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Parte 02

Fiquei feliz ao ver o rosto detonado de Brian, foi neste momento que o sinal tocou indicando o início das aulas.
Logo ao entrar na sala Clint puxou meu braço dizendo:

-Hart cara sabe quem é aquela gata-falava desesperado- sabe.

-Eu não sabia, mas queria desesperadamente saber quem era? Quantos anos tinha? Onde morava? Se ela tinha namorado?
Eram tantas perguntas corroendo meu interior que estava deixando louco.

-Quem diz logo- respondi irritado- fala.

- A professora substituta de história.

Perdi as forças, meu mundo parou de girar deixando completamente tonto precisei sentar apoiando a cabeça na carteira.Pois a próxima aula seria com ela.
Como se fosse chamada a professora apareceu na porta, segurando uma maleta de couro preta lustrosa, jogando os cabelos deslumbrantes de lado prendendo minha atenção.

-Bom dia turma -disse gentil -sou Diana Black serei a professora substituta por hoje.

-Colocou a maleta sobre a mesa posicionou na frente dos alunos,
Não escutei ninguém responder eu estava observando somente ela, o jeito que os lábios vermelhos se moviam sedutoramente conforme falava, os tons castanhos dos olhos.

-Quero conhecer cada um de vocês podemos começar por.-Ela falou passou os olhos apontando os alunos, desejei que fosse eu- você.

Ela apontou direto na minha direção, na minha detetive, fiquei parado sem reação só de imaginar ela falando meu nome, não conseguia falar.

-Vamos lindinho - lembro dela dizendo sorrindo, sabe aquele sorriso de anjo.

Essas duas palavras causaram queimação pelo corpo me fazendo suor, eu irei até o inferno por ela, faço qualquer coisa.

-Rapaz se concentra nos fatos- exclama novamente o detetive- quero ajudar mas preciso dos fatos.

-Qual é o seu nome? -ela me pergutou- diga.

Reuni toda coragem respondendo:

- Aaadam Hharrt.

Em resposta ela sorriu cordial, depois os demais alunos foram fazendo as apresentações restando somente á aluna esquisita da sala.

-Qual é o seu nome?-Perguntou a Diana.

-Lilian Valentim - respondeu a esquisita de óculos esfregando as mãos.

-Posso fazer uma pergunta Sra Valentim?-quase não escutei a resposta dela-Sim senhora.

- Qual é a data do seu aniversário?

-Meu aniversário? - só para variar a tonta questionou confusa.

Fiquei irritado ela estava atrapalhando a aula, queria escutar a voz doce de Diana e não ela com aquela voz horrorosa. "Mandei ela responder logo a pergunta"

Este comentário fez vários dos meus amigos gargalharem, ela afundou na cadeira constrangida.
Diana prosseguiu como nada tivesse acontecido.

- Sim Sra Valentim- respondeu olhando fixo para a esquisita- Qual é a data do seu aniversário?

-31 de Dezembro- respondeu.

A professora alargou o sorriso satisfeita, passando a língua sobre os lábios eu quase caiu da cadeira de tão excitado.

- Rapaz- falou o detetive-último aviso.

-Desculpe só de lembrar dela fico desse jeito.

- Contenha o que aconteceu depois?- insistiu- vamos fale.

- Diana continuou dizendo.
Em homenagem a data do seu aniversário posso contar uma história a muito tempo esquecida ?- perguntou a sala.- posso?

- Sim - respondem alguns alunos.

-Então alunos -sorriu ela parecia desfrutar da atenção - na época da idade média uma linda menina nasceu no dia 31 de Dezembro, sua mãe jovem viúva vivia numa velha choupana afastada da vila próximo de Florença. Ela amava a filha mais do que tudo no mundo.

