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─ Tudo bem. Vou ficar aqui e observar o poder da Espada Vampiro, a única arma conhecida capaz de destruir o imperador do Inferno. ─ ela guarda a sua espada na bainha e olha para ele que segue em direção da floresta, montado no cavalo.
─ César?! Eu sabia que conseguiria chegar até a cidade. ─ Maria ao vê-lo correr em seu cavalo.
Em fim, o monstro chega diante dela.
─ AGORA CHEGOU A SUA HORA... DE MORRER! ─ Maria salta e cai dando uma espécie de arremesso no ar para frente com a espada que se afina, ao mesmo tempo em que se estica até ficar com uns seis metros, da sua ponta sai um tentáculo que se finca no monstro e começa a sugar a sua energia vital. ─ Já era para você, eu venci. ─ comemora, mas...
─ Ah, ah, ah, ah, ah. ─ o monstro ri, de repente a espada para de sugar a energia dele e suga a energia vital dela.
─ Não! O que está acontecendo?! ─ ela fica de joelhos e não consegue se soltar da espada.
Enquanto isso na floresta próxima a cidade.
─ Só podia ser você mesmo! ─ ao ver a cara da pessoa que está protegendo o monstro. ─ Camus. ─ ela está sentada de olhos fechados e com as pernas cruzadas. César irritado segura sua espada pelo cabo com todas as forças com sua mão direita.
Quando Camus ia tentar se levantar...
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