do rapaz e se dirige até a mesa onde está Dorik.

– Que noite agitada em Dorik. – fala Kira ao se aproximar de Dorik.

– De fato! – responde Dorik com indiferença enquanto pega mais um canapé com patê de cebola, sem desviar os olhos de seu prato.

– Você parece não estar se divertindo. – continua Kira, tentando puxar uma conversa com Dorik.

– Eu estou me divertindo. – responde Dorik. – Estou aproveitando uma boa comida e boa bebida. – ele começa a comer uma mini-pizza.

– Se você continuar comendo assim vai engordar. – avisa Kira em tom jocoso.

– O que você é? Minha nutricionista? – responde Dorik no mesmo tom.

– Relaxa Dorik! – responde Kira se virando de costas para mesa, observando a festa com um leve sorriso no rosto. – Só estou me divertindo com você.

– Então por que não vai dançar? – pergunta Dorik, pegando um pouco de ponche em um copo de cristal. – Tenho certeza que aquele rapaz que você recusou teria aceitado no mesmo instante.

Kira fica corada e se vira para Dorik com uma expressão de surpresa.

– Você viu!? – exclama ela. – Mas você...

– Eu sei de algumas coisas sem precisar olhar. – responde Dorik se virando para Kira com leve sorriso, com o copo de cristal cheio de ponche com algumas pedras de gelo. – Acabei desenvolvendo essa habilidade na hospedaria de minha avó.

Dorik leva o copo aos lábios e começa a beber o ponche.

Tegiz se aproxima dos dois, um pouco cansado e abatido.

– E ai Kira, Dorik! Tudo bem?

– Tranquilo! – responde Dorik afastando o copo do lábios. – E a conversa com os políticos, animada? – Dorik volta a levar o copo aos lábios.

– Um tédio! – responde Tegiz.

– E desde quando conversar sobre política é divertido? – pergunta Kira com um sorriso sarcástico.

Com uma das mãos livres, Dorik a ergue espalmada até altura da cabeça. Kira vê a mão de Dorik espalmada e bate nela com sua mão, também espalmada. Um gesto para dizer que a piada que Kira fez foi muito boa. Até Tegiz reconhece que a piada foi boa, pois ela lhe provocou um leve sorriso.

– Então me diga Tegiz, o que você acabou conversando com os políticos? – muda Dorik de assunto, enquanto pousa o copo vazio na mesa, em um tom mais sério de voz.

A descontração da atmosfera muda e fica mais séria. Tegiz cruza os braços e fala com a voz mais séria:

– Estão um pouco preocupados com nosso aparecimento. Não sabem o que os outros reinos e nações vão pensar de Sarie ter controle sobre as Gemas de Windar. Mas o que mais os preocupa é Zinteck. Não sabemos qual o próximo passo dele? Onde vai atacar? Ou o que vai fazer? Muito menos onde está? O que sabemos é que ele, por enquanto, não atacou outro reino além de Sarie.

Embora não consiga ler as expressões de Dorik de como ele reage as informações que passou, Tegiz consegue perceber que Kira está ficando um pouco preocupada. Deixar as pessoas preocupadas com algo na festa, principalmente os outros Elementais, é algo que ele está tentando evitar. Sendo que queria que, essa festa, fosse para todos relaxarem e se descontraírem, para esquecer um pouco dos problemas pelos quais todos estão passando.

– Mas hoje não vamos nos preocupar com isso. – fala Tegiz com os braços soltos, com um tom de voz mais relaxado e animado. – Pelo menos não hoje. Não nessa noite. Estamos aqui para nos divertir e vamos nos divertir.

– É, concordo! – responde Kira, com a expressão de preocupação mudando para um sorriso.

– Alias, por que vocês dois não vão dançar um pouco. – sugere Dorik.

– O que faz você pensar que eu queira dançar com o Tegiz? – pergunta Kira um pouco ruborizada.

– Eu sei lá! – responde Dorik dando de ombros. – Apenas quero vocês dois afastados de mim.

– Eu nem sei se a Kira sabe dançar Dorik. – fala Tegiz também um pouco sem jeito.

– Quem disse que eu não sei dançar? – responde Kira estendendo a mão para Tegiz, esperando Tegiz a segurar. – Só espero que você saiba dançar tão bem quanto usa sua espada.

Tegiz pega a mão de Kira e fala olhando nos olhos dela com um sorriso de desafio:

– Vou lhe mostrar!

– Tá bom, mas se tentar algo com sua mão boba eu lhe dou um chute no meio das pernas. – responde Kira em um tom de aviso.

