encontrar com aquele que pode ser a nossa única esperança. ─ saindo em disparada com seu cavalo, e as tropas o seguem logo em seguida.

     Após algumas luas, na cidade de Murihar.

     ─ Cuide bem de Cristina até que se recupere, ela é uma pessoa muito boa. Agora devo ir, já tenho a Espada Vampiro e é chegada a hora da grande Batalha. ─ Quando ele vira-se montado no cavalo, o sino começa a ser tocado por uma torre de vigia.

     ─ Que está acontecendo? ─ Maria ao avistar um exército se aproximando ao longe no horizonte.

     ─ Será que são inimigos? ─ César desce de seu cavalo.

     ─ Em breve saberemos, mas pela velocidade em que estão se movendo, tudo indica que vão atacar a cidade. ─ Maria se prepara para o combate.

     ─ VAMOS HOMENS, EM POSIÇÃO! ─ grita o chefe da guarda da cidade.

     ─ Só temos esses homens como defesa de uma cidade tão grande? ─ César coça a cabeça.

     ─ Poucos se alistam para servir como cavaleiros, sabe como é?! Paga-se mau e ainda morre muita gente entre uma invasão e outra, como a do nosso amigo de horas atrás. ─ Ela olha para o que sobrou do monstro que ainda está no chão. ─ Maria.

     ─ Então é melhor nos rendermos, somos apenas algumas dezenas e eles parecem estar em centenas! ─ César ao ver o exército se aproximar dos portões da cidade.

     ─ Com esta espada, o senhor pode matá-los facilmente! ─ um soldado.

     ─ Esta espada só deve ser desembainhada para matar demônios e em casos extremos, ela pode matar não somente todos eles, como a todos vocês também. Vamos ouvi-los primeiro, pode não se tratar de uma invasão. ─ diz César.