César olha para a espada que está em um canto escuro, uma espécie de arena gigante bem no centro da montanha, só dá para ver a espada por causa do brilho vermelho que emana do seu lacre. Diversas correntes estão presas ao corpo dela como se fosse por magia, já que as pontas das correntes apenas tocam a espada. As várias correntes estão presas espalhadas pelas paredes rochosas da montanha e são enormes cada uma delas.

     ─ Vamos soltar você destas correntes. ─ ele levanta seu punho direito com toda a força, mas a sua mão ainda está muito machucada da sua última luta com a criatura Ghula e ela começa a sangrar. Ao dar o golpe em uma das correntes pingou uma gota de sangue no chão próximo a Espada Vampiro.

     Imediatamente após ele ter arrebentado a corrente, se ativou uma espécie de armadilha que trancou a única porta de saída da arena gigantesca.

     ─ Hó não! ─ ao ouvir uma enorme bola de pedra ir rolando até bloquear completamente a passagem, ele vira-se rapidamente e vai correndo até ela. ─ Tem que haver um meio de abrir! ─ passando as mãos desesperadamente no entorno dela, que fecha completamente a saída.

     O sangue que caiu da mão dele, parece que está sendo sugado em direção a espada.

     ─ Chuaaaaá. ─ barulho de água, que começa a cair de diversos buracos na rocha.

     ─ NÃO! Quando penso que não poderia ficar pior, me vem esta água, das bem frias! ─ ele corre o mais rápido que pode e começa a subir pelas paredes da montanha escalando-a, até uma espécie de plataforma rochosa bem ao alto.

     ─ Aqui parece bem seguro. ─ fala enquanto olha para baixo e vê que o nível da água vai chegar mais ou menos da altura da plataforma em que ele está, o problema é que a