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Minsung - 3

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Já se passavam três dias desde que Minho tinha ido visitar Jisung. Ele já estava contando os minutos pra ver o amado.

Após o beijo ele cozinhava sorrindo, varria sorrindo, ia ao mercado sorrindo até lavava roupas sorrindo. Sempre pensando nos lábios de Minho e no jeito que sua mão agarrou sua cintura. Foi mágico, ele diria.

Cinco dias se passaram, mas Minho ainda não tinha voltado. Jisung terminou o dia triste pois esperou ele chegar o dia inteiro. Mas tudo bem, ele chegaria em breve.

Sete dias se passaram e Jisung tentava não se preocupar tanto, afinal eram dois dias de atraso, poderia acontecer.

Dez dias se passaram e Jisung já tinha pensado que podia ter acontecido de tudo. Ele podia ter se machucado, morrido, sabe se lá o que mais. O pensamento de Minho ter se cansado dele chegou a passar pela sua cabeça mas logo foi embora porque ele sabia que Minho tinha caráter. Se fosse o caso voltaria nem que fosse pra avisar.

Quinze dias se passaram e Jisung chorava todos os dias. Ele não comia mais direito, só chorava sem parar. Rezava todas as noites para que seu amado voltasse.

Vinte dias se passaram. Ele já não chorava mais. Porque não tinha mais lágrimas. Ele apenas fazia tudo no automático, sobrevivendo. Era como estar morto por dentro. Ele nem fazia ideia que poderia se sentir tão morto estando vivo.

Era dia de lavar roupas. Ele tinha que ir. Mas mal tinha forças. As mulheres da cidade já o olhavam com pena. Elas realmente se colocaram no lugar dele. Era visível seu sofrimento de espera em silêncio.

Jisung pegou as roupas e seguiu pro rio. Ele lava as roupas pensando em Minho. Onde ele estaria? Ele estava vivo? Ele chorava olhando pro local que se conheceram. Até que então Jisung ouviu um grito distante.

- HAN! HAAANNIE! JISUNG!

Quando ele virou para olhar, realmente era ele. Não seria uma alucinação né?! Era o que Jisung pensava.

Minho desceu do cavalo sorrindo ao vê-lo.

- HAN! SOU EU!

Han andava devagar para fora do rio enquanto Minho corria até ele sorrindo.

Minho o abraçou lhe tirando do chão e beijando o seu rosto como um desesperado.

- Han, você tá aqui. Que saudades. Eu senti tanta saudades...

Han o olhava em choque.

- É você mesmo? Você tá aqui?

- Claro que estou. Eu disse que voltaria pra você.

Han começou a chorar muito, de alívio. Ele chorava tanto que soluçava.

- Não bebê. Não chora... - Minho estava sentindo o coração doer vendo Jisung chorar - Me perdoe por favor. Me perdoe. Pare de chorar. Olha, eu estou aqui.

- Por que..demorou..tanto? - Jisung soluçava

- Meu bebê me desculpe. Eu tive um imprevisto. Nós fomos atacados, ouve um conflito. Mas eu voltei pra você o mais rápido que eu pude. Eu juro que fiz de tudo pra voltar logo. - Minho abraçava um Jisung choroso - Me perdoe bebezinho. Eu estou aqui, você pode me bater se quiser.

- Não quero te bater, eu senti sua falta - Jisung o abraçou forte - Eu pensei que tinha morrido.

- Oooo... Não sei o que fazer te vendo chorar tanto. Eu nunca morreria sabendo que você estava me esperando. Eu sempre voltaria pra você. Eu senti tanta a sua falta Hannie.

- Eu também. Você quase me matou de susto. Mas você voltou vivo, e inteiro pra mim.

- Eu sempre vou voltar pra você. Sempre.

Han agarrou o pescoço de Minho e o beijou nos lábios. Os dois respiravam aliviados. Eles queriam tanto aquilo. Estarem juntos de novo, o toque dos lábios do outro nos seus. Era como um alívio imediato em seus corações.

- Você está tremendo Hannie...

- Estou nervoso. Nem sinto minhas pernas direito de tanto alívio.

- Vamos, vou te levar pra casa.

- Não posso, tenho que lavar roupas.

- Então eu te ajudo pra ir mais rápido.

- E você sabe lavar roupas?

- Não. Mas pra tudo tem uma primeira vez na vida. - Han riu

De fato, Minho o ajudou a terminar o trabalho mais rápido. Os dois iam pra casa de Jisung. Chegando lá já estava um pouco tarde. Jisung estendeu as roupas com a ajuda de Minho e depois os dois entraram.

- Eu acho que já devo ir. Está de noite.

- Fica, por favor. Não sai, está tarde e eu ainda tô sentindo a sua falta pra me despedir de novo...

- Tem certeza? Não quero que falem bobagens que te incomode depois.

