Like i would
He won't touch you like I do
He won't love you like I would
He don't know your body
He don't do you right
He won't love you like I would
Love you like I would
Zayn Malik - Like i would
Minsung
↶*ೃ✧˚. ❃ ↷ ˊ-
Lee Minho e Han jisung, duas pessoas de mundos totalmente diferentes, tanto na questão financeira, como em questão de relacionamento.
Minho veio de uma família pobre, porém que sempre fez de tudo para os filhos, que também incluía Felix, seu irmão mais novo, terem os melhores estudos. Mas apesar da vida difícil, uma coisa que nunca faltou na casa dos Lee, era o amor e o respeito por quem eles amavam. Só dizer era pouco, para eles, amor tem que ser sentido, e principiante expressado.
Já Han era o filho único de uma família rica, que sempre teve de tudo, mas o que ele mais queria era a atenção dos pais, coisa que ele não teve, o que fez Han achar que relacionamentos podem sim ser coisas superficiais, e se a pessoa disser que o ama, isso já era o suficiente. Ele sempre conviveu com palavras de carinho vazias, e o modelo de relacionamento que ele tinha era o dos pais. Um relacionamento tóxico, onde seu pai chegava tarde com cheiro de bebida e perfume barato de mulher, e sua mãe vivia uma vida supérflua de gastos exagerados, para compensar a falta do marido.
Mas uma coisa eles tinham em comum. Felix, irmão mais novo de Minho, e melhor amigo do Han. Ele era o solzinho da vida dos dois. Felix e Han se conheceram na escola e desde o fundamental e nunca mais se desgrudaram. Somente quando Han foi fazer faculdade fora e ficou 4 anos longe. E foi assim que Minho conheceu Han também, já que ele sempre frequentava a casa do amigo. Eles até interagiam bastante, mas o fato de Han ser 3 anos mais novo sempre fez Minho o ver como um irmãozinho também. Minho também não queria nenhum relacionamento no momento, já que coisas casuais, após as festas, já eram o suficiente para ele.
Mas isso mudou quando Han ficou 4 anos morando fora para fazer a sua faculdade, e quando ele voltou, meus amigos, ele tinha crescido e estava um tremendo gostoso, mais do que já era antes. Minho já o achava bonito, mas agora ele estava perdido pelo garoto de bunda grande e cinturinha fina, que, aliás, era o maior desejo dele, poder segurar com possessão a mesma.
Mas Minho era muito na dele, e jamais iria chegar no amigo do seu irmão assim, já que Han o via como seu irmão mais velho, ou era o que ele pensava pelo menos. Mas isso não impediu dele se apaixonar cada dia mais por ele.
Mas uma coisa acabou com as esperanças de Minho ficar com o seu pequeno gostoso. Han começou a namorar! Apesar de Felix sempre dizer o quanto o namorado de Han era horrível e um ser humano desprezível. Eles tiveram inúmeras idas e vindas, mas sempre terminavam do mesmo jeito, com o namorado dele pedindo perdão, e Han perdoando seja lá o que ele tivesse feito, pelo simples fato de ele dizer o quanto o amava. Ele já estava há um ano nessa palhaçada.
Mas voltando aos dias de hoje, Minho estava trabalhando para o Han, já que ele precisava de um assistente que fosse de confiança, depois que assumiu o cargo que era de seu pai em uma das empresas. Han era dedicado, mas Minho, nesse pouco tempo que estava passando com ele, percebeu o quanto ele estava diferente, ele estava mais maduro, sim, mas o que preocupava o Minho era o quanto ele estava frio. Han sempre foi uma pessoa alegre e com um sorriso que tinha o poder de fazer qualquer um se sentir bem. Mas, esse sorriso parecia não existir mais, e isso deixava Minho preocupado.
Han administrava a empresa com muito empenho, sendo até um pouco rígido com todos, mas não deixando de ser um chefe justo. Ele nunca tratou ninguém mal, mas ele também tinha uma pose séria, e não deixava ninguém passar por cima dele. Isso só deixava Minho com mais vontade de ver até onde ia essa marra toda do seu chefinho.
E lá estavam eles, mais uma noite, trabalhando até tarde para terminar de alinhar as pautas da reunião que teriam na tarde do dia seguinte. Minho fez uma pausa para um café e, quando voltou, Han estava no telefone, sentado no sofá que ele tinha em sua sala com o seu ex-namorado. Eles tinham largado mais uma vez, depois que Han pegou conversar dele com uma "amiga" da empresa do pai. Mas, pelo visto, Han iria perdoá-lo, mais uma vez.
- Hansok, eu já te disse que vou nesse jantar, mas eu preciso terminar aqui primeiro. - Han dizia com uma voz cansada! - Eu sei que você me ama e que está arrependido! Mas não significa que a gente vai voltar. - Ele vai, se ele for lá, tenho certeza de que é exatamente isso que vai acontecer. - Eu só vou para conversarmos, okay? Em meia hora estou aí!
