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05 | EQUÍVOCO

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— Você vai sofrer muito com essa criatura. — Taeyong falou olhando para ao Jung que apenas suspirou.

— Eu não sou assim tão burra. — Reclamei abrindo meu caderno.

— Claro que não, imagine se não fosse. — Taeyong estava me provocando.

Estávamos todos sentados envolta da mesa de centro da sala, Taeyong estava no meio enquanto que Jaehyun e eu estávamos em pontas opostas. Segundo o Lee mais velho, ele queria ver o quão burra eu poderia ser e que queria garantir que eu não faria gracinha nenhuma.

— Eu odeio a escola. — Resmunguei abrindo meus livros e os deixando sobre a mesa.

— Isso é algo típico de um aluno que não gosta de estudar. — Taeyong rebateu e eu olhei séria pra ele.

— Tenho que concordar com o Tae. — Claro que ele iria concordar com o Taeyong.

— Me desculpe por não ser um Einstein como você, aluno nota mil. — Respondi vendo os dois me olhando rindo claramente tirando sarro de mim.

— Deveria estudar mais para as provas. — Ok, agora ele tem até um ponto comigo diferente daquele zero em cima da cabeça dele.

— Quantas horas você estuda para as provas?

— Eu não estudo para provas. — Jaehyun confessa e eu apenas franzi o cenho.

— Faz me rir.

— Vocês falam demais, estamos aqui a meia hora e até agora nada. — Taeyong reclamou vendo as horas em seu celular.

— O que você não sabe?

Peguei meu livro o deixando no centro da mesinha e comecei a folheá-lo rapidamente chegando até a última página do mesmo.

— Eu não sei tudo isso! — Apontei pro livro e Jaehyun me olhou como se eu estivesse fazendo algum tipo de piada da cara dele. 

— É pior do que eu imaginava. — Ele suspirou já cansado.

— Eu tenho a solução, já pensou em voltar para o primário? — Taeyong estava brincando com a própria vida.

— Já pensou em cuidar da sua vida?

— Não comecem a brigar agora, Tae-Ha, eu preciso que você preste atenção no que eu disser, e Taeyong se você me interromper vou ter que lhe mandar sair.

— Ok. — Eu e Taeyong dissemos em uníssono e nos olhamos fazendo careta em seguida.

Assim que Taeyong decidiu calar a boca e não se intrometer mais, Jaehyun começou a explicar o primeiro assunto que por mais que tenha tentado aprender não entrava na minha cabeça. Ou eu era muitos burra ou eu era muito burra ao quadrado para não entender aquilo.

— É impossível que você não entenda isso. — Taeyong reclamou revirando os olhos.

— Taeyong..— O Jung murmurou baixo.

— Não é como se cadeias carbônicas fossem assim tão complicadas de se entender. — É nesses momentos que eu quero que o Taeyong suma.

— Taeyong, cala a boca antes que eu dê um chute nesse seu traseiro magro. — Avisei e ele deu de ombros.

— Vai ser mais difícil do que eu pensei. Continuamos amanhã, de preferência dê uma revisada em tudo o que não sabe. — O Jung falou arrumando suas coisas e pegando sua mochila. — Eu com toda certeza vou precisar de muita paciência com você.

— Sou assim tão ruim?

— Vai por mim, você realmente não irá gostar da resposta. — Jaehyun falou já em pé e eu comecei a guardar meus livros.

— É terrível.

— Mas ela deve ter a quem puxar. — Jaehyun olhou na direção de Taeyong que olhou para ele incrédulo.

— O quê? Eu sou muito inteligente! — Taeyong se levantou ainda com uma expressão de incredulidade em sua rosto.

Taeyong foi levar o amigo até a porta e eu assim que acabei de recolher meus livros e guardá-los na mochila me levantei também na intenção de ir para o meu quarto quando a voz do meu querido e amado irmão me fazem parar no meio do caminho.

— Você não me engana.

— O quê? — Me virei para olhá-lo e o mesmo estava em uma pose engraçada com as mãos na cintura.

— O que você está aprontando? — Ele me olhava desconfiado.

— Nada? Porque eu iria estar aprontando algo? Estou apenas tentando aprender algo sobre a droga da matéria mas se você não quiser acreditar fica a critério seu.

— Hum..— Taeyong ainda não estava convencido e eu também não me preocupo com isto.

— Não adianta ficar desconfiado.

— Para de ficar me analisando! É por isso que inventou essa história de estudo? — Ele se exaltou e suas emoções também o que o fazia ficar ainda mais engraçado.

— Não e sim, primeiro, eu realmente preciso de nota e segundo, seu amigo é muito estranho, eu não consigo ver as emoções dele e estou apenas curiosa. — Respondi simples e Taeyong se acalmou.

— A curiosidade mata, heim.

— Tudo bem, não é como se eu planejasse viver tanto.

— Não se esqueça que amanhã você tem que ir no psicanalista. — Ele comentou e eu revirei os olhos lhe dando as costas.

Só de me lembrar que amanhã terei que ver o doutor Park, já me sinto totalmente aborrecida pois ele não faz nada além de fazer algumas perguntinhas e quando as respondo me olha com desdém e ainda por cima não gosta de mim, ele disse que precisa entender meus problemas internos e minha relação com o mundo e acha que tudo isso de porcentagem é coisa da minha cabeça, coisa que minha psique criou apenas para aliviar as tensões exteriores sentidas por mim.

