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04

Permaneço com os olhos fechados, escutando o suave sussurro do vento e inalando o delicado cheiro de rosas brancas. Sinto minha cabeça elevada, apoiada confortavelmente em algo. Uma concentração de calor se aproxima lentamente do meu rosto e permanece ali, como um toque reconfortante, e o aroma de rosas brancas se intensifica.

— Minho? — Sinto uma voz me chamar em meio a melodia dos ventos, mas não consigo escutá-la de fato; é como se fosse o esboço de um chamado.

Abri os olhos devagar, ajustando-me lentamente à claridade do Sol. Aos poucos, minha visão foca naquele que tem invadido meus pensamentos por tantos dias. Seus olhos me fitam com curiosidade e interesse, e suas mãos continuam a segurar meu rosto.

Não demoro a perceber que estava deitado no campo de sempre, com a cabeça confortavelmente aninhada em seu colo.

Hyunjin se inclina e seu rosto vai se aproximando até nossos narizes quase se encostarem, e então ele para. Sua respiração calma se mistura com a minha desregulada, meu coração batia tão descompensadamente que eu podia jurar que o ouviria se não fosse o uivar do vento. Umedeço os lábios com a língua, ansioso para o que ele faria a seguir. Em uma lentidão quase torturante, seus lábios vão de encontro aos meus.

Fecho os olhos com o toque suave de seus lábios, e os pêlos do meu corpo se eriçam. Seu toque sobre meu rosto se torna mais firme e o beijo é intensificado, na hora, uma corrente eletrizante percorre meu corpo e começo a ver imagens embaralhadas e sem contexto. Vejo Nayeon e o diretor Inyeop discutindo; Jisung no lago da escola, mas o lago está diferente e o cabelo de Jisung está maior; Felix gargalhando com um picolé azul mas mãos; Niki e a mesma garota de cabelo vermelho que vi no anuário, possivelmente Yeji, caminhando juntos de encontro a água da praia. A última cena é um borrão, não consigo compreende-la, não se passa de formas indetectáveis em, mas sinto uma dor aguda perfurar meu peito, tão intensa que me força a abrir os olhos e soltar um grito de angústia e desespero.

Sento-me na cama, ofegante e suado. Escuto o latido de Paçoca em minha direção, ele estava afobado em cima de mim. Fecho os olhos tentando controlar minha respiração descompassada, toco meu peito que antes doía como se eu tivesse levado uma facada, está tudo bem. Eu estou bem.

As imagens continuam frescas na minha mente, cada uma delas, incluindo as sensações do sonho. Toco meus lábios com a ponta dos dedos, eu ainda podia sentir o toque sútil da boca de Hyunjin na minha antes de se tornar intenso e aquele momento virar uma bagunça de visões e sons indecifráveis. Até o toque quente de sua mão em meu rosto ainda consigo sentir, como se eu ainda estivesse dentro do sonho e o calor de suas mãos estivessem sobre minhas bochechas, um toque tão suave quanto a música que sempre escuto em meus sonhos, mas que hoje se fez ausente.

A confusão toma conta de mim ao repassar as cenas que vi durante o beijo. São coisas que nunca vivenciei, são "lembranças" que não são minhas. A dúvida se de fato são lembranças ou imagens criadas pelo meu subconsciente roda minha cabeça pelo resto da madrugada, me roubando uma boa noite de sono e de descanso.

Os primeiros raios de Sol invadem meu quarto pelas brechas da cortina, me tirando dos devaneios que mergulhei durante horas. Uno as sobrancelhas em confusão, levanto meu tronco até conseguir alcançar a cortina e a afasto. Está Sol lá fora, pela primeira desde que cheguei, o dia não amanheceu nublado.
Deslizo para fora dos lençóis, sentindo na hora meu corpo se arrepiar por inteiro ao entrar em contato com a cerâmica fria do chão. Me arrumo para a escola, mais uma vez não saí do habitual: calça jeans escura e uma blusa cinza sem estampa, tendo agora como diferencial a ausência de casaco.