Han deixou o celular em cima da mesinha de centro que ficava próxima ao sofá, passando as mãos nos cabelos, os jogando para trás, levantando, em seguida, indo em direção à sua mesa.
Minho foi se aproximando da mesa do seu chefe, com os pensamentos mais odiosos do mundo. Como alguém tão perfeito como ele, pode se deixar ser enganado por um lixo como o Hansok. E esses pensamentos, pelo visto, estavam tão intensos que acabaram escapando da mente dele.
- Como é idiota! - Minho disse baixo, mas foi o suficiente para Han conseguir ouvir.
- Quem é idiota?
- Quê?? Não, eu não quis dizer isso, me desculpa Han! - Minho estava ficando nervoso e Han percebeu.
- Lee Minho, você acabou de chamar o seu chefe de idiota? E pior ainda, após escutar uma conversa pessoal? Você está ficando maluco? - Han estava irritado, apesar de Minho saber que ele não era o real motivo de o seu chefe andar assim.
- Eu já pedi desculpas, se o senhor quiser aceitar, okay, se não quiser, não posso fazer nada.
- Quem você pensa que é para falar assim comigo?
- Ninguém, Han Jisung, sempre fui um ninguém para você.
- Do que você está falando?
- Eu estou falando que eu estou cansado de ver você sendo feito de idiota, por essa moleque que nem te dá valor. - Minho começou a se alterar, ele já não aguentava mais ver o homem que devia ser dele, se humilhando tanto para uma pessoa ridícula.
- E o que você acha que sabe sobre relacionamentos? Você nunca teve nenhum! Sempre saiu por aí e comeu quem quis.
- Pelo menos eu nunca enganei ninguém, ou melhor, eu nunca fui feito de otário por um imbecil, que nem para te fazer gozar serve. - A cada palavra que ia sendo dita, Minho se aproximava mais de Han, que agora estava tão perto que a respiração do seu chefe podia ser sentida na sua frente.
- Que conversa é essa, seu insolente? - Han tinha um ponto de interrogação enorme na cabeça. Como ele sabia?
- Se você não quer que as pessoas saibam o quanto o seu namorado é um merda, não discuta com ele enquanto ainda tem funcionários na empresa! Para sua sorte, eu era o único que estava aqui ainda.
- Então você fica ouvindo a conversa dos outros, Lee Minho, que merda de funcionário é você? - Os dois estavam bem alterados.
- Talvez se vocês não estivessem gritando, eu não ouviria, aliás, me impressiona você deixar ele falar com você assim, a desculpinha para ele não te fazer gozar é que você não é bom o suficiente? Que merda de desculpa é essa? E você ainda vai atrás dele de novo, han?
- Para de se meter na minha vida, você não sabe o que a gente sente um pelo outro, você não ama ninguém, Lee Minho!!
- EU AMO VOCÊ PORRA!!
- Você o quê?
Minho levou a mão direita até o rosto de Han, acariciando aquelas bochechas lindas, como se fosse o ser mais delicado e precioso do mundo, e para ele era realmente.
- Eu te amo Han, e não aguento mais ver você sendo feito de idiota por uma pessoa que não te merece. Eu não ligo se você não estiver comigo, mas você precisa estar feliz.
Os olhos de Han encaravam os do maior com um ar de confusão gigantesco. Era muita informação para ele processar naquele momento. Mas sentir a mão quente de Minho, junto com o seu perfume amadeirado e a voz calma, estavam deixando Han com os sentidos mais turbulentos do que os próprios pensamentos.
- Me beija Minho!
Essa foi a única coisa que Han conseguiu dizer! Pedido que, aliás, foi atendido sem hesitação e com uma vontade gigantesca do mais velho. Minho tomou a boca do Han com um desejo indescritível. Era a boca mais gostosa que ele já tinha provado. Minho segurou a cintura do menor, puxando para mais perto, fazendo Han soltar um pequeno gemido durante o beijo.
Minho desceu a sua mão até a bunda dele, apertando com vontade e sentindo o quando era gostosa, como ele imaginava, o que só fez aumentar a vontade de estar com seu pau enterrado ali.
Minho o puxou para o seu colo, segurando pelas coxas fartas de Han, o fazendo entrelaçar as pernas na cintura do maior, o colocou na mesa do escritório, fazendo alguns papéis se espalharem pelo chão, ficando no meio das pernas dele, podendo se deliciar não só com a cinturinha fina, mas também apertar aquela bunda gostosa.
Cada segundo que passava a vontade e a fome de Minho pelo seu chefe só aumentava. Não podemos culpar ele, já que Han era um homem deliciosamente irresistível. E as suas ereções se chocando por cima da calça, só ajudava a aumentar essa vontade.
