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Parte 03

Turner é lançado pela sala a fora ficando perto do fogo a faca caiu próximo dos pés do padre, os tiros do Fischer ressoavam em meio às chamas.

—Como mata essas coisas padre?

Forçando ao máximo as cordas Tomás conseguiu levantar da poltrona encarando os seis homens a sua frente, o crucifixo balançou no pescoço trazendo as palavras de João.Tomás tirou do pescoço segurando nas mãos.

—Vai lutar contra todos nós usando uma faca e um crucifixo, você é fraco e patético como o padre Severino era.

Os seis levantaram suas mãos arrastando Turner pela parede ficando pendurado no teto perto da lâmpada as chamas fazendo uma trilha até ele alcançando seus sapatos.

—Homens de Deus não fogem—falou em alta voz lembrando do padre Severino, do homem bom e temente a deus que ele foi—eu proclamo este lugar dos caçadores Iluminates.

— Veja eles morrendo por sua causa— falava as vozes dos demônios—sinta o cheiro deles queimando—Os seis sorriram debochando.— O sangue profanado das treze selaram este lugar.—Falou uma voz diabólica feminina em meio às outras— este lugar pertence a nós.

— Eu proclamo este lugar dos caçadores Iluminates—cravou a faca no chão—eu proclamo este lugar aos caçadores Iluminates—pressionou o crucifixo na frissura no chão.—Com minha fé em Cristo eu consagrado este lugar santo.

O chão estremeceu lançando os seis no chão, o grito de Fischer na entrada quando suas pernas pegavam fogo, o chão voltou a estremecer fazendo as chamas apagaram enquanto Turner caía no chão arrastando para perto do colega queimado.

—Não— gritou os demônios—não.

Tomas não foi atingido pelo tremor sua mão pressionava o crucifixo e a outra segurando a faca.

— Em nome de Deus voltem para o inferno.

Os demônios mostraram suas verdadeiras faces ao correrem na direção do padre.

—Sou um homem ungido de deus— voltem para o inferno demônios, eu te abomino em nome de Deus voltem para o inferno.

Bateu novamente o crucifixo no chão abrindo uma fenda que foi na direção deles, mãos com garras começaram a surgir assim como o forte cheiro de enxofre. As mãos agarraram os pés e as pernas dos demônios puxando para fenda, fazendo eles gritarem de medo.

— Seu maldito.

Tudo ao redor explode destruindo do a sala e a cozinha, a poeira subindo a escuridão voltou a tomar conta do ambiente.

— Padre acabou—perguntou Turner receoso— por favor, diz que acabou.

— Sim acabou vamos levar Fischer ao hospital.

Tomas levantou colocando o crucifixo em volta do pescoço.

— Eu vou querer um desses também- falava ajudando Tomás segurar Fischer desmaiado.— Espero que ele sobreviva a essas queimaduras.

Eles colocaram Fischer no banco de trás Tomás observando o estado abalado de Turner achou melhor conduzir o veículo.

— Como pode essas coisas existirem — falava Turner desorientado—não é um pesadelo, meus Deus escutei aquelas coisas confessando os crimes e o pior que matei o chefe de polícia no jardim daquela casa.

Tomás olhava concentrado  na estrada quando de repente o carro parou fazendo os pneus arrastarem no asfalto, um carro acerta a traseira empurrando o veículo para frente.

— Armas mortais não matam demônios.—Falou Fischer do banco do passageiro levantando a cabeça, os olhos escuros e as íris ardentes, ele erguendo as mãos lançando os Tomás e Turner pelo parabrisa.

Turner bate a cabeça no asfalto ficando desacordado, Tomás saiu rolando pelo asfalto sentindo o osso do braço rompendo e o ombro deslocado.

Ficou caído no asfalto quando é atacado por varios vultos rasgando seu corpo. A porta do carro é arremessada acertando outro veículo que passava, o motorista assustado perde o controle invadindo uma casa, os gritos de pavor dos moradores fez Tomás lutar ainda mais com os vultos, tentava levantar.

— Acho que a nossa amizade acabou— falava os vultos tornando-se Fischer segurando no pescoço do padre —Eu gostava mais do outro receptáculo Belikov era chefe de polícia e não um policial de quarenta e cinco anos frustrado.

— Deixe Fischer ir então.

—O quê é aquilo —perguntou uma mulher saiu da casa para ver o ocorrido na rua seu marido chegou perto curioso—Haroldo olha aquelas sombras.

Fischer viro olhando na direção da mulher, ela e o marido tombaram mortos no chão as, outros curiosos  saiam da suas casas foram caindo conforme o demônio segurava no rosto de Tomás.

—Veja o quê seu heroísmo, fez todas essas mortes são culpa sua, olhe.— Apontou ele para o carro atravessado na rua— Vai ser uma morte bem lenta do jeito que eu gosto.

Um homem saiu do carro cambaleando pedindo socorro ele flutuou no ar enquanto gritava assustado, seus braços e suas pernas foram arrancados por vultos, o restante do corpo foi arremessado pelo vulto e jogando próximo do padre, o homem ainda se debatia vivo pedindo por socorro.

