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Prologue

Quando você alcança a maturidade, uma sequência de seis dígitos surge em cada um dos seus pulsos: a sequência do pulso direito representa sua identidade, e a do pulso esquerdo, a identidade de seu companheiro predestinado.

As sequências dos companheiros predestinados deixava lá uma garantia de que, por mais longe que estivessem, ainda assim se encontrariam.

Entretanto, essa lei de certa forma poderia ser "quebrada e refeita" se duas pessoas se amassem verdadeiramente, o suficiente para garantir que seria tão forte quanto um amor predestinado.

Jeongguk, o único ômega de sua família, tinha quase certeza que ele se enquadraria no segundo caso, não muito confiante que conseguiria amar alguém que o Destino escolheu para ele, não seu coração.

Ele conheceu Taehyung, um alfa que tinha a mesma idade que a sua, quando tinha seus dezesseis anos. O outro havia se mudado com os pais de Daegu para Busan, onde Jeongguk morava. Coincidentemente, eles eram vizinhos.

Sua mãe, uma alfa sempre tão gentil, não conteve toda a hospitalidade que tinha para oferecer aos novos conhecidos — os Kim. Isso facilmente a tornou próxima deles, o que indiretamente fez com que Jeongguk também se tornasse.

Taehyung era o terceiro filho da família, e para a surpresa de seus pais, um alfa. Seus dois irmãos eram ômegas já adultos, vivendo suas próprias vidas agora.

Ele era incrivelmente bonito. Uma beleza de outro mundo, Jeongguk se lembra bem de ter pensado no primeiro instante que colocou os olhos nele. Cabelos castanhos e longos, que facilmente caiam em seu rosto, mas mantinham-se distante dos olhos da mesma cor. Ele os prendia em um rabo de cavalo, o que simplesmente parecia genial, como se fosse a cereja do bolo. Entretanto, quem tomava esse posto era a boca do garoto. Não bastasse, sua pele era como ouro reluzente, mantendo os olhos de Jeongguk agraciados.

Jeongguk se lembra bem de estar ao lado da mãe — que falava o quanto estava desejando dar uma irmãozinha para ele — quando Taehyung apareceu. Vindo da cozinha, atento ao celular na mão, ele quase não percebeu que tinha visita na casa. Entretanto, ao ouvir as vozes, ele subiu o olhar, guardando o celular no bolso.

Jeongguk não gosta de pensar que ele foi a primeira coisa a quem Taehyung notou — ele e sua modéstia — mas para seus olhos, aquilo não passava de um simples fato.

O alfa realmente olhou diretamente para ele, fixando sua atenção pelos próximos segundos, enquanto todas as informações chegavam em sua mente antes de mudar o olhar para a mãe de Jeongguk e então a sua própria.

Ele não falou nada, como se estivesse paralisado demais para isso. Entretanto, sua mãe chamou sua atenção, pedindo que ele fosse educado.

— É um prazer conhecê-los — o alfa disse, um resquício de confusão em sua mente que logo se dissipou. — Obrigado pela hospitalidade em vir nos ver. 

Sua mãe abriu um sorriso grandioso, mas quase não se equiparava a mãe de Taehyung.

— Espero que você e Jeongguk possam ser amigos. Ele é um pouco tímido, mas acredito que vocês vão se dar bem!

Jeongguk sentiu as bochechas esquentarem com a menção do seu nome e do de Taehyung juntos. Ele olhou para o alfa, apenas para garantir que o que sua mãe dissera não tinha o incomodado, porque talvez ele realmente só estivesse sendo educado por respeito as suas presenças, nada mais.

Só que, quando Taehyung novamente olhou para ele, parecendo fixo na coloração de suas bochechas por alguns instantes, um sorriso pequeno surgindo em seguida, Jeongguk percebeu que estava sendo negativo por razão alguma.

— Claro! Podemos ser amigos, se Jeongguk-ssi quiser.

— Eu quero... — Jeongguk disse.

Taehyung pareceu contente com sua resposta, e sua mãe facilmente arrumou um modo que eles pudessem se falar. É claro, era apenas coincidência que eles estivessem na mesma escola.

— Jeongguk estuda na escola que eu matriculei você, querido. Talvez devessem ir juntos amanhã. — ela olhou para o ômega então. — Você poderia mostrar para ele a escola amanhã, querido?

Jeongguk assentiu, ansiedade percorrendo suas veias pelo dia de amanhã.

— Seu filho é muito fofo, Haeun! — a mãe de Taehyung o elogiou, e novamente elas iniciaram uma conversa da qual Jeongguk nem mesmo conseguia entender mais. Ele estava apenas olhando para um único alguém naquela sala.

Taehyung também fazia o mesmo, e em algum momento enquanto seus olhos estavam unidos, eles notaram que estavam demorando demais naquilo. Foi apenas assim para que os fixos olhares quebrassem, e Taehyung escolhesse retornar pelo mesmo local que ele havia surgido.

Quando o dia seguinte chegou, Jeongguk se esforçou ao se arrumar. Sua mãe, que sempre parecia saber exatamente o que passava por sua cabeça, o ajudou. Sendo filho único, ele já estava acostumado com toda a atenção voltada para ele quando precisava de ajuda, mesmo que não chegasse a pedi-la.

— Será que está tudo bem mesmo? Talvez ele só tenha concordado porque a senhora Kim estava lá.

