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─ Cristina? Como pode se recuperar tão rápido? ─ impressionado.
─ Você os conhece? ─ Alexander ao receber a confirmação de César com a cabeça, faz o sinal invertido ao que havia feito há pouco e os soldados retornam as suas posições.
─ Ela é mesmo ruim de derrubar! ─ Maria.
─ Conheço apenas um deles, a moça que gritou, é a que deixamos ferida na cidade de Murihar a algumas horas. ─ ele sorri ao vê-la em sua frente.
─ César é muito arriscado atravessar este deserto. É melhor... ARGHHH! ─ ao descer do cavalo e apoiar o pé esquerdo no chão, ela sente muitas dores e cai.
─ Não. ─ ele pula de seu cavalo e a levanta.
─ Pode deixar, eu só não sabia que esta perna estava tão ferida por dentro. ─ ela massageia o seu joelho direito com as duas mãos. ─ Rapaz, você disse que gostaria de ajuda-lo em sua caminhada, não disse? ─ ela pergunta a um dos guerreiros que a acompanha.
─ Sim! ─ responde firmemente o jovem. ─ Estou pronto para morrer por ele se for preciso. ─ o jovem guerreiro abaixa a cabeça e põe o punho direito em seu peito.
─ Muito bem, vê aquelas dunas mais altas, vá lá e veja o que há além delas, rápido. ─ Cristina o ordena.
─ O que tem lá? ─ César curioso.
─ Meus batedores passaram por lá, tem pouco tempo. ─ Alexander fazendo sombra nos olhos com a mão direita, enquanto observa as dunas.
─ E eles voltaram? ─ Cristina.
─ Ainda não, eles vão bem longe e depois retornam. Para garantir que não há tropas marchando contra nós. ─ Ricardo.
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