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Minsung - 2

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Han ficou com o que o cavaleiro tinha dito na cabeça. Mas procurou não pensar muito, talvez ele estivesse brincando e ele não tivesse entendido a piada.

Uma semana se passou e Han estava muito feliz. De fato nenhum homem lhe incomodava, as mulheres o olhavam direito e ainda conversavam com ele no mercado. Tinha algumas invejosas, mas elas sempre o tratavam com respeito. Mesmo que por fingimento.

Mas nem todas eram assim. Algumas realmente conversavam com ele normalmente. Bom dia, boa tarde, boa noite. Ele tinha e recebia educação. Não era mais assustador e tão solitário. Ele realmente queria agradecer muito o cavaleiro.

Um dia ele cozinhava em sua casa quando alguém bateu na porta. Han estranhou porque geralmente não tinha visitas nem encomendas de nada. Foi até a porta e a abriu se surpreendendo.

- Olá Han Jisung. - O cavaleiro do rei sorria ao lhe ver. Um sorriso lindo.

- Minho?

- Olha só, alguém que não me chama de senhor ou cavaleiro antes do meu nome.

- Aaa desculpa, Cavaleiro Minho. É que eu não esperava a sua visita.

- Pode me chamar pelo meu nome. Eu gosto quando vem de você. E eu te avisei que voltaria.

- Mas eu meio que achei que era brincadeira.

- Eu não brinco com isso. Enfim, vim te chamar pra dar uma caminhada comigo.

- Por mim tudo bem, mas estou com a comida no fogo. Quer entrar?

- Se quiser posso te esperar aqui fora, não quero que sua família me veja com maus olhos.

- Ah, não se preocupe. Eu não tenho família. E a vizinhança toda acha que já somos noivos mesmo.

Minho estranhou o fato dele não ter família.

- Tudo bem então.

Minho entrou e viu a casa de Jisung. Era simples, mas ele tinha um ótimo gosto. Era bem aconchegante.

- Desculpe a bagunça mas não costumo receber visitas e nem muito menos deixo ninguém entrar na minha casa.

- E porque me deixou entrar?

- Eu meio que confio em você. Do que é estranho já que sou acostumado a não confiar em ninguém, principalmente em outros homens. Mas em você, eu confio. - Minho sorriu escondido - Pode se sentar no sofá. Estou acabando. Depois vou me trocar e podemos caminhar. Ah que indelicadeza a minha, quer comer ou beber algo?

- Não, não precisa. Eu já comi. Se quiser comer eu te espero.

- Não, eu já comi, tava fazendo mesmo pro jantar mais tarde. Enfim, volto logo.

Minho assentiu com a cabeça. Ele se sentou no sofá e aguardou Han.

Alguns minutos depois, os dois saíram pra dar uma caminhada. Eles andavam próximo ao rio que se conheceram.

- Então, porque exatamente você veio me ver de novo?

- Eu te disse. Quero te fazer meu noivo um dia.

- Para de brincadeira. A gente mal se conhece.

- Não estou brincando. Mas realmente é engraçado. Antes de te conhecer não tinha pensado em casar com ninguém. Muito menos alguém que acabei de conhecer. E que grita bastante.

- Em minha defesa eu tomei um susto com você nu no rio. - Os dois riram - Mas porque então você de repente resolveu que quer fazer um desconhecido como seu noivo?

- Isso é um pouco constrangedor. Mas se precisa saber eu lhe falarei. Além de ser um homem muito bonito como você mesmo disse - Han riu - Você também tem uma personalidade única. É bem mandão...

- Tá querendo se casar comigo ou querendo me dizer que eu sou esquentado?

- Os dois... Tô brincando. O que quero dizer é que você é diferente das pessoas que conheci. Assim que te olhei nos olhos pela primeira vez, foi diferente. Eu me senti diferente. E eu passei essa semana querendo lhe ver novamente. Pode ser só um delírio meu, mas eu sempre achei que quando eu encontrasse a pessoa certa pra mim eu saberia. Eu sentiria algo diferente. E foi o que aconteceu.

Han prestava atenção, realmente ele falava sério.

- Entendi. Mas não sei o que lhe responder sobre isso...

- Não precisa me dizer nada agora. Eu só quero poder lhe cortejar. Se você me deixar te visitar assim e conversar já seria ótimo. Você me deixaria fazer isso?

- Você só quer me visitar? E conversar desse jeito que estamos fazendo?

