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─ Tudo bem, estamos prontos. HOMENS, VAMOS PARTIR. PRÓXIMA PARADA SERÁ NA FLORESTA DE DENNA. ─ Alexander com o braço direito erguido.
Neste momento, alguns cavaleiros se aproximam da Floresta de Denna...
─ Floresta de Denna, em fim chegamos! ─ Cláudio exausto e ofegante, pois a água já havia acabado no meio do deserto.
─ Já dá para ver as barracas dos nossos amigos. Ainda bem que trouxemos muita água se não, não chegaríamos vivos! ─ Juninho corre com seu cavalo e todos correm também.
Minutos depois.
─ Quer dizer que estas belezinhas foram feitas por demônios das sombras? ─ Gilmar observa a espada mágica de Claudio. ─ Seu poder é relacionado ao vento. ─ ao ver o símbolo dentro do pentagrama que há no cabo.
─ Exato. Todas as armas têm um símbolo representando a natureza de seus poderes. ─ Juninho olhando o símbolo da espada de seu amigo.
─ E este medalhão? É do César? ─ o velho ancião muito curioso observando o símbolo do infinito no belíssimo objeto, ele tenta tocar nele.
─ NÃO! ─ grita. ─ O ferreiro me disse que ninguém se não ele podia tocá-lo. Ele disse que somente este cuidado poderia salvar a vida dele. ─ Cláudio levanta-se, pega o medalhão que está em cima de um pano preto, o envolve sem tocá-lo e o guarda em suas coisas.
No deserto do Vale da Morte.
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