Tomás tentava mover o corpo na tentativa de ajudar mas não conseguia nem levantar as mãos para alcançar o crucifixo, sentia a dor do ombro deslocado e as fraturas pelo não permitiam, as dores faziam ele trincar os dentes.

— Isso dói não é—apertou o pescoço de Tomás— Como é padre homens de Deus não fogem? — perguntava o demônio — gostei de você Tomás por isso é só fugir feito um maldito rato de esgoto, prometo não ir atrás de você agora fuja e viverá.

Tomás não pensou na proposta dele pois no seu coração havia uma sólida certeza.

—Homens de Deus não fogem—falou Tomás na cara do demônio— jamais.

— Então vai morrer padre.

Fischer intensificou o aperto no pescoço de Tomás encarando seu rosto.

—Quero ver a vida deixando seu corpo, depois vou profanar repetidas vezes ele.

Tomás não ousou desviar seu olhar, nem piscou, não seria como da vez que teve medo ao enfrentar Hecate, ele não tinha medo, não mais.Fischer parou o aperto, os olhos negros arregalados de espanto enquanto ele cambaleia para trás.

—Como você fez isso— gritou ele tentando afastar de Tomás.— Não pode ser.

O padre conseguiu levantar do chão, forçando a mão menos machucada á erguer, não na direção do crucifixo mais para Fischer, caído aos seus pés. O demônio debatia feito inseto preso na teia da aranha, sem conseguir se mexer

— Não era para você ter poder—Berrou ele— seu maldito, padre.

— Eu possuo o maior de todos os poderes, a fé.

Levou sua mãos na cabeça de Fischer, segurando firme.

—Em nome de deus eu te repreendo volte para a escuridão.

— Não—fogo escapou da boca dele— não— gritava o demônio aprisionado dentro de Fischer.

—Descanse em paz Fischer—lamentou Tomás—que deus pai guie sua alma ao descanso eterno.

—Na... —Tentou falar o demônio quando o corpo estava sendo  consumido pelas chamas. Os olhos dele foram tornando verdes é o padre viu o homem sorrindo para ele em meios as chamas dizendo:

— Obrigado padre— falou Fischer —  chegou minha hora de descansar.

E as chamas terminaram de consumir o corpo restando apenas as cinzas caídas sobre o asfalto. O padre observava emocionado quando escutou a voz fraca de Turner chamando:

—Tomás— chamou Turner caído no chão.

Tomás correu para ajudar não conseguindo olhar o rosto de Turner.

— Eu vi padre você salvou a alma do meu amigo.

Ambos os homens se encararam depois observaram a destruição causada pelo demônio.

—Espero que tenha matado todos?

—Pelo menos os da seita mão negra sim mas prometo que meus amigos e eu vamos verificar e no caso de ter sobrado algum coitado dele.

Com dificuldade Tomas bateu numa das casas pedindo ajuda, os moradores rapidamente chamaram o socorro.Ele permaneceu dois dias no hospital, Turner ficou internado por uma semana. O padre não esperou pela alta do detetive resolvendo voltar para sua pequena igreja no Kansas.

Passado alguns dias Tomás estava sentado no jardim observando os pássaros bebendo água na fonte, quando um dos coroinhas entrou correndo no jardim trazendo um grande envelope.

—Padre Tomás—falou o menino sorrindo—o carteiro acabou de entregar é para o senhor.

— Obrigada Joaquim.

O menino sentou do lado dele dizendo:

—É do senhor Emir Turner ele é seu amigo?

— É sim Joaquim—Tomas sorriu da animação do garoto abrindo o envelope— ele mandou um jornal?

O garoto esticou a primeira página do jornal mostrando a manchete principal.

" O detetive Emir Turner junto do seu falecido e horado detetive Fischer descobriram o responsável pela morte das treze mulheres, o senhor Demitri Belikov que acabou morrendo na troca de tiros com os detetives após confessar seus crimes. Em uma entrevista exclusiva ao jornal, o detetive lamenta a morte do seu colega no acidente de carro e agradece a deus por ter mandado um dos seus anjos para ajudar no caso, confirmando que as ruas de Londres nunca estiveram tão seguras"

Um pequeno bilhete caiu do meio do jornal, Joaquim pegou o bilhete e começou a ler:

Caro Padre Tomás,
Gostei de te conhecer, mas confesso não estar muito ansioso para um reencontro. Quero agradecer por salvar a minha vida e por livrar o mundo do mal. Jamais perguntarei
qual é o lugar de um padre, pois agora eu sei que nem todos os padres ficam apenas na igreja, sei que muitos lutam para manter o nosso mundo seguro.

Do seu amigo Emir Turner.

Tomás sorriu ao final da leitura, o garoto olhou para ele sem entender.

— Porque está sorrindo padre.

—Porque Joaquim salvar as pessoas e fazer o bem me faz feliz, saber que o mundo vai continuar girando tranquilo longe das garras do mal e eu ajudei é o maior de todos os tesouros.

—Quando eu crescer padre Tomás quero ser como o senhor.

Tomás olhou emocionado seu pequeno pupilo.

—Tenho certeza que vai ser, quem dera Deus ainda melhor do que eu.

Ambos ficaram sentados tranquilo admirando a beleza do céu azul.

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