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Thomas Holtz "Tom"

contem gatilho do tipo agressão verbal e física  



- Por que você vai pra Londres? Não tem nada pra você ver lá, o que tá acontecendo? - Pedro falou olhando pra mim, arrumando a mala. - Olha pra mim porra!!

- Não, eu não vou olhar pra você, não me chame assim! Você é o que está acontecendo, você não manda em mim, você não é meu pai, nem meu pai é como você é, ele nunca me bateu, nunca levantou a mão pra mim, nunca me gritou. Eu vou viver a minha vida. - Falei olhando para o meu celular, liguei para a agência de Londres e comecei a falar em Inglês. (Agora o diálogo é em Inglês.) - Oi, é a Bella, eu preciso saber se já está tudo certo com a minha passagem e a hospedagem. - ouvir do outro lado a minha acessória de Londres.

- Você não vai! - Pedro gritou me olhando.

- Você não manda em mim, para com isso caralho. - Ouvi a Pietro, e Cinthia gritar do outro lado da porta.

- Pedro para com isso, você vai preso se continuar, e com toda certeza eu vou bater em você, se você relar um dedo na Bella! - Pietro falou exaltado.

- Pedro, se você continuar eu vou ligar para a polícia e vou falar tudo que você fez com ela durante anos. Eu tô pronta com o discador no 190, e as meninas estão chegando, junto com os outros. - Eu vi Pedro me olhar com ódio a ligação tava rolando ainda, eu apenas ouvir a voz do meu ex do outro lado, que tinha entrado na ligação, via " Whats " " EU TO INDO PARA A SUA CASA, JÁ LIGUEI PARA POLÍCIA. " Depois disso senti uma dor enorme no meu rosto e outra no meu estômago. E no fundo um barulho de porta sendo derrubada, ainda ouvir a voz de Cinthia, Vivi, Ingrid e Luiza gritando...

**

Acordei dentro de um quarto branco com verde, um policial me olhava com dó, Cinthia e Ingrid estavam ao meu lado. Sentadas em cadeiras.

- Você acordou, graças a Deus amiga. - Cinthia alarmou e o policial levantou me olhando com dó.

- Sim... Eu não lembro de como cheguei aqui, só lembro de vocês gritando e antes disso... - Me veio um nó na garganta, e as lágrimas acumularam em meus olhos.

‐ Não precisa falar, certo? - O Policial que agora eu via o rosto familiar me falava. - Bella já tinha te falado, que aquele moleque não era pra você e nenhuma outra mulher... Ele já está preso, suas passagens foram remarcadas para daqui a dois dias. - o policial era o Enzo, que já havia me atendido diversas vezes em vários chamados.

Alguém bateu na porta e eu apenas segurei a mão das meninas. Tom apareceu me olhando, sem jeito, seu rosto transmitia raiva, mas seu olhar era angelical. Enzo se manteve do lado das meninas, que o chamaram para ir para fora da sala.

- Hey.. - Eu ia me levantar mas ele não deixou. - Não precisa, você tomou uns remédios mas é melhor ficar quieta.

- Obrigada! - Falei e ele sorriu sem jeito.

- Eu tô com medo, de ver ele novamente e quebrar a cara dele. - Tom me olhava com dó. - te ver nesse estado, é tão ruim, como eu fui capaz de te deixar assim, de te deixar ir embora? Se você não tivesse ido, eu ia poder te proteger de alguma forma... Mas você não estaria aqui, e assim!

- Não foi culpa sua loirinho, você tentou me alertar, o melhor que um ex e amigo poderia fazer. - Ele negou. - Não faz isso... Eu posso falar uma coisa?

- Pode falar até mil, contanto que fique aqui, deitada e quietinha. - Ele riu e eu ri com ele. - fala..

