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─ Ainda sim, é melhor que nada. ─ Cesar ri. ─ Quer passar o bumerangue a outra pessoa?
─ Não, pelo ao menos dá para jogar nos monstros e ao tocar neles explodem fogo. ─ ele pega a sua arma de volta.
─ Elemento fogo, o meu favorito. ─ ele ri para o pequeno Fabio.
─ Pegue, esta é a sua arma mágica. O ferreiro disse que ela é a mais poderosa de todas, mas que seu poder por ser tão forte, só pode ser usado uma vez e depois o medalhão precisa ser recarregado pelo sol ou pela lua. Ele disse também para usa-lo sempre no pescoço e que um dia, poderá salvar a sua vida. ─ Cláudio entrega o misterioso medalhão mágico.
─ O que ele faz? ─ pergunta enquanto o coloca. ─ Ai! Ele furou meu dedo! ─ estranhamente o sangue que ficou no medalhão foi imediatamente absorvido por ele.
─ Eu não sei, os demônios das sombras não disseram. Está tudo bem com o seu dedo?
─ Sim, foi só um arranhão a toa. O medalhão não parece grande coisa, e o elemento é o espírito, eu esperava algo ligado diretamente ao fogo! Na verdade eu queria muito um escudo, já que tenho uma espada poderosa. ─ ele olha o medalhão, parece não ter gostado muito dele, logo o põe no pescoço e o ignora.
─ Estou preocupada com Alexander e seu exercito. Tomara que estejam a salvos! ─ Cristina alimentando seu falcão, com pedaços de carne seca.
─ Algo me diz que eles estão bem. Vamos ter fé. ─ César.
─ Quer dizer que vocês quase morreram na luta contra um monstro na cidade de Murihar?! ─ Juninho.
─ Ele era realmente muito grande e forte também. ─ Cristina senta-se próximo a fogueira.
─ Mas o pior, é que ele estava sendo controlado por Camus. ─ César, lembra-se de quando a viu concentrada protegendo o monstro.
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