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velocidade em silencio, e a sua tropa o segue.
─ Mas você não morreu. Conte-me como conseguiu sobreviver. ─ Gilmar fica sentado para ouvir o resto da história.
─ Se estou vivo, devo isso a um mercante que passava por aquelas terras e me viu ainda com vida caído no chão, ele possuía algumas poções que me ajudaram a me manter vivo e a curar com o passar dos dias os meus ferimentos.
─ Você teve muita sorte cara. Aquela parte do deserto é muito perigosa, ninguém se aventura a passar por ali sozinho. ─ Leandro, cheirando a carne que já está com um aspecto de assada na fogueira.
─ Depois de dez dias, quando já estava me recuperando dos ferimentos, decidi retornar ao túmulo de meu pai e ali fiz meu juramento. Eu jurei para ele que não morreria antes de derrotar Astaroth! ─ Daniel com os punhos fechados.
─ E a Espada Vampiro? ─ Leandro enquanto vira a carne para assar mais do outro lado.
─ Eu a peguei, enrolei em um manto negro e a levei até a rica e prospera cidade de Nitzul, pois o mercante havia comentado que lá estava morando um forasteiro, que era um feiticeiro muito poderoso de uma ordem mágica lendária.
Chegando na cidade eu encontrei o feiticeiro e pedi sua ajuda para destruir a espada.
─ Oi.
─ Diga o que quer rapaz! ─ o feiticeiro estava meditando de olhos fechados, sentado na posição de lótus.
─ Você é o poderoso mago chamado Frid?
─ Sim, quem o mandou aqui? ─ neste instante ele abriu os olhos e me encarou.
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