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Jantar (parte 2)

Volteeei 😊

Gostaria de deixar registado aqui, o tamanho da minha felicidade em ver que a fic esta crescendo tão rápido. Meu muito obrigada a todos vocês que acompanham com tanto amor essa estória! ❤

Vou precisar fazer uma redefinição nos cronogramas das fics, por isso não tenho dia certo de postagem ainda.

Mas, farei o possível pra esta postando com o máximo de rapidez possível.

Vamos nos de atualização!

😘

***

Pov Christian

Sua atitude me entristece.
E me faz ficar puto.

Espero tempo suficiente pra que ela tenha chegado ao quarto e me levanto furioso da mesa.

Todos me olham, mas no momento meu foco esta em descobrir o motivo desse afastamento todo de minha mãe.

Subo as escadas com tamanha rapidez, sigo pelo corredor e logo estou de frente ao quarto de meus pais.

Bato na porta duas vezes e entro sem esperar ser liberado.

Vejo a silhueta da mulher que me deu a vida de costas pra porta, de frente pro espelho que tem ali.

Parece perdida em pensamentos.

Bato a porta atrás de mim com força, o que a faz pular de susto.

Me aproximo e a mesma ainda não se virou pra mim.

- Agora você vai me dizer, o motivo pelo qual você despreza tanto a Ana. - Minha vontade era de gritar, mas me contenho.

Ela não me responde.

Respiro fundo, tirando paciência do fundo da minha alma pra não me exaltar.

Mamãe se levanta, vai ate a janela e permanece de costas.

- Ela não é a mulher certa pra você! - Se limita a dizer num tom de voz baixo.

Nem ela tem certeza do que esta falando.

- Por que você simplesmente acha isso se nem ao menos conversou com ela uma única vez? - Nesse momento, ela se vira pra mim em fim.

- Ela só quer o seu dinheiro, suas poses, não vê isso? - Ela literalmente grita.

- Você é inacreditável sabia?! Uma pessoa que sempre prezou tanto o diálogo, o não preconceito com quem não se conhece, esta me falando essas coisas absurdas agora. É incrível! - Falo com sem fazer empenho de esconder o tamanho desprezo por suas palavras.

Mamãe vem se aproximando de mim, posso ver a raiva em seu rosto.

Posso garantir com firmeza que não estou diferente, arriscaria dizer que estou ate o dobro.

- Vou te provar que ela não serve pra você e então te mostrar a cobra que será mãe da sua filha, se é que é sua. - A ira me domina por completo.

Levanto a mão e acerto seu rosto com certa força.

Seu rosto agora está coberto por seus cabelos, e ela esta com a mão no lugar onde bati.

Seu rosto esta vermelho, e ela esta chorando.

- Lava a porra da boca ao falar assim da Ana e se referir desse jeito a minha filha. - Minha respiração esta descompassada.
- Eu é quem vou fazer você engolir cada palavra que me fez ouvir hoje. Até la, me manterei longe, assim como minhas meninas ficaram longe de você também. - Minhas palavras saem embargadas pelo choro que se inicia.

A passos largos, caminho em direção a porta e saio daquele lugar que já estava me sufocando.

Do lado de fora, me encosto na porta e me permito chorar um pouco.

É horrível saber que quem você queria que mais estivesse feliz com você, esbanja tanto ódio com os acontecimentos.

Sem demorar muito me recomponho, limpo o rosto e desço as escadas.

Meu pai e Mia estão conversando no sofá e Ana esta entre eles dormindo. Meu pai faz cafune nos cabelos dela, enquanto Mia acaricia sua barriga.

Me pego sorrindo largamente com a cena.

Não vejo Elliot e muito menos Kate, o que me deixa intrigado.

Desço as escadas com mais rapidez, e posso ver que os dois conversam na porta que da pro jardim.

Vou me aproximando devagar, sem deixar que me notem e posso ver que estão conversando.

Tento ficar num local que me permita ouvi-los, mas acabo esbarrando num vaso e ambos pulam de susto e viram pra mim.

Ficam pálidos me encarando e não entendam por que essas caras.

Quando penso em interrogar os dois...

- Christian, será que podemos ir? - Ana aparece com uma cara amassada de sono, esfregando os olhos. Uma cena extremamente linda.

- Claro linda, claro. Você realmente precisa descansar. - Ela sorri e sai.
- Em casa nos conversamos Katherine. E com você irmãozinho, eu me resolvo depois. - Fico tempo suficiente pra ver ambos engolindo em seco e me viro indo em direção a sala.

Me despeço de papai, Mia e acompanho uma Ana bem sonolenta até o carro. Ela se deita no banco de trás, e tomo meu lugar como motorista. Kate vem pouco tempo depois, com minha mãe ao lado. Sinto os olhos de ambas em mim, mas não faço nem questão de encará-las.

Assim que minha, ate então noiva, entra no carro, arranco com tudo.

Com isso, logo estou na avenida principal de Seattle.

Anastácia ainda dorme como pedra, e Kate esta com o rosto virado pra rua.

Não trocamos nenhuma palavra durante o trajeto ate em casa.

Assim que estaciono o carro, Kate rapidamente pula do mesmo. Resolvo não ligar pra esse nervosismo por hora.

Pego Ana em meus braços e noto que não esta tão pesada quanto imaginava.

Sem muita dificuldade, fecho o carro e sigo ate o elevador.

Ao chegar ao meu andar, encontro a porta aberta e entro já em direção ao quarto da mãe da minha filha.

Coloco seu corpo com cuidado na cama, tiro seus sapatos, as joias e cubro seu corpo.

Sei que logo ela ira acordar, pois grávida tem todo aquele jeitinho pra dormir, então tento deixar sua cama do modo mais aconchegante possível.

Saio com bastante cuidado do quarto e apago as luzes. Mas antes de fechar a porta, me pego imaginando.

Já já, tudo por aqui e na casa toda será tomado pela cor rosa.

Só isso já me faz ficar com um sorriso enorme no rosto.

Fecho a porta e sigo para o meu.

Esse trajeto tem se tornado um certo tormento, e hoje estou decidido a dar um fim em tudo isso.

A verdade é que estou prendendo a mim, uma pessoa que nem amo mais.

Tenho que ser sincero com ela, e consequente comigo.

***

E ai, o que me dizem?

Recomendem as amigas para que possamos crescer cada vez mais.

Ate a próxima meninas!😘❤

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