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1.

Orville, uma pequena cidade no meio do nada, cheguei aqui faz 3 meses e há 2 tive a surpresa ao saber Que essa família é igual a mim, que grande sorte não?

— Quer uma maçã querida? — Leslie a minha nova mãe me pergunta enquanto abre a janela.

— Não precisa, acho que vou pegar uma laranja — ando até a Janela e faço uma laranja surgir do pé que fica do lado de fora de casa e a pego.

— Independente — Leslie sorri — gosto assim.

— Mamãe, que animal é esse ? — Júlia minha irmãzinha pergunta, quando olho para ela não consigo me segurar  e corro para pegá-la no colo.

— Coisa mais fofa — falo com uma voz de bebê a abraçando forte.

— Isso é um coala meu amor — Leslie sorri ainda mais enquanto corta alguns legumes.

— Por que ela está me agarrando tanto? — Júlia pergunta.

— Porque você é muito fofa — coloco-a novamente no chão e ela volta para seu quarto correndo de uma maneira muito fofa.

— Por que tem um coala correndo dentro de casa?— Jace pergunta entrando na cozinha.

— Júlia acabou de descobrir — Leslie fala e Jace a abraça por trás dando um beijo em seu pescoço.

— Christopher, não vou esperar mais! — grito pegando minha mochila.

— Me chamou? — Ele pergunta no meu ouvido.

— Para com isso — ando na direção da porta.

— Tchau pai, tchau mãe — Chris fala pegando uma maçã e correndo até mim.

Derrepente ele aparece no portão de casa já o abrindo, corro até ele e seguro em seu braço para impedir que se teletransporte novamente.

— Para com isso, alguém vai ver — saio e fecho o portão ainda o segurando.

— Não me importo — ele sorri e se prepara para teletransportar mas eu o puxo de volta e o ponho contra a parede.

— Vai nos colocar em perigo — encaro  seus olhos.

— Pra que ter esses poderes se não podemos usar?

— Sabe muito bem o que acontece se alguém ver — o empurro e volto a andar.

—  Eles vão nos caçar, não podemos ter todos os poderes — quando me viro percebo que ele está igual a mim.

— Não me faça tirar o ar de seus pulmões — ameaço.

— Você não tem graça — ele passa por mim e nós andamos em silêncio até a escola.

•          •          •

Estou andando um pouco atrás de Christopher, aproveito para observar seus traços, sua roupa inteiramente preta contrasta bem com seus cabelos loiros, e a bolsa atravessada em seu corpo, ele é tão perfeito.

— Aonde vai ? — Pergunto quando ele passa do portão de casa e não para de andar.

— Vou conversar com uns amigos

— Chris, você não vai beber — deixo meus braços caírem ao meu lado e solto o ar que estava preso no meu pulmão.

— Você não pode fazer nada — ele sorri de Lado.

— Chris, não me provoca.

— Argh, você é pior que meu pai — ele passa por mim e desaparece antes de Chegar ao portão.

— Filho da... — murmuro e entro no esool.

Esool é meio que uma realidade alternativa para os controladores que se reuniam na vila que costumava ser habitada, mas isso foi antes dos Horsn começarem a matar os universais, agora a antiga vila dos controladores se encontra abandonada e o tempo aqui é sempre chuvoso, muito raramente o sol mostra seu brilho, olho por todos os lugares mas não vejo Christopher. Ando pelo chão lamacento observando nas varandas das cabanas e paro ao ver Christopher parado encostado no poço.

— O que faz aqui? — Ele pergunta ao me ver

— Não vou deixar você sozinho.

— Volta para casa Estela — Ele faz um gesto com a mão para que eu me vá.

— Vamos logo — puxo ele e então saímos em seu quarto.

— O que acha que está fazendo? — Ele pergunta e eu abro a porta.

— Por favor, se você sair, seu pai vai colocar a culpa em mim.

— Tudo bem — ele fala com um tom de deboche  e me empurra para fora do quarto fechando a porta.

— O que houve? — Jaden pergunta parando atrás de mim.

— Christopher — ele sorri.

— Se importa muito com ele — Jaden brinca com o fogo em sua mão enquanto fala.

— Talvez — apago o fogo de sua mão.

— Estraga prazeres — ele zomba de mim, ando até o quarto que divido com Júlia e vejo um pato encima da cama.

— Júlia, isso não tem graça — falo tirando ela e colocando no chão.

— Você não tem graça.

— Não mesmo! —  Me viro para ela com fogo nos olhos e ela sai correndo grunhindo do quarto.