Minho só se afastou para começar a tirar a sua gravata e o terno que já estava o matando. Han aproveitou para fazer o mesmo, deixando seu tronco exposto, o que fez Minho lamber os lábios de tanto desejo de se afundar naquele pescocinho, que com toda certeza ele deixaria cheio de marcas e nos mamilos rosinhas e tão chamativos.
E assim ele fez, atacou o pescoço do menor, o fazendo gemer pelo contato, e esse era o barulho preferido de Minho a partir de agora, mas ele queria mais, e principalmente, mais alto.
Os beijos foram descendo, até parar no mamilo do pequeno que, a essa altura, já estava totalmente entregue aos toques do seu assistente. Mordidas e chupões foram distribuídos pelo peito de Han, fazendo um lindo desenho que misturava roxo com vermelho, naquela pela levemente bronzeada e tão macia.
Mas Minho não iria parar por ali, ele foi descendo mais, até chegar na beira da calça, que infelizmente seu chefinho ainda usava. Mas logo isso não seria um problema, já que ele tirou o cinto, abriu o zíper e viu ali a ereção do Han marcando a bóxer branca, que já contava com uma marca do pré-gozo que seu pau tinha expelido. Delicioso.
- Você já está todo molhadinho assim, e eu nem comecei.
- Parece que você está fazendo seu trabalho perfeitamente, vai ser o funcionário do mês. - O olhar de superioridade que Han ainda mantinha, junto com aquela carinha toda fodida de desejo, estavam levando Minho à loucura.
- Parece que eu vou ter que tirar essa marra sua, senhor Han Jisung, porque quem manda aqui agora, sou eu!!
- Vamos ver então, senhor Lee Minho!
Bastou isso para Minho tomar isso como uma provocação, o que só o deixou com mais vontade de ver Han implorando pelo seu pau nele.
Ele não perdeu mais tempo, tirou o membro para fora, vendo o quanto ele estava pingando, desejando atenção dele. Mas ele queria testar até onde o garoto conseguia aguentar. Ele passou a língua por toda a extensão do Han, parando na sua cabecinha, o fazendo tombar a cabeça para trás em excitação.
Minho não demorou muito para abocanhar o seu amado chefe, o fazendo gemer em resposta.
- M-Minho, vai com calma... aah... Eu não estou acostumado!
Minho olhou nos olhos dele desacreditado.
- Aquele merdinha nunca chupou você amor?
Han somente balançou a cabeça negando.
- Então eu vou te chupar até você gozar na minha boca. E só vou parar depois que você não aguentar mais.
Han o olhou com os olhos arregalados. Minho não esperou nem uma resposta, para voltar ao delicioso trabalho que estava antes. Só parando para tirar o restante das peças que Han ainda vestia. Ele colocou as pernas do seu chefe sobre a mesa, o fazendo tombar o tronco para trás, e dando acesso à entradinha, que já estava pulsante, implorando por atenção.
Ao mesmo tempo que Minho o chupava, começou a prepará-lo, colocando de início um dedo, o que fez Han gemer pelo toque inesperado, mas logo já estava rebolando na mão do maior, pedindo por mais, o que foi atendido com prazer, colocando mais um e depois outro. Han já gemia sem o mínimo controle.
- E-eu... aah... vou gozar...
Foi apenas o que ele conseguiu falar antes de se derramar dentro da boca de Minho, que engoliu tudo com prazer, se deliciando com o gosto do seu chefe. Han deitou na mesa, já não suportando o peso do próprio corpo.
- Delicioso, como eu imaginava - Minho disse após lamber os lábios pegando cada gotinha que tinha ali.
- Minho... eu já vou te chupar também... só espera eu me recuperar... por favor.
- Hoje a noite vai ser sobre você, amor, e eu só saio daqui após fazer você gozar todas às vezes que forem possíveis. Outro dia, eu deixo você me chupar também.
- Vamos ter outro dia? - Han só levantou a cabeça para fitar Minho, que ainda estava entre as suas pernas, esperando-o se acalmar.
- Por quê? Você não quer? Ou pretende voltar para Hansok ainda?
- Quero!! Quero muito!! Agora eu quero só você Lee Minho!!
Han se levantou para atacar novamente aquela boca que se encaixava tão bem na sua. O beijando com desejo.
- Desce da mesa e fica empinadinho para mim, vai!
Han obedeceu sem questionar, se inclinando sobre a mesa de madeira que, por sorte, era resistente.
Minho se posicionou atrás de Han, assim que tirou também a sua calça e a bóxer preta que tanto o apertava, o que fez Han suspirar ao ver, por cima dos ombros, o tamanho nada pequeno do membro do Minho, sentindo inclusive a sua boca salivar de vontade.