- Sim.

- Então eu adoraria.

Han sorriu e Minho sorriu baixando a cabeça. Realmente era um sentimento novo que nunca tinha sentido antes.

- Mas me diga. Sei que é meio pessoal, mas estou curioso. Você não tem família?

- Não tenho. Minha mãe foi abandonada pelo meu pai. Ela tinha abandonado a família pra estar com ele. Quando ela faleceu fiquei sem ninguém.

- Eu sinto muito.

- Tudo bem, já faz bastante tempo. Eu tinha 14 anos.

- Desde então você se sustenta sozinho?

- Sim. Eu lavo roupas para as mulheres com mais dinheiro da vila. Faço isso desde que ela ficou doente. Assim consigo me sustentar. Pelo menos meu pai deixou aquela casa pra gente quando foi embora.

- Entendi.

- E sua família? Sabe que está cortejando um rapaz de vila?

- Eu também não tenho família. Cresci como aquelas crianças abandonadas perto do reino. Quando fiz 15 anos participei de um torneio de luta. Foi assim que o rei me colocou para treinamento. E cá estou eu, cavaleiro do rei.

- O melhor cavaleiro do rei...

- É, o melhor cavaleiro do rei. - Minho sorriu

- Você se saiu bem sozinho.

- Você também.

Minho levou Han de volta pra casa. Eles se despediram. Minho prometeu voltar novamente.

E ele cumpriu a promessa. Sempre aparecia pelo menos duas vezes na semana para passear com Han e conversar. Os dois se entendiam bem, sempre riam muito juntos.

Minho tinha cada vez mais certeza de que estava certo. Han realmente era a pessoa que lhe despertava sentimentos bons que nunca havia sentido antes. Ele sentia saudades do garoto e sempre ia vê-lo assim que podia.

Já Han estava encantado com Minho, ele não ia mentir. Todos os dias aguardava pela sua visita. Sempre que ouvia Minho bater na porta seu dia se alegrava.

Minho sempre era muito respeitoso. Nunca lhe olhava com malícia, sempre com carinho e cuidado. Nem havia tentado ao menos beijá-lo. Ele esperava o tempo de Han. E só de estar na presença do garoto e poder cortejá-lo já lhe deixava mais do que satisfeito.

Aos olhos de Minho ninguém mais era interessante. Nem mesmo atração sexual, ele não sentia por ninguém. Ele apenas pensava em Han. O tempo todo.

Minho se despedia de Han após mais uma caminhada juntos.

- Jisung eu vou ter que ir a uma missão. Pode ser que demore um pouco para que eu volte. Mas não se esqueça de mim. Por gentileza.

- Claro que não vou esquecer. Mas que missão? Quando você volta?

- No máximo 5 dias na estrada. Estou te avisando pra você não se preocupar porque vou demorar mais a vir novamente. Vai que você arruma outro pretendente e me larga.

- Engraçadinho. Tudo bem. Mas por favor tenha cuidado. Eu vou estar te esperando.

- Agora mesmo que voltarei o mais rápido possível depois de saber que estará me esperando, belo rapaz.

- Você é altamente galanteador. Mas falando sério. Volte em segurança e inteiro, por gentileza.

- Pode deixar. Agora já está ficando tarde, tenho que ir. Até mais Han Jisung.

- Até mais, Minho.

Minho sorriu e foi andando em direção ao seu cavalo. Porém, antes de subir ouviu seu nome sendo chamado por Jisung.

- Minho! Espera.

Minho parou e olhou pra trás. Jisung vinha andando rapidamente até ele. Quando se aproximou, selou seus lábios no de Minho que o olhou surpreso.

Jisung se afastou rapidamente com vergonha. Mas Minho o puxou pela cintura o beijando de verdade.

Era um beijo terno e calmo. Os lábios de Minho nunca tinham sentido outros lábios tão macios quanto os lábios de Jisung. E Jisung sentia seu peito acelerado como nunca antes.

Jisung precisava beijá-lo antes que ele saísse. Tinha medo dele não voltar, principalmente porque passaria mais tempo fora. Ele sentiria saudades.

- Wow...

- Volte inteiro pra mim, ok?!

- Eu prometo Hannie.

Minho então subiu em seu cavalo sorrindo e partiu em direção ao reino. Ele sorria tanto como nunca antes. Seu coração nunca tinha se sentido daquele jeito. Era o melhor sentimento do mundo.

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