— O que fez com a Júlia? — Jaden pergunta olhando da porta do quarto.

— Estávamos brincando — falo sorrindo — você sabe que eu amo ela.

— Ela fez aquele negócio do fogo de novo — Júlia aparece em sua forma humana.

— Você sabe que é só brincadeira.

— Sei — ela fala e uma trepadeira se envolve em meu pé.

— Júlia — falo mas já é tarde demais, a trepadeira puxa meu pé e eu caio de costas no chão.

— Isso não tem graça — falo e faço ela flutuar.

— Foi engraçado sim — ela fala sorrindo.

— Desisto de vocês —jaden fala andando de volta para seu quarto.

•          •          •

Paro na varanda do segundo andar e fico olhando para a rua, percebo um túmulto no bar em frente a casa, quando olho melhor percebo que Christopher está bebendo no mesmo, sentado em uma mesa, carrega um cigarro em uma das mãos e Um copo na outra, aproveito um momento de distração dele e puxo o cigarro que cai no meio da rua sendo molhado pela chuva que começou a cair, Chris isse um xingamento baixo enquanto pegava seu cigarro do chão.

— Jaden! — Jace grita — vai buscar o Christopher agora.

— Eu posso ir buscar ele —  me aproximo

— Não, o jaden já vai.

— Mas eu sei como lidar com ele.

— Você é uma menina, não vai buscar ele — Jace me olha sério com um pequeno sorriso no rosto.

— Só pode estar brincando.

— Não vou deixar que uma garota mande no meu filho — um trovão se escuta no fundo.

Desço as escadas e saio da casa indo para a rua, olho do portão enquanto Jaden Tenta puxar Christopher de volta para casa.

Não dou nem dois passos para lá e Jace me empurra de volta me dizendo que devo voltar para casa. Começo a andar para a floresta, e a chuva se intensifica muito mais, eu queria poder controlar meus poderes  perante a chuva seria ótimo agora que estou encharcada andando sem rumo dentro de Orvill , uma mão se envolve em meu pulso me puxando e quando me dou conta alguém está abraçado a mim.

— Não vá —  Christopher sussurra no meu ouvido enquanto me aperta.

— Não estou indo — murmuro.

— Está há um quilômetro de casa — ele fala me apertando ainda mais em seu peito.

— Não percebi — levanto meus olhos encontrando os dele.

A água escorre por entre nós dois e quando olho envolta percebo que estou em uma parte mais fechada da floresta de Orville, quase ninguém vem nessa parte.

— Como me achou?

— Não sei, eu vi você saindo e quando percebi já estava aqui — ele sussurra segurando meu rosto.

— Vamos para casa — falo quando um trovão ecoa pelo local.

Seguro na sua mão e então entro no esool, por incrível que pareça aqui também está chovendo, e muito mais que na vida real, Christopher segura minha mão e me puxa fazendo com que eu caia encima dele, olho envolta e percebo que estamos no chão do seu quarto, ficamos ali por alguns minutos até que percebo que Christopher está dormindo.

Sua mão está na minha cintura impedindo que eu me levante, tento retirar seu braço com cuidado mas ele me puxa ainda mais para si.

— Christopher você é um bêbado muito chato — sussurro enquanto tento me soltar.

— Não estou bêbado — ele fala abrindo os olhos e me encarando.

— Pode me soltar? — Pergunto e ele nega com um sorriso no rosto.

Me concentro em seu toque e consigo esquentar seu braço até que ele retire seu aperto ainda sorrindo e balançando seu braço como se estivesse em chamas e então eu me levanto.

— Nossa não precisava disso.

— Você é um idiota.

— Um idiota que se importa com você — ele fala parando de sorrir.

— Não deveria — falo me sentando e encostando minhas costas na cama.

— Tem razão.

— Quando chegaram aqui? — Ouço Júlia perguntando.

— Júlia quantas vezes já pedi para não se enfiar no meu quarto? — Christopher meio que grita com sua irmã mais nova.

— Muitas, eu sei me desculpa — Júlia fala aparecendo sentada atrás da porta.

— Saí! — Chris fala e ela revira os olhos antes de se transformar em um rato e passar por baixo da porta.

— Tenho que tampar isso.

— Ela gosta de mecher nas suas coisas — falo me levantando.

— Eu não gosto dela mechendo nas minhas coisas — ele me olha — a porta está trancada.

— Não está mais — falo ao abrir a porta.

— Achei que tivesse dito para você não ir atrás dele  — Jace Fala nas minhas costas.

— Não fui atrás dele — falo e entro no meu quarto fechando a porta.

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