- Eu não tô nem aí pro que os outros pensem. E fora que você já é meu noivo pra vila toda.

- Certo. Então eu fico.

- Está com fome?

- Sim, muita na verdade. Eu voltei da missão direto pra cá pra te ver. Não parei pra comer.

- Vou fazer um jantar rápido.

- Posso descansar no sofá enquanto isso? Estou me sentindo exausto.

- Claro.

Minho tirou os sapatos e deitou-se no sofá. Ele adormeceu instantaneamente. Já Jisung estava na cozinha preparando uma sopa. Ele estava feliz. Minho tinha voltado pra ele.

Quando Jisung foi até a sala ele viu Minho dormindo profundamente. Ele era tão lindo. Seus lábios, o formato de seu rosto, seus braços... Até que então Jisung viu algo que não lhe agradou. Sangue. Havia sangue saindo da camisa de Minho.

Ele se aproximou rapidamente vendo que o amado suava e parecia pálido. Ao abrir sua blusa viu que tinha um ferimento em sua barriga. Estava mal enfaixado. Han logo se levantou e foi pegar o que precisava.

Limpou os curativos de Minho e colocou algumas ervas medicinais. Enfaixou novamente e passou a noite limpando a testa de Minho que dormia.

Ao amanhecer Minho se acordou. Ele viu que estava sem camisa e enfaixado corretamente. Fora que se sentia melhor da febre. Quando olhou para baixo, Jisung dormia sentado no chão ao seu lado enquanto segurava sua mão.

- Hannie... Hannie...

- Hm...

- Levanta daí bebê, suas costas vão doer.

- Você acordou! Como se sente?

- Bem melhor. Ninguém nunca cuidou de mim assim sabia?!

- Se acostume então. E por gentileza não me esconda mais se estiver ferido. Eu ainda te fiz lavar roupas...

- Tá tudo bem. Eu só queria estar com você de qualquer forma.

- Mas não faça mais isso. Se mantenha vivo e bem pra mim. - Minho sorriu - Promete?

- Eu prometo.

- Consegue levantar? Vá tomar um banho enquanto faço uma comida pra você.

- Certo.

Han tomou um banho rápido antes de Minho e foi cozinhar enquanto ele se lavava.

Saindo do banho, Minho encontrou roupas mais largas de Jisung, limpas e estiradas em cima da cama pra ele. Ele sorriu e vestiu. Indo até a cozinha viu a imagem de Jisung na cozinha preparando algo. Ele era tão lindo. A cinturinha chamava bastante atenção. Ele se aproximou e o abraçou por trás.

- Se você se casar comigo eu serei o homem mais sortudo do mundo...

- Porque?

- Além de cuidar de mim você é tão lindo que às vezes acho que você é miragem.

- Não sou miragem não. Tanto não sou que você está me tocando agora mesmo.

- Eu sei... E seu cheiro é tão bom...

Jisung sentia o corpo esquentar com a voz de Minho perto do seu ouvido. As mãos ao redor de sua cintura, o cheiro dele, a sua voz...

Minho também estava ficando embriagado com Jisung. Logo se afastou antes que ele ficasse mais quente.

Minho se sentou a mesa e comia como um leão. Era o tamanho da fome dele.

- Caramba...

- Sua comida é maravilhosa..

- Mentira, eu nem cozinho bem.

- Eu não sei, eu tô com muita fome - Os dois riram - Eu cozinho bem sabia?

- Não, não fazia ideia.

- Se você se casar comigo eu cozinho pra você todos os dias.

- Eu vou cobrar isso cavaleiro...

- Pode cobrar. Eu gosto de cozinhar.

- Que bom, porque eu odeio.

- Casal perfeito eu diria.

Após comer Minho ajudava Jisung com os pratos, mesmo ele reclamando dizendo que ele estava machucado e precisava se deitar. Mas Minho não sabia ver quem ele ama fazendo algo sem ele ajudar.

- Minho...

- Oi Hannie

- Você quer mesmo se casar comigo?

- Claro que sim. Eu quero que seja a única pessoa na minha vida. Pra sempre.

- Eu também quero isso. Eu acho que nunca estive apaixonado assim...

Minho o olhava com o coração acelerado. Jisung o beijou. Minho o agarrava pela cintura com força. Os dois estavam ficando quentes com o beijo.

- Hannie... Calma.. não me beije assim. Eu estou ficando...

- Você promete que vai me amar assim pra sempre?

- É claro que sim.

- Então me tome como seu...

- Hannie... O que você tá dizendo?

- O que você ouviu. Eu quero ser seu. Só seu, pra sempre. Não tenho dúvidas disso.

- Você não precisa fazer isso... - Minho lutava contra o seu desejo com todas as forças naquele momento.

- Mas eu quero... Eu quero muito. - Han disse olhando em seus olhos.

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