imaginado, o imperador não ficaria esperando agente atacá-lo amanhã! ─ caminhando na direção do grito, junto dos outros, ele está preocupado pois sente uma presença muito poderosa se aproximando.

   Alguns minutos depois...

     ─ Calma pessoal é só um coelho. ─ diz Cristina com a mulher chorando nos ombros dela. ─ Calma, calma foi só um susto. ─ ela sacode a mulher.

     ─ Você não entende! Ele caiu do céu e quando me aproximei para ver o que era... me deparei com isto. ─ ela fica apontando para o coelho sem cabeça.

     De repente ouve-se o som da mata se abrindo. A mulher então, empurra a Cristina e corre.

     ─ Algo está vindo para cá, algo muito grande! ─ Juninho recuando lentamente.

     ─ Devemos enfrentar, seja lá o que for devemos enfrentar! ─ Cláudio chegando com boa parte do exercito. Ele desembainha sua espada e se prepara para o confronto.

     ─ Não, devemos recuar. AVISEM AO EXERCITO PARA RECUAR! RECUAR, SALVEM SUAS VIDAS, VAMOS! ─ César sente uma energia maligna emanar da floresta na direção de onde vem o inimigo, que a esta altura, para de se mover.

     ─ O que há com o César?! Ele nunca faria isso, parece que está com medo! ─ Cláudio incentiva seus companheiros a se manterem em posição de combate, enquanto observa César recuando para o acampamento com alguns homens.

     ─ Ele não está com medo Cláudio... ele está apavorado. Seja lá o que for que esta aí, nós não podemos deixar se aproximar dele de jeito algum! ─ Kelly segura firme seu chicote mágico e permanece em posição.