— Você acha que ele é esse tipo de pessoa? — a alfa perguntou.

Jeongguk mordeu o interior da bochecha. Não, ele não achava. Só estava sendo pessimista porque era praticamente um traço da sua personalidade.

— Não, eu acho que ele é legal.

— Então tudo bem. Você pode lidar com isso, certo? Qualquer coisa, apenas me conte e vamos lidar com isso juntos.

— Ok — Jeongguk murmurou, sentindo-se pronto e corajoso. Ele se despediu de sua mãe, saindo de casa em seguida. Alguns passos foram necessários para alcançar a casa vizinha, e assim que estava perto o suficiente, ele viu a porta ser aberta, Taehyung saindo por ela.

Ele tentou permanecer calmo, mas era estranho como isso parecia impossível agora. O alfa o viu, caminhando até ele um pouco mais rápido.

— Ei — ele falou, abrindo um sorriso singelo, a qual Jeongguk respondeu com um aceno. Parecia que só havia algo mais bonito que Taehyung em si, e isso era o seu sorriso. Jeongguk já estava começando a ficar preocupado com o desejo de ver mais daquilo. — Eu não lembro o caminho direito. Minha mãe só me levou lá uma vez desde que chegamos aqui.

— Não é tão distante, você vai gravar rapidinho — ele falou em resposta. Taehyung, tão admirável quando antes, parecia ainda mais belo naquela manhã. Ele teve que morder a língua para não dizer nada, mas o alfa não parecia ter a mesma ideia.

— Entendo. A propósito, você é muito bonito, Jeongguk-ssi — Taehyung disse como se não fosse nada, e o ômega tropeçou ao ouvir aquilo. — Você parecia retraído ontem, eu quase não vi você — ele riu levemente, coisa bonita de se ouvir.

— Obrigado — ele respondeu, realmente satisfeito que seu esforço pela manhã tivesse sido capaz de dar a ele a resposta pela qual ele internamente torcia receber do alfa. — Você também é.

— Obrigado, mas não tanto como você.

Jeongguk abriu um sorriso grande, sem conseguir conter. Ele se sentiu tímido, mas era diferente. Algo como ficar envergonhado, mas estar com 100% de coragem para falar o que viesse em mente.

— Você é incomparável — Jeongguk disse, satisfeito com a sua resposta e a reação que Taehyung lhe dera.

Eles passaram todo o caminho assim, aos elogios, vagamente comentando das coisas que surgiam no caminho e o que Taehyung precisava conhecer, e até mesmo que adoraria — como a lanchonete bem ao lado da escola que tinha o melhor mini espaguete.

Facilmente, todos os dias se tornaram os mesmos dias. Eles estavam sempre juntos, como se um ímã os mantivesse unidos. E, quando não estavam juntos, era como se algo estivesse incerto. Como se faltasse a outra metade da laranja. 

Essas reações e essa emoção que ambos sentiam quando estavam longe um do outro trouxera a eles um novo sentimento: amor.

Porque Taehyung era exatamente tudo que Jeongguk já tinha desejado em alguém, mas que nunca havia encontrado. De repente, tudo parecia brilhar em sentido para ele, como se a resposta estivesse no fato de que Taehyung era de Daegu antes.

Se o Destino então tinha algo a dizer sobre os companheiros predestinados para ele, então isso parecia ser a resposta.

O alfa o pediu em namoro na véspera do seu aniversário, e para Jeongguk, esse tinha sido seu maior presente dos dezessete anos. O dia mais feliz de sua vida.

Ele estava feliz como nunca esteve antes, e havia se passado um ano que esse sentimento estava inabalável.

Isso até ele completar dezoito anos, alcançando sua maturidade, apenas alguns meses depois de Taehyung.

Quando você alcança a maturidade, uma sequência de seis dígitos surge em cada um dos seus pulsos: a sequência do pulso direito representa sua identidade, e a do pulso esquerdo, a identidade de seu companheiro predestinado.

301295.

Esse deveria ser o número.

Era o que estava marcado no pulso de Taehyung como sua identidade, claro para que qualquer um pudesse ver — sua sequência como pessoa.

A sua própria sequência, 010997, estava marcada no pulso esquerdo de Taehyung. Ele era o companheiro predestinado de Taehyung.

Mas Taehyung não era o dele.

No local do que deveria ter sido a sequência do alfa, restava outra: 180294.

Ele amava tanto Taehyung, e ele tinha certeza que Taehyung também o amava tanto quanto. Ele tinha absoluta certeza que, mesmo que Taehyung não fosse seu companheiro predestinado, eles seriam capazes de quebrar e refazer os laços do destino.

Essa deveria ter sido a resposta.

Mas não foi.

Jeongguk só sabe que depois daí, tudo passou a desandar.

{🍊}

Capa pela Solditluv♥️

A história já está praticamente terminada (falta só o epílogo que já tô escrevendo), então as atualizações vão ser bem rapidinhas. Vou lançar esse capítulo de introdução e +1 junto dele

Espero que vocês tenham gostado!! 😭😭😭😭😭😭

Eu já tinha adiado muito essa história porque não conseguia desenvolver como pensava. Mas depois de tanta luta e mudança, finalmente saiu, então eu ficaria muito feliz mesmo em saber o que vocês acharam dela <3

As imagens que me baseei pra criar os personagens dessa história:

Até o próximo capítulo! ( Que já lancei também em)

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