- Acho que se ele soubesse que eu iria viajar com você pra morar de vez, em Londres, eu não estaria mais aqui, ele teria me matado. - Thomas me observou de olhos arregalados. - Ele só sabia que eu ia pra Londres, mas não sabia que eu ia com você... Ele tem um ciúme bem mais elevado com você, do que com as outras pessoas... - Thomas tinha a mão apoiada no ferro da cama, o mesmo apertava com raiva. - Ele falava pra mim que você se achava de mais por ser modelo, e por ter namorado comigo, ele tinha medo que eu voltasse pra você. - Thomas relaxou a mão quando sentiu a minha tocar a dele a segurando. - Quando eu terminei o namoro, ele não aceitou, falou que eu não ia namorar com ninguém e foi aí que começou a perseguição, as visitas inesperadas, tapas no meu rosto, quando eu ia bater de frente com ele, ele não tinha remorso nenhum na cara dele. - Tom segurou em minha mão, e olhou fixamente em meus olhos, as lágrimas já caiam em meu rosto, ele chegou perto de mim e com a mão, limpando o meu rosto. - Obrigada, por sempre me ajudar mesmo estando distante de mim...

- Independente de nós dois termos terminado, eu ia continuar do seu lado, prometi a mim mesmo. Você vai ficar bem, vai dar tudo certo, e já foi preso, e com toda certeza eu não vou ficar com raiva do que eu fiz com ele. - Thomas, deu um meio sorriso. - a gente pode ter terminado, mas eu não ia deixar de te ajudar, eu ainda..

.

- Bella e Thomas, eu sempre achei que ia ver vocês juntos para falarem sobre as coisas, e eu detectaria uma gravidez... - Elena nos olhava sem graça. - Mas isso não foi isso que aconteceu, e eu estou aqui pra ajudar okay? - Ela pegou a minha prancheta e olhou para mim dizendo. - Esses hematomas vão sair, mas as dores vão demorar a cicatrizar, vou te receitar alguns remédios, que você vai poder tomar aqui e em Londres, e algumas pomadas, para as manchas sumirem, eu vou precisar te examinar, Tom, por favor me ajuda a levantar ela e depois você pode sair.

- Ajudo, depois vou remarcar o voo pra mim e ir junto com ela para Londres, minha família está esperando para poder cuidar dela. Principalmente a minha mãe. - Sorri sem jeito, sentindo a mão de Thomas ir de encontro com a cintura, sentir uma dor quando forcei a para sentar na cama, não sei o que aconteceu, não se Pedro tinha me batido mais ainda, depois que eu apaguei, eu não conseguia me sentar. - Bella, olha pra mim e me fala, você tá conseguindo sentar? - Neguei sentindo as lágrimas caírem em meu rosto. - Calma, Elena acho melhor chamar um fisioterapeuta.

‐ Eu vou chamar a fisio e a reumatologista, fica com ela, eu não vou demorar Bella. - Elena saiu com a prancheta na mão e correu para procurar os médicos no hospital. - Vai dar tudo certo, eu não vou sair do seu lado, você não está sozinha, eu vou permanecer com você. - Tom me olhava, tentando me passar calma, mas nos olhos dele havia medo.

- Você está com medo, e eu estou tentando não sentir isso a anos, eu estou sentindo dores, mas ainda sinto minhas pernas, meus braços, o seu toque... - Sorri sem graça. - Isso vai passar confia em mim...

- Eu confio em você, confio Nele, mas te ver assim, nesse estado, dessa forma, é horrível pra mim, eu podia ter evitado isso...-Tom continuava, a falar isso eu olhei para ele juntei todas as minhas forças que ainda restavam em mim chegando perto do rosto dele o beijando, fazendo ele parar.

- Que bom que você confia em mim, e confia em Deus, mas eu quero que você pare de se culpar, você não teve culpa, você fez o que pode, não tinha como você sair de Londres todas as vezes que ele me batesse ou brigasse comigo. Você fez o máximo que deu pra fazer por mim, e eu sei disso, por favor para de se culpar por algo que você não teve culpa. E no último momento você salvou a minha vida. - Falei olhando nos olhos dele, o vendo sorrir verdadeiramente.