Vou para a cozinha, acordei mais cedo que de costume, então minha mãe ainda não acordou. Começo fazer o café da manhã, boto a água no fogo e faço uma massa rápida de corujinha, sorrindo com a lembrança de fazer essa receita com frequência para o meu pai, também foi essa receita que fiz quando ele se foi. Meu sorriso se esvai com a memória daquele dia. Ele amava comer corujinha com mel, mas não pôde comer naquele dia.

— O que está queimando? — A voz da minha mãe me trás de volta a realidade, tirando-me dos pensamentos e lembranças.

— Droga! — Praguejo, tirando a corujinha queimada da frigideira. — Que merda. — Estalo a língua e desligo o fogo.

— Que bicho te mordeu? Nunca levanta tão cedo assim, nem faz o café da manhã.

— Como pode afirmar isso? Moro aqui não faz nem duas semanas. — Falo, soando ríspido do que pretendia

— É, e nesse tempo você nunca fez nada disso. — Ela rebate se aproximando do fogão no mesmo momento em que desliguei o fogo onde estava a água. — Você sabe que temos uma cafeteira, né? — Tiro a leiteira com água do fogão e começo a passar o café.

— Sim, e é horrível. — Não olho para seu rosto, mas tenho certeza que revirou os olhos.

— E desde quando algo está bom pra você? — Termino de passar o café e passo o líquido quente para a garrafa térmica.

— E deveria estar? Acho que não ainda não percebeu a situação em que estamos. — Respondo seco. — Se não percebeu, somos dois desconhecidos que dividem o título de "mãe e filho" morando juntos.

— As coisas também estão difíceis pra mim, Minho. — Agora sua voz soa mais dura, diferente da indiferença costumeira.

— Imagino que sim, deve ser mesmo complicado ter que tomar conta do filho já criado que não dá trabalho algum. — Falo dando uma risada sarcástica. — Deve ser difícil mesmo ter que cuidar de alguém que você mal vê durante o dia.

— Já chega, Minho! Não é minha culpa sua vida ter virado de cabeça pra baixo, eu faço o que posso!

— Faz mesmo? E onde você estava durante minha vida inteira? Aparecer uma vez por ano é se esforçar? Tudo poderia ter sido diferente se você tivesse cumprido seu papel de mãe. — Meu tom se altera, ficando mais alto e ríspido. Finalmente a encaro, a mágoa era evidente no meu rosto, assim como a raiva por ter passado anos me perguntando porque as crianças na escola tinham uma mãe que as amavam, mas eu não. — Você nem ao menos perguntou como eu tava quando foi me buscar. Não me deu um abraço de consolo. Porra! Meu pai havia acabado de morrer!

— E você queria que eu falasse o quê?! Você não dá brecha, Minho! Você se fecha pra todo mundo! — Sua voz vai escalonando e a atmosfera começa a pesar mais em volta de nós.

— Talvez seja porque a pessoa que mais deveria me apoiar não tava lá pra mim! Meu pai trabalhava demais e não sabia conversar, minha madrasta parecia me odiar! E minha mãe? Ótima pergunta! E então, mãe! Onde você tava quando eu precisava?!

Ela trinca a mandíbula e fecha as mãos com força. Seus olhos também se fecham, como se isso fosse acalma-lá.

— Minha vida não foi fácil pra mim, eu era nova e não estava pronta pra ser mãe. — Apesar de sua voz agora estar mais baixa, dava para notar seu nervosismo.

— Você nem tentou. — Rebato com a voz carregada da mágoa e dor, já sentia os olhos ardendo pelas lágrimas que queriam vir.

— Esse assunto acaba aqui, Minho. — Ela sai sem me deixar falar de volta. O barulho da porta da frente ecoa auto pela casa, engulo o choro que queria vir a qualquer custo, me recuso a derramar uma lágrima se quer por causa dela.

