─ Tem razão. ─ Fabiano.

     ─ Vamos logo. Estou louca para tomar um banho! ─ Kelly sai na frente com seu cavalo, descendo o monte onde estavam.

     ─ Mulheres! ─ João balança a cabeça enquanto ri.

     ─ Vamos lá, antes que ela se meta em apuros. ─ Juninho e os outros seguem para a cidade.

     Enquanto isso na cidade de Nizhúr.

     ─ Droga, acabei dormindo demais! Eu estava muito cansado, acho que foi melhor assim. ─ César se despreguiçando. ─ Onde estará o unicórnio?

     Ele procura o animal dentro da casa onde eles dormiram e ao sair dela ele logo avista o animal bebendo água, em um bebedouro de cavalos quebrado jogado ao chão. A cidade toda está deserta e não se vê ninguém nela, todas as casas foram abandonadas.

     ─ TEM ALGUÉM AÍ? – grita no meio da cidade. ─ Desisto, a cidade parece estar realmente abandonada, ela é só uma cidade fantasma. Talvez tenham fugido daqui por algum motivo. ─ ele se abaixa, pega um pouco de terra nas mãos e esfrega por entre os dedos. ─ Meu amigão vamos arrumar nossas coisas e subir a montanha, aquela espada me espera.

     Alguns minutos depois de voou, eles descem no pé da montanha.

     ─ Tem uma placa ali. Se teme a morte não entre, pois a espada vive, esperando a