Com o tempo foi percebendo que estranhas habilidades estavam aflorando na criança, decidida em proteger seu maior tesouro manteve afastada dos vizinhos.
Porém certo dia o filho do vizinho embriagado juntou os amigos e invadiram a choupana rendendo a mãe enquanto dormia, bateram e tentaram abusar delas. Na tentativa de se defender e salvar a mãe matou o bando lançando raios esverdeados das mãos explodindo os agressores e o telhado iluminando a noite causando pânico nos moradores.

Com tochas nas mãos os moradores marcharam até a choupana encontrando os corpos carbonizados dos garotos e a revolta tomou conta da multidão que acusaram a mãe da bruxaria, a pobre mulher buscando salvar a filha se declarou bruxa assumindo a culpa pelas mortes sendo lançada cruelmente na fogueira.

A criança revoltada ao ver sua mãe ser queimada não conseguiu conter seu poder matando quem estava por perto.

Assustada a criança fugiu para a floresta, após horas fugindo ficou cansada e acabou capturada, algemas de ferro foram colocadas nas suas mãos e na boca uma apertada mordaça de couro.

Fizeram dela um espetáculo arrastarando no meio da multidão, pessoas jogando pedras, frutas estragadas, algumas cuspiam chamando de bruxa maldita que ela queimaria no inferno, outras faziam o sinal da cruz afastando as crianças conforme passava.

Colocaram em pé sobre um palco de madeira enquanto um grossa corda era enrolada em volta do pescoço.

- Hécate você será condenada a morte por crimes de bruxaria será enforcada, seu corpo queimado para purificação do mal. - Proclamou o sacerdote fazendo o sinal da cruz calando o grito da multidão- que sua alma encontre a paz e a salvação que tanto necessita.

O palco sob seus pés foi arrancado, ela se debatia freneticamente, o sacerdote acendeu a tocha ateando fogo sem piedade. Enquanto sufocava sentindo o corpo queimar Hécate clamou em meio às lágrimas pedindo vingança oferecendo qualquer coisa por uma oportunidade de fazer eles pagarem. Nos momentos derradeiros uma voz sussurou no ouvido de Hécate propondo um pacto ela sem pensar duas vezes aceitou.

Do fogo, entre as fumaças o corpo da menina levitou sobre a multidão que fugia assustada, a boca de Hécate já sem vida se abriu dizendo:

- Ouçam todos - sua voz podia ser ouvida por milhares de quilômetros- um dia voltarei e espalharei o caos, prelúdios da minha vinda serão marcados por catástrofes de proporções sem procedentes trazendo dor, notícias sobre guerras circularam do Oriente ao Ocidente. Dia 31 de Dezembro me reunirei a irmã e juntas afogaremos o mundo no próprio sangue.

De repente a esquisita começou gritar interrompendo a história, ela segurava a lateral da cabeça apertando com força, a professora caminhou na sua direção estendendo a mão.Os alunos olhavam curiosos, outros levantaram para ajudar.

- Minha querida- falou parando próximo alisando os cabelos dela- Qual é a data do seu aniversário?

Espasmos violentos tomaram o corpo da esquisitona, seus olhos giravam descontrolados a boca escancarada estava espumando.

- Já é chegada a hora do despertar- disse carinhosamente a bela professora levantando o queixo da esquisita roçando os lábios contra a bochecha dela- Qual é a data do seu aniversário?

-A esquisita parou de se debater segurando nas mãos da professora.

- Qual é a data do seu aniversário?- Perguntou novamente - Qual?

Os olhos azuis de Lilian começaram a escurecer tornando escuros como á noite,os óculos derretendo pelo rosto.
Os alunos assustados diante da cena correram para a porta tentando fugir desesperados.

- 31 de Dezembro - respondeu levantando-31 será a marca da destruição.

Na testa dela o número 31 surgiu sangrento, virou mostrando á todos uma língua bifurcada causando pânico geral, os alunos corriam desesperados para a porta.

-E você aonde estava- o detetive perguntou interrompendo Adam- não saiu correndo.

- Não, estava tranquilo olhando para Diana. Ela é a visão do paraíso. Ela é linda você vai ver.


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