– Prometo! – responde Tegiz, lembrando do dia em que encontrou Kira e acabou recebendo um chute tão forte dela, em suas partes intimas, que não sabia se lutava para ficar em pé ou se respirava. Felizmente não correu o risco de ficar estéril.

Sem mais conversa ou algum comentário, ambos vão juntos para o centro do salão, se afastando de Dorik, onde outros convidados estão dançando ao som de uma música lenta.

Uma música lenta como uma valsa, mesclando de forma harmônica os sons de um violino, uma guitarra, um baixo, um piano, uma bateria, uma flauta, uma harpa e um saxofone. Apesar de ser um arranjo musical inovador e incomum para os padrões da Terra, é algo bastante tradicional e comum para o mundo de Nether.

Com a mão direita Tegiz levanta a mão esquerda de Kira, próximo à altura de seu ombro. Kira põem sua mão direita em cima do ombro esquerdo de Tegiz. Com a mão esquerda, Tegiz abraça as costas de Kira, um pouco acima de sua cintura.

– Cuidado com essa mão! – avisa Kira ao Tegiz assim que sente a mão dele um pouco próxima a cintura dela.

Tegiz apenas responde com um leve sorriso e uma aceno de cabeça.

Os dois começam a dançar, ao som da música lenta, aos passos de uma valsa. Eles dançam de um jeito, que se alguém não os conhecesse, diriam que são amantes de longa data. Porém poucas pessoas prestam atenção na dança lenta e harmoniosa deles. Uma dessas pessoas é Cibra, que em meio ao som da música e das conversas vê Tegiz dançando com a Kira.

– Cachorro safado! – exclama Cibra em voz baixa, com um sorriso bastante safado no rosto. Ao mesmo tempo em que se encontra cercado e paquerando várias belas jovens. Tornando ele um "cachorro safado" maior do que Tegiz.

Enquanto dançam, Tegiz percebe como Kira é um pouco mais baixa do que ele, que parece ser mais frágil do que ele, mas sabe que isso é uma mentira. Ao mesmo tempo não consegue desviar seus olhos castanhos dos olhos verdes de Kira, pensando em como a cor de seus olhos são parecidas com pedras de esmeralda ou pedras de jade.

– Você dança bem. – comenta Kira, um pouco corada, enquanto é guiada por Tegiz na dança.

– Obrigado! – responde Tegiz corado, saindo de um transe, ao ficar perdido em seus pensamentos. – Foi uma velha senhora, no vilarejo em que Grico e eu vivíamos que me ensinou. E quem te ensinou a dançar?

– Minha mãe. – responde Kira.

Tegiz se sente um pouco pesado com a resposta.

– Eu sinto muito. Não queria...

– Tudo bem! – Kira força um sorriso no rosto. – Apenas queria que ela me visse agora. O que ela diria e pensaria de mim como uma Elemental? Que sua filha pode usar uma das Gemas?

– Tenho certeza que ela ficaria orgulhosa de você.

– Obrigada! E me desculpe!

Kira cola seu rosto no peito de Tegiz, para buscar consolo e esconder uma lagrima que começa a escorrer em seu rotos, molhando o terno marrom de Tegiz. Ela não quer que ninguém, principalmente Tegiz, a visse chorando, queria evitar de mostrar sua fraqueza. Ao mesmo tempo que não queria ser consolada, ele não consegue esconder para si mesma que precisa disso. A morte de sua mãe, Yliss, lhe deixou um grande vazio. Tegiz em retribuição apenas lhe abraça forte, lhe abraça mais forte, com sua mão esquerda subindo das costas de Kira para seus ombros.

Em um momento, de forma involuntária, Tegiz acaba cheirando os cabelos de Kira, percebendo como o xampu dela lhe lembra as flores do verão, mas preferiu não ter feito isso. Porém, para ele, Kira parece que não percebeu que ele cheirou seus cabelos, que lhe deixou um pouco mais tranquilo, temendo que Kira pensasse que ele fosse algum tipo de pervertido, como o Cibra. Na verdade Kira percebe, mas nem se importa, aliás ela deixa, sente se bem e precisava disso, desse carinho e conforto que Tegiz lhe fornece.

Nesse breve momento em que ficam juntos, sentem que o tempo para, que não há mais ninguém ou preocupações no mundo. Apenas um jovem que conforta uma dama que se sente só. Esquecendo da preocupação, da falta de uma mãe, da falta de seu mestre, e principalmente de Zinteck.