Limpo toda a louça e pego uma maçã para comer na escola, perdi o apetite depois dessa discussão. Ando para a escola pé. O sol brilha no céu azul e limpo, dando um novo ar para a cidade, que normalmente está escura pelo céu nublado. No meio do caminho, encontro com Nayeon; seu longo cabelo castanho estava preso por uma piranha e estava usando um vestido preto liso com a saia rodada. Ela sorri ao me ver e vem até mim.

— Bom dia, Minho.

— Bom dia. — Tento soar simpático, mas a amargura da discussão de mais cedo continua em mim.

— Hoje está um dia lindo, não? Dias assim em Sanctus Sam são difíceis. — Ela ainda sorria, mas seu sorriso parecia triste e seu olhar distante.

— Sim, é bom não ir pra escola no meio da neblina pelo menos um dia. — Tento passar humor, mas sem sucesso.

— Meu filho adorava quando o tempo estava assim, ele brilhava tanto quanto o Sol. — Falou com melancolia, parecendo distante daqui. — Já minha filha gostava do tempo habitual da cidade, sempre gostou de tempos mais frios.

— Então a senhora tem filhos? Quantos anos têm?

— Teriam sua idade se estivessem vivos. — Sua resposta me acerta em cheio, só então notando o porquê dela estar se referindo a eles no passado. Nayeon ainda sorria, mas não esboçava felicidade, a atmosfera em torno de nós mudou rapidamente.

— Desculpe, eu não sabia. — Me apresso para falar, tentando transparecer sinceridade nas minhas palavras.

— Você acabou de chegar a cidade e as pessoas não comentam muito sobre. Está tudo bem. — Mantenho o olhar baixo, envergonhado por não ter notado antes. Todos parecem comentar tudo por aqui, as fofocas voam com o vento e chegam a qualquer um, mas justamente agora que isso me ajudaria, ninguém comentou comigo.

— Mas uma vez, me desculpa. — Continuo a olhar para baixo. Noto os pulsos de Nayeon, estavam marcados e roxos, só então presto atenção melhor na pele exposta dela. Suas pernas também continham hematomas, subo o olhar e encontro mais marcas em seus braços através do tecido transparente da manga longa.

— Agora tenho que ir, preciso espairecer e conversar com meus filhos sempre me ajuda. — Volto a olhar para seu rosto. — Boa aula, Minho. — A observo se afastar. Reconheço o caminho que estava seguindo; é o mesmo que leva ao cemitério.

— Minho! — Viro em direção à voz que me chamava. Jisung estava do outro lado da rua acenando animadamente com o braço levantado. Ele se aproxima, sorridente como sempre, com seu cabelo decorado por duas presilhas: uma amarela e outra branca. Estava usando um suéter azul com margaridas sem nenhuma blusa por baixo, provavelmente por conta do calor, e uma calça de alfaiataria bege. Assim que ele fica próximo a mim, noto seus brincos de girassol, colar de miçangas amarelo e branco e, claro, seu All Star branco rabiscado. — Pra quem você tava olhando?

— Nayeon. — Volto a olhar na direção que ela seguiu. Jisung começa a andar e me puxa junto. — Foi meio estranho, ela estava com hematomas pelo corpo...

— Normal. — Sua resposta me pega de surpresa tanto pelo conteúdo quanto pelo tom, como se isso não fosse nada. — Deve ter discutido com o marido de novo.

— Espera... Tá me dizendo que ela sofreu agressão do marido? Assim? Nessa naturalidade toda? — Paro de andar e o olho com indignação. Ele para também e me olha.

— É triste, mas ela tá com ele porque quer, podia ter se separado. — Jisung dá de ombros. Eu não esperava nenhuma dessas respostas, muito menos de Jisung. Notando minha expressão, ele suspira. — Você chegou agora, Minho, não sabe de quase nada. Eu fico muito triste com essa situação, gosto da tia Nayeon, mas já oferecemos ajuda a ela. Você acha que adiantou? Ela não larga ele, deve ser alguma dependência emocional.