Minho ainda queria provocar o pequeno, que já estava todo rendido a ele. Então ele começou a esfregar somente a cabeça do seu pau na entradinha do Han, que ficou cada vez mais ansioso para ser preenchido por ele.
- Minho para de provocar, e coloca logo.
- Só se você pedir direitinho, chefinho.
- Minhooo, não me enrola.
- Assim não amor, pede direito. Eu te disse que quem manda aqui agora sou eu.
- Por favor, hyung, coloca esse pau gostoso dentro de mim, eu quero muito sentir você. - Han pedia de forma manhosa, quase como um gemido.
- Agora, sim, baby, vou te dar o que você quer.
Sem esperar mais, Minho atendeu o pedido de Han, entrando devagar e bem fundo naquela bundinha redondinha que ele tanto queria.
Han gemia arrastado e quase se desmanchando a cada centímetro que entrava. E após colocar tudo, Minho esperou ele acostumar-se com o tamanho dele, isso até ele começar a rebolar sozinho, pedindo para ter mais contato.
- Caralho, você é tão apertadinho!!
Minho ia fundo, acertando rápido e forte a próstata do Han, que só sabia gemer em resposta, o que resultou em belos tapas que deixaram belas marcas e mais uma vez do menor gozando, fazendo Minho gozar junto com ele, mais eles ainda queriam mais, Minho tinha que fazer Han gozar por todas às vezes que o inútil do ex dele não fez.
Minho esperou Han se recuperar de recente orgasmo, mas a visão da sua porra escorrendo pelas pernas grossas do Han, só serviu para o deixar excitado novamente.
Minho pegou Han no colo e o colocou deitado no sofá onde ele estava antes, ficando por cima do seu amor, se encaixando entre as pernas dele novamente, dando acesso à sua entradinha pulsando de vontade de ser preenchida novamente.
- Pronto para mais uma, baby?
- Sim Min, me faz gozar de novo, eu quero muito.
- Seu pedido é uma ordem amor.
Após esse pedido, Minho voltou a entrar e ir fundo e com muita força, fazendo Han voltar a gemer assim como fazia há minutos atrás.
A única coisa que tirou o foco deles do ato profano que estavam fazendo, foi o celular de Han, que não parava de tocar, Minho olhou para o aparelho que estava em cima da mesinha de centro, vendo que quem estava ligando era Hansok. Minho pegou o aparelho, sem parar os movimentos certeiros que estava fazendo.
- O que você... aaah... vai fazer?
- Vou só dizer que você está o-ocupado, chefinho.
Minho arrastou o dedo na tela para atender o telefone, iniciando uma conversa com o outro homem.
- Oooi Hansoke - Minho deu uma pausa para gemer arrastado, sentindo Han apertar seu pau que, por incrível que pareça estava indo mais rápido. - O que você quer?
- Cadê o Han? E que barulho é esse? Por que você está respirando tão pesado assim?
- O Han tá ocupado agora. - Han estava gemendo como louco, tendo sua próstata surrada por Minho. - E esses barulho você não conhece, porque é o Han recebendo o prazer que você nunca conseguiu dar.
A voz de Minho estava soando com uma mistura de cansaço e excitação. Era nítido que ele estava trabalhando muito bem para dar prazer ao seu chefinho.
- Que porra seu merda, deixa eu falar com esse inútil do Han AGORA!
- Já disse que ele não pode atender você, e, aliás, pode cancelar o jantar. Eu já fiz ele gozar duas vezes, mas ainda quero fazer mais.
- Seu desgraçado!!
- Min eu tô quase, vai mais rápido. - Han gemia sem se importar com a ligação que estava em andamento.
- Agora eu preciso desligar Hansok, tenho que dar atenção que meu chefinho merece, até mais.
- Eu vou mat. - Antes dele terminar a sua frase, Minho já tinha desligado a ligação.
- Me desculpa amor, mas ele precisava saber que perdeu você e agora eu vou te dar toda minha atenção.
Minho acelerou os movimentos, assim como Han tinha pedido, o que fez ele gozar mais uma vez, fazendo Minho gozar também, pelo aperto em seu membro.
- Quer mais uma, amor?
- Já chega Min, eu não aguento mais.
- Tudo bem, baby, então agora eu vou cuidar de você.
Minho deixou Han deitado todo molinho no sofá, indo buscar uma toalha para o limpar, colocando logo depois a sua roupa, com cuidado, já que ele ainda estava todo molinho. Após arrumar a sala, Minho pegou Han, que já dormia no sofá e o pegou no colo, e o levou até o carro, levando-o para casa. Essa foi a primeira noite de muitas que os dois passaram juntos, e a partir daquele dia, fazer Han sentir prazer era o maior desejo do Minho.
Escrita por: CadelinhadoChrisBang
Estética e Capa por: WanessaMinsung28
Revisada por: AdrieleLopes5
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