Mas então o que explicaria o fato do Jung não ter um número se é coisa da minha cabeça? Ou eu sou a louca ou o Doutor Park não está fazendo o seu trabalho direito.

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Na manhã seguinte saí mais cedo do que o de costume, precisava ir a um lugar antes de ir para a escola, não disse nada a minha mãe pois assim que saí de casa ela acordou, provavelmente irá até o meu quarto me acordar mas encontrará o mesmo vazio. Fico feliz por Doyoung ser um funcionário bastante prestativo que chega ao trabalho antes de todos os funcionários e abre a padaria bastante cedo.

Assim que adentrei o estabelecimento vi o Kim atrás do balcão, aparentemente era o único ali. Me aproximei e toquei o sino que ficava em cima do balcão o assustando.

— Eu preciso dizer que fico realmente agradecida por você possuir um bom coração e por isso sei que não irá me negar uma ajuda. — Falei e o rapaz apenas suspirou.

— O quê você quer? — Doyoung nunca foi tão grosseiro não é mesmo?

— Preciso que indique seu tio psicanalista a minha mãe. — Respondi sendo direta e ele olhou pra mim rindo.

— O quê? Porque?

— Eu não gosto do meu psicanalista.

— O Taeyong me disse que esse já é o seu quarto psicanalista, tem certeza que o problema são os psicanalistas? — Ele perguntou não dando a mínima a mim.

— Tenho certeza absoluta!

— Bem, não tenho certeza disso.

— Minha mãe ama você, com toda certeza lhe dará ouvidos. — comentei me apoiando no balcão e o Kim suspirou.

— Ok então. — Ele respondeu simplista e eu estava soltando fogos de artifício por dentro.

— Obrigada!

— Te ajudo se você comprar alguma coisa. — Ele falou com um sorriso.

Que tipo de capitalismo é esse?

— Doyoung, eu nunca imaginei que você fosse ser assim tão sem vergonha mas não posso lhe julgar pois sou exatamente igual. — Comentei balançando a cabeça. — Vou querer o bolo de chocolate.

Enquanto o Kim arrumava minha encomenda vi que tínhamos uma companhia um tanto inusitada ali.

— O que faz aqui?

— Eu sempre venho aqui.

— Pensei que não viria hoje. — Doyoung falou ao ver que Jaehyun estava ali.

— Acordei um pouco mais tarde, mas o que você veio fazer aqui? — O Jung perguntou a mim confuso.

— Assuntos pessoais. — Respondi e ele franziu o cenho.

— Cada dia que passa dou mais razão a tudo o que Yuta já disse sobre você. — Ele murmurou e Doyoung o olhou rindo.

— Ela sempre está aprontando algo. — Doyoung mencionou e Jaehyun concordou.

— Afinal de contas parece que ele sabe muito sobre mim, não é mesmo? — Respondi em tom de deboche pagando pelo bolo e pegando o meu pacote. — Tenham um bom dia.

Saí dali o mais rápido possível, a escola não estava tão longe e o bom de chegar cedo na escola é que posso ficar mofando em minha mesa ou dormir um pouco antes das aulas iniciarem ou até comer o bolo que comprei mas acho que vou acabar dando a Hina, ela gosta bem mais de doces do que eu.

Quando cheguei na escola vi que a mesma estava praticamente vazia, havia apenas alguns alunos ali. Fui direto para a minha sala de aula e me sentei em meu lugar, acabei deitando minha cabeça na mesa e quase cheguei a realmente dormir mas senti alguém me cutucar e levantei a cabeça brava.

— Credo! — Hina falou ao ver minha expressão. — Isso é pra mim? — Ela perguntou se referindo ao pacote em cima de sua mesa e eu apenas assenti. — Ah que bom! Eu realmente não comi nada, amo você!

— Acha que sou assim tão previsível e que vivo aprontando? — Perguntei e Hina apenas deu de ombros.

— Sei lá, te acho normal, meio doida às vezes, mas normal. — Ela falou abrindo o pacote rapidamente.

— Ótima definição a sua. — Eu reclamei revirando os olhos.

— Bolo de chocolate é o meu favorito! — Ela falou animada e eu deitei minha cabeça novamente na mesa. — Ah, como foi com o Jung?

— Está tudo certo, apenas descobri que sou mais burra do que imaginava. — Respondi sem ânimo algum e ela faz um som com a boca.

— Você não é burra.

— Só está dizendo isso por ser minha amiga. — Reclamei e ela suspirou.

Apenas gostaria que todas as pessoas me iludissem da mesma forma que Hina. Havia me esquecido de mencionar que o nível de simpatia de Taeyong subiu 3% e eu não entendi o porquê, não fiz nada que o fizesse ter alguma simpatia por mim. Algo de errado não está certo e comecei a achar que eu me equivoquei na maneira ao qual analiso as pessoas, embora não queira aceitar que posso estar errada sobre algo.

— Acho que me equivoquei com algo. — Murmurei e Hina me olhou confusa. — Posso estar analisando as pessoas da maneira errada ou as porcentagens não são o que penso que são.

— Então o que seria? Nem eu ao menos sei sobre isso.

— Não é a única a não saber sobre isso. — Agora me sentia frustrada.

• - - - - - - NOTA - - - - - - •

Me perdoem pela demora!

Os trabalhos da universidade tem tomado todo o meu tempo e por isso, atualizar as fanfics regularmente tem sido um desafio pra mim.

Espero que tenham gostado!

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