Voltamos a andar. Sigo o caminho em silêncio enquanto Jisung tagarela sem parar.

— Bom dia, meninos. — Assim que adentramos o território escolar, o diretor Inyeop vem até nós. — Minho, precisamos do seu histórico escolar, já pediu à sua antiga escola?

— Vou pra sala, te encontro lá. — Jisung fala para mim. Noto seu olhar afiado para o diretor antes de sair, não havia visto Jisung olhar assim para alguém até o momento.

— Sim, antes do mês acabar devo entregar o histórico.

— Ótimo, bom, Minho. — O diretor começa a andar e indica para que eu ande ao seu lado. — Eu não tive tempo de falar com você e nem de apresentar a escola, estive cheio esses dias.

— Jisung já fez isso.

— Imaginei que sim, ele é um bom garoto. — Estava pronto para me afastar e ir para a sala, mas ele continua. — Soube o que houve com seu pai. — Me seguro para não revirar os olhos, já imaginando o que está por vir. — Sinto muito por isso. Deve ter sido um evento traumático.

— Já escutei muito isso, senhor. — Corto as lamentações antes que se estendessem demais, ele é apenas um entre vários que vieram prestar condolências. — Mas estou bem.

— Eu também passei por momentos difíceis. Perdi meus filhos em menos de um ano, imagino que já tenha ouvido sobre, as notícias correm por aqui. — Franzo o cenho. Não por ser a segunda pessoa a falar que perdeu os filhos só nessa manhã, mas sim pelo que me falaram sobre.

"— Não sei, acho que é o diretor que coloca. — Respondeu um aluno enquanto jogava totó. — Essa é a mesma música que o filho dele compôs e tocou em uma apresentação no primeiro semestre do primeiro ano."

"— Irmão, vou falar com sinceridade. — Jeongin acerta a bolinha no buraco e endireita a postura, apesar de continuar relaxado. — Não se mete muito nesse assunto, não. Tem algo de errado nessa família."

Essas foram algumas das coisas que escutei sobre. De repente, um clique ecoa na minha cabeça. Ele perdeu os filhos, um deles tocava uma música que a irmã gostava. Eles morreram, então o diretor a põe todos os dias para se lembrar dos filhos, ou então lidar com seu luto, ou seja lá qual for o motivo.

"— Eu acho que é o filho do diretor. Essa era a música favorita da irmã dele, ele a fez para ela."

Essa frase vem à minha mente.

— O senhor tem outros filhos? — Pergunto antes que ele pudesse continuar, não me importando se isso poderia parecer grosseiro.

— Não... não tenho, eles eram meus únicos filhos. — Responde negando com a cabeça, sua voz demonstrava tristeza.

Novamente minha mente dá um nó. Lembro perfeitamente de Tzuyu falando no presente, não no passado. Ela disse que achava ser o filho do diretor o responsável pela música que escutamos.
Mas ele está morto.

— O que eu quero dizer é que eu sei como é passar por um momento traumatizante. Sabe, Minho, nós temos uma psicóloga na escola e seria bom você ir.

— Não ache que eu precise disso, diretor. — Digo na defensiva, o que menos preciso agora é de terceiros se metendo na minha saúde mental.

— Vá pelo menos dois dias pra saber como é. — Paramos de andar, ele se vira para mim e põe as mãos sobre meus ombros. — Não faça pouco caso da sua saúde mental, pelo menos tente. — Sua voz transmitia certo conforto e sinceridade.

— Irei pensar.

Ele dá dois tapinhas em meu ombro com um sorriso nos lábios e se afasta.
Vou até a sala, pensativo com tudo isso. Tzuyu não deu a entender que esse tal filho estava morto, a não ser que ela não saiba, o que eu não acredito que seja o caso.
Coloco minha mochila na mesma carteira de sempre, Jisung não está aqui, deve ter saído. Saio da sala, a manhã não começou bem, estou cansado e preciso espairecer, e o laguinho é um ótimo lugar pra isso.