- Fico feliz de ter feito o que é mais que uma obrigação de todos, que veem isso.- Tom sorriu falando. - Pode fazer isso quantas vezes quiser, tá bom? Eu não vou achar ruim.

- Idiota, você não parava de falar que a culpa foi sua, foi a única coisa que me veio na cabeça. - sorrimos, a minha coluna, o meu estômago, doíam mais do que vocês podem imaginar, Tom ainda me segurava, e todo o esforço que eu fazia, era doloroso pra mim, Elena chegou com o time de médicos do hospital, e acabaram me diagnosticando com lesões severas na coluna e no tronco. Todos que estavam lá, me deram nomes de médicos do Brasil e de Londres para eu fazer fisioterapias, e as condutas com reumatologistas. Já deitada eles começaram a falar.

- Como você vai para Londres em dois dias, acho melhor você sempre andar com com a cadeira de rodas, e ter algum tem auxiliando, lá em Londres como aqui no Brasil também. - Diana a reumatologista falou me olhando. - Carina vai te passar alguns movimentos para você fazer em casa.

- Já passei alguns medicamentos para você, não esqueça de tomar todos eles. Certo? - Elena falou certa. - Amanhã ou ainda hoje você terá alta, é só a dor diminuir, para você saí, os meninos querem te ver, Tom se quiser ir vendo a sua passagem enquanto ela fala com eles, é bom, depois você pode ficar com ela aqui. - falou pegando a prancheta saindo com os outros médicos.

- Vou fazer isso... qualquer coisa é só me chamar tá bem? - Tom falou me olhando chegando perto de mim, sorriu sem jeito, me dando um selinho... e nós ouvimos a porta se abrir.

- Acho que o meu casal voltou. - Ingrid falou toda feliz.

- Eu vou... Eu vou... -Thomaz sorriu sem jeito tentando falar.

- Você vai atrás do seu voo para Londres e tentar uma poltrona do lado da minha. - Falei e ele sorriu saindo. - Obrigada.

- Eu sempre vou está aqui, agora eu vou ver a passagem. - Falou saindo do quarto.

- É baixinha o Tom, ainda te ama, para um caralho. - Olhei pra João Almeida e sorri negando. - Como não ele também se machucou sabia, ele só pode saí do quarto dele quando ele tomou o remédio de dor.

- Ele ficou louco quando te viu, no chão, a gente ficou com medo de mexer com você, Pietro, Joãozinho e o Foga seguraram ele e o Pedro, junto com a meninas. - Luiza falou me olhando.

- Amiga, vai com ele pra Londres e mora lá, lá é bem melhor que aqui, você sabe disso. Lá não tem como lembrar que você viveu aqui. - Vivi falou me olhando. - O Victor e Tainá estão vindo pra cá ver vocês, o Victor tá puto com o Pedro.

- Não só ele, né? - Pietro falou sério. - Por mim eu tinha deixado o Tom bater nele, até ele morrer, esse cara é muito escroto, ele bateu nas suas costas, no seu estômago e na sua barriga, isso é desumano, como ele faz uma coisa dessa?

- Calma amor, esse cara é ridículo e a gente sabe, ele já foi preso, vai pagar por isso- Cinthia falou tentando acalmar ele.

-Eu vou para Londres em dois dias, vou ficar aos cuidados da mãe do Tom, Não vou pisar aqui tão cedo. - Falei séria e as meninas sorriram. - Eu ainda amo o Tom ele sabe, tanto que eu sei que ele me ama, mas não vou por rótulos em nós dois. Não acho necessário isso agora.

- Minha menina cresceu. - Ouvi Tainá falar sorrindo.

- Como eu sempre disse isso, papai está orgulhoso. - Victor riu me olhando. - sem brincadeira estamos orgulhosos dos dois, tava na hora de vocês ficarem juntos.

