Em quanto isso nas montanhas em Nizhúr.

     ─ Aí... cof, cof, cof, droga! Quase me afoguei. ─ ele levanta-se lentamente e com muita dificuldade. ─ Nossa! O que aconteceu por aqui?! Eu deveria estar morto. ─ ele lembra-se do sanguessuga gigante na hora em que ele perdeu a consciência.

     César caminha até a espada e estranha o lacre que está aberto.

     ─ Como que... não pode ter sido ela! ─ olhando para os restos do monstro em decomposição no chão espumando. ─ Será que foi você que me salvou? ─ ele pega a espada e ela automaticamente se gruda nele, se conectando em sua musculatura, se utilizando de seus vários tentáculos. ─ NÃOOO! ARRRGH! ─ em alguns segundos o braço dele se torna parte da espada.

     Ele olha paras os lados como se procurasse uma saída, e acaba saindo pelo mesmo local por onde entrou, já que a pedra que selava o local havia sido destruída. Alguns minutos depois ele se encontra fora da montanha e o unicórnio se afasta ao ver a espada em seu braço.

     ─ Não tema meu amigo, não vou te fazer mal. Venha, eu controlo a espada agora. ─ Ele chama o unicórnio que vem lentamente ainda desconfiado, mas ele parece tentar confiar em César. ─ Viu eu não disse...

     Neste instante a espada lança vários tentáculos para cima do unicórnio que mais parecem veias prontas para bombear sangue, estes tentáculos penetram a carne do