Chego ao pátio de trás, esperava ficar sozinho lá, mas encontro Jisung sentado na beira do lago. Ele normalmente está sorrindo, fazendo piadas, zoando e pulando, mas todas as vezes que o encontro aqui, seu olhar é distante. Quando sorri, seus sorrisos são pequenos e tristes, sua voz é mais baixa, não é o mesmo Jisung que vem ao meu encontro transbordando de alegria e animação. Sento ao seu lado sem preferir nenhuma palavra, ficamos assim por alguns minutos, até que Jisung rompe o silêncio.

— O que Inyeop queria com você? — Olho para Jisung. Ele ainda tem o olhar distante, fixo ao lago a nossa frente.

— Sobre eu ir a psicóloga da escola. — Dou de ombros. — Ele também falou dos filhos dele.

Noto os ombros do Han se retrairem. Sua expressão muda, parecia desconfortável.

— Que coisa, não? — Solto uma risada anasalada, voltando a olhar para as borboletas que dançavam no ar em meios as flores. — Primeiro Nayeon disse que perdeu os filhos, agora o diretor, parece que os dois não-

— Os dois perderam os filhos a alguns meses. — Sou abruptamente interrompido por Jisung.

— Como? — Pergunto confuso, não entendendo o que ele queria dizer com isso.

— Os dois perderam os filhos ano passado, vai fazer um ano ainda. — Jisung olha para mim, e notando minha expressão confusa, ele continua. — Eles são casados, Minho. Não são duas pessoas diferentes compartilhando uma dor vindo de acontecimentos semelhantes, mas sim um casal que perdeu os filhos. — Novamente o silêncio se restaura entre nós. As lembranças do diretor sorrindo e sendo simpático vêm à minha mente junto às de Nayeon hoje de manhã, com hematomas espalhados sobre o corpo. — Eles são aquele típico casal de filme com a família perfeita, com a vida que todos querem, ou ao menos eram. Tia Nayeon dava aulas em uma comunidade na cidade vizinha, Inyeop liderava uma ONG que resgatava animais de rua, estavam sempre sorrindo e demonstrando ser uma família perfeito. Mas no início do ano letivo, isso acabou com a morto dos filhos. Claro, sempre teve rumores em volta deles, mas... Argh, essa família é complicada. — Jisung bagunça os próprios cabelos. O Jisung que vejo no lado é diferente do que vejo na sala de aula ou na rua.

— Isso parece mexer com você. — Comento sem pensar muito nas minhas palavras. — Na verdade, todas as vezes que vimos pra cá, você parece diferente. Não é o mesmo Jisung que falta espirrar purpurina, sempre parece mais distante, melancólico.

— Bom... — Seu olhar volta para a frente, seus polegares inquietos ficam batendo um no outro e seus lábios sem contorcem. — Eu já te contei que aqui é um lugar especial pra mim. Eu e meu melhor amigo vínhamos com frequência, na verdade, ele amava esse lugar.

— Por que ele foi embora? — Pergunto, a curiosidade sendo maior que a noção. Quando cheguei aqui, não queria aproximação nenhuma com Jisung ou qualquer outra pessoa daqui, mas agora minha curiosidade para entender melhor o que se passa nessa lugar se expandiu, e agora quero saber como ele se encaixa nisso tudo, entender as palavras de Felix e a relação de Jisung com Hyunjin.

— Por que a vida é injusta. — Suas palavras demonstram mais do que aparentam, é possível sentir isso por sua voz embargada e seus olhos marejados.

— Pra onde ele foi? — Jisung volta a me encarar, seus olhos demostram confusão, o que me deixa confuso também.

— Como assim?

— Ele foi embora, não é? Pra onde ele foi? — Os olhos de Jisung escurecem, seu semblante fecha mais ainda, e então ele fala.

— Minho, ele morreu. 

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