- Vocês demoraram também e eu nem falei nada. - Olhei pra eles rindo.

- Tá boazinha já. - Cinthia riu. - As dores diminuíram?

- Sim, está bem menos pior do que quando eu acordei, aqui. Quero logo ir pra casa e terminar de arrumar a minha mala.

- A gente já fez isso, não se preocupa okay? - Tainá falou sorrindo. - Quem vai passar a noite com você?

- Thomas. - Todo mundo respondeu menos ela e Victor. Thomas entrou e ficou com vergonha.

- O que eu fiz? - Falou vermelho.

- Nada, além do que a sua obrigação. - Victor falou e riu depois da minha cara feia. - Tô zoando, você não fez nada, além de deixar ela com esse sorriso bobo aí.

- Foi ? - Ele me perguntou olhando pra mim.

- Sim, mas e aí deu certo a passagem? - Perguntei olhando pra ele.

- Sim, nosso voo está marcado para às 8 da manhã de sábado. - Ele falou chegando perto da cama. - Não queria ser chato, mas falaram que o horário de visita acabou.

- A gente acabou de chegar. - Tainá e Victor fizeram cara feia. - Mas nós entendemos.

- Assim que vocês saírem do hospital falem com a gente. - Cinthia falou sorrindo. - Melhoras amigas, queria te apertar mas não posso.

- Eu também queria. - João falou sem jeito. - Mas logo, logo você vai ficar bem.

- Assim como Deus permitir. - Todo mundo se despediu deixando eu e o Tom sozinhos no quarto.

- Me fala o que você quer comer, as comidas daqui devem ser horríveis...- Tom falou me olhando, e eu sorri olhando pra ele, baixei o ferro de segurança da cama de bati no lugar vazio. - O que foi?

*Escutem a música, you are the reason*

- Quero falar com você, uma coisa que você não falou comigo. Quero entender o por que você fez isso e não me falou.. - Tom rolou os olhos e eu ri na cara dele. - Não faz isso, vamos me conta o que houve. - Tom sentou ao meu lado e eu segurei a sua mão.

- Eu cheguei na sua casa, estava o Pietro segurando o imbecil, e você estava no chão, e a Cinthia do seu lado chorando, quando ele me viu correu pra cima de mim e eu fui pra cima dele, ficamos brigando um tempo até os meninos com as meninas chegarem, eles apartaram a briga e eu fui até você quando a polícia chegou junto com a ambulância, lá mesmo eles fizeram o corpo de delito, e eu fui com você, não deixei ninguém chegar perto de você até a Elena aparecer, quando ela me viu falou pra mim que ia me medicar e eu só sairia de lá quando eu estivesse mais calmo. - Ele me olhava com os olhos perdidos, procurando algo, e quando ele achou os meus olhos, pude ver ele tentando esconder as lágrimas.

- Não precisa esconder o rosto. - Ele sorriu sem jeito. - Você é um dos cara mais fodas que eu conheço. Você brigou com um cara por minha causa, você saiu de um país por minha causa, você enfrentou o seu orgulho pôr mim. - Ele me olhou e me interrompeu.