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O Vale das Chamas, o lugar mais inóspitos e sem vida de Nether. Uma enorme cratera vulcânica, escondida e soterrada por sedimentos e pedras ao longo de milhões e milhões de anos. Vários gêiser que expelem chamas e vapor sulfúrico irrompem do chão, tornando a atmosfera tóxica e a temperatura alta a todos que entram no vale. O céu no vale está sempre tapado por nuvens escuras, que impedem a luz dos sois, luas e estrelas de chegarem no vale, a única luz vem dos enormes jatos de chamas que saem do chão e sobem até o céu. Chegar nesse vale é tão difícil quanto ficar nele, uma vez que está cercado por sete vulcões menores, em uma ilha isolada a quilômetros e quilômetros de distância do reino de Sarie.

Nesse ambiente inóspito, isolado e esquecido, um grupo de soldados aguardam em posição de sentindo, em fileiras, em um acampamento com maquinas de escavação paradas. Soldados estes com partes mecânicas, alguns com os rostos cobertos por máscaras de respiração preta, outros sem mascaras, pois seu pulmões foram substituídos por pulmões artificiais, que filtram o ar e resistem a atmosférica tóxica do lugar.

Enquanto todos os soldados aguardam, ele olham para o céu e veem que uma outra aeronave se aproxima. Uma aeronave com o formato aerodinâmico, com as asas e os motores na parte mais atrás da aeronave. A aeronave pousa entre outras aeronaves e barracas. Enquanto a aeronave pousa, soprando poeira e vendo ao se aproximar, os soldados simplesmente continuam fixos e parados na mesma posição em fileiras

Uma comporta se abre na lateral da aeronave, com uma rampa que desce até tocar o solo. Da comporta sai Zinteck, olhando ao redor por detrás de sua máscara prateada em forma de crânio, que reflete as luzes emitidas pelos jatos de chamas do solo.

Apesar de não ter pulmões artificiais, a máscara de Zinteck lhe filtra todo ar. Ele ignora o calor insuportável, já sofreu com um calor muito maior quando a Gema de seu irmão explodiu, lhe ferido seu resto, escondido hoje pela máscara de prata em forma de caveira.

– Seja bem-vindo mestre! – fala um dos soldados de Zinteck, com uma máscara de gás no rosto e uma roupa de proteção. Cerrando o punho e o batendo no lado esquerdo do peito.

– Encontraram? – pergunta Zinteck em um tom ríspido de voz.

– Sim meu mestre! Conseguimos achar, mas perdemos muitos...

– Poupe-me das perdas que tiveram! – interrompe Zinteck o seu soldado. – Apenas quero saber onde está?

– Me acompanhe mestre!

Zinteck segue seu soldado, passando entre os outros soldados, que lhe abrem caminho por onde passa. O soldado que recebeu Zinteck o leva a um buraco escavado, com uma escada de ferro colocada para subir e descer de dentro do buraco. O buraco é iluminado por luzes artificiais.

– Excelente! – exclama Zinteck, enquanto adentra o buraco.

– Gostaria que o acompanhasse senhor? – pergunta ao soldado ao ver o seu mestre descer os degraus da escada.

– Não me sigam! – ordena Zinteck em um tom de voz ainda mais ríspido. – Fiquem todos onde estão e me aguardem!

No fundo do buraco, Zinteck se depara com um túnel, também iluminado por luzes artificiais, colocadas por seus soldados. Ele caminha pelo túnel, sem medo, sem preocupação, até que se depara com um ponte natural de pedra, em cima de um fluxo de lava subterrâneo, que ilumina agora a caverna, expelindo jatos de chamas que crescem próximos a ponte e alcançam o teto, coberto por estalactites.

Ignorando as chamas, simplesmente, Zinteck continua o seu caminho. Ele atravessa a ponte natural de pedra, ignorando os jatos de chamas que crescem ao redor da ponte. Ao chegar ao outro lado, Zinteck se depara com um pilha de pedras, em cima delas um grande baú de ferro, sem fechadura, cadeado ou trinco.

Transformando a ponta do seu dedo indicador mecânico em um pequeno cortador de plasma, Zinteck começa a cortar a parte de cima do baú. Ao terminar de cortar, seu indicador mecânico volta a ser apenas um indicador mecânico, em seguida ele arranca a parte cortada e a joga no fluxo de lava.

De dentro do baú ele retira algogrande, de formato retangular, envolto em um manto de couro. Zinteckdesembrulha gentilmente o objeto e encontra um livro dourado bem grosso, maiorque sua cabeça. A luz que o livro reflete ilumina sua máscara prateada. Na capado livro dourado o símbolo de um dragão esguio mordendo a própria cauda,fazendo um círculo, dentro desse círculo uma estrela de cinco pontas.    

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