- E eu faria isso quantas vezes fosse necessário, eu pensei que eu ia te perder, pensei que eu ia perder a mulher da minha minha vida, por que um imbecil achou que era o dono dela, sendo que você é a pessoa mais livre que eu conheço, quando a gente namorava, você parecia solteira, ninguém acreditava que a nós éramos namorados, por que você saía com as meninas, curtia a noite, não pegava ninguém, e quando me viam com você não acreditavam, que um Britânico barra Brasileiro era o seu namorado, porque tínhamos uma relação perfeita, sem ciúmes excessivos, sem brigas, sem coisas que fizemos brigar de verdade. - Eu sorri largo era verdade, eu e ele éramos o casal perfeito do grupo, nós não brigávamos, até o dia que eu decidi voltar para o Brasil e eu e ele acabamos brigando, mais por saber que eu indo para o Brasil eu não ia voltar tão cedo, ele não ia poder voltar para o Brasil, ele tinha o trabalho dele, eu tinha o meu, ninguém ia desistir de um sonho, terminamos o namoro de uma forma amigável, tão amigável que todos os dias nós nos falávamos até o dia que Pedro aconteceu e vocês sabem o que houve. Como eu falei, nenhum dos dois ia desistir da carreira, ninguém ia desistir do sonho, foi o que eu pensei, ele desistiu de tudo isso por mim, ele estava de cabeça baixa, e quando levantou o rosto, seus olhos verdes, agora vermelhos, estava me observando, ele continuou. - Ver você do jeito que eu te vi, foi uma coisa horrível, eu não ia me perdoar, eu senti que estava te perdendo, te perdendo como nunca tinha sentido isso. - Peguei o controle da cama fazendo ela ficar retrátil, eu me sentar na cama.

- Posso falar ?- Ele que estava me olhando fixamente fez que sim com a cabeça. - Eu vou começar a falando que eu, vim pra cá com o coração em pedacinhos, por ter te deixado, lá eu não queria imaginar de quando chegasse em casa não te ver, vendo anime, ou vendo qualquer outra na tv e quando me visse chegar corria até mim e me abraçava apertado. E eu não tinha mais aquilo pra chamar de meu, ver você reclamar que o fotógrafo demorou a chegar na cessão. Eu simplesmente não ia ter mais você todos os dias pra dormir comigo, não ia te ver grava para o tiktok, não ia mais te surpreender de alguma forma, no estúdio, na casa dos seus pais, na nossa casa, no meu trabalho ou no nosso lugar. Porque eu já tinha te perdido de alguma forma...- Tom negou me olhando. - Quando eu conheci o idiota, eu não entendia o por que eu estava com ele eu apenas e estava, acabei me machucando durante dois anos. Não entendia o que eu ainda estava com ele. Quando você veio para o Brasil, Ana me ligou e eu simplesmente, desci terminar o namoro e você sabe o que aconteceu, o que era um ciúme idiota, e umas agressões, pequenas, se transformaram em coisas piores.- Respirei fundo. - Foi aí que eu decidi voltar para Londres de uma vez, você me aceitou de volta como sua amiga, mas pra mim... eu queria apenas te abraçar e te ter por perto. - Ele sorriu e me interrompeu.

- Te aceitei não, eu nunca te deixei, e nem nunca vou deixar. - Ele me olhou sorrindo.

- Eu nunca deixei de ser sua, nunca deixei de ser a sua baixinha, nunca deixei de ser a mulher da sua vida, eu nunca deixei de te amar... - Tom sorriu largo me olhando. - Nunca ...

- Eu te amo... - Ele falou e eu limpei o meu rosto sorrindo. - Isso é estranho, é um lugar impróprio pra isso mas... - Ele tirou a caixinha de veludo do bolso e abril em minha direção. - Volta pra mim? Não como a namorada de 10 anos de namoro, mas como a minha esposa, minha mulher, a mulher da minha vida, a mãe dos meus cachorros de quatro patas...

- Você aprendeu isso com quem? - Ele apontou o dedo pra mim e eu ri sem jeito. - Eu aceito.. Aceito me casar com você...queria te abraçar, merda!!!

- Abraçar não pode, mais beijar isso pode. - Ele chegou perto de mim, me sorriu, fazendo nossos narizes baterem um no outro, nossos olhos enxergarem apenas os nossos olhos, sorrimos, puxei ele devagar com o resto de força que me restava, fazendo nossos lábios se juntarem um com o outro, formando o nosso primeiro beijo depois de noivos, nosso beijo foi calmo, ele e eu estávamos chorando e quando acabou nos olhamos e rimos. - Agora e sempre.

- Agora e sempre. - Sorri vendo ele por a aliança em meu dedo, e depois eu pondo no dedo dele.   

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