Permaneço estático olhando a bela mulher a minha frente.
Faziam quase 6 meses que não via mais seu corpo. Continua lindo como quando vi pela primeira vez.

Agora, esta com mais curvas, e bem mais gostoso.
Santo Cristo, mantenha longe meu lado safado.

- Você sabe que esta brincando com fogo né Ana?! - Digo abrindo os botões da minha camisa sem quebrar o contato visual com ela, que continua com um sorriso safado.

Abaixo a vista apenas um minuto, tirando a bermuda na velocidade da luz e ficando somente de box. Quando volto a olha la esta mordendo o lábio de uma forma fodidamente sexy.

Vem caminhando ao meu encontro e põe as mãos em cada um dos meus braços. Sorrindo, vai com rosto em direção ao meu pescoço e fecho os olhos em antecipação.

- Não! - Ela resmunga e corre.

Começo a rir de nervoso e frustração.

Vou até o banheiro e paro na porta vendo ela de cara no vaso.

- Tá tudo bem? - Minha voz não sai firme como eu esperava.

- Não chega perto Christian, sua filha não gostou do seu cheiro. - Diz levantando a cabeça e limpando a boca.

Poxa filha, logo agora!?

Ana vem ate a pia, lava o rosto e a boca sem se incomodar com o fato de estar nua.

Fico olhando pra ela, que logo ao abrir os olhos, percebe pelo reflexo do banheiro.

- Não me olha assim, sua princesinha que quis manter distância. - Sorri fraco segurando na pia.

Ela esta com o rosto pálido, e mantém os olhos fechados.

A ergo em meu braços, e a levo ate a cama. Ana se mantém aninhada a mim, por isso, deito junto com ela.

- Sente se melhor? - Pergunto enquanto esfrego um lençol com força no pescoço tentando me livrar do cheiro do perfume. Com a cena, ela ri

- Sim, bem melhor. - Põe a mão em meu rosto e faz carinho.

- Tinha planos pra nós essa noite. - Seu olhar em mim desce dos meus olhos pra minha boca e vejo um pequeno sorriso em seus lábios.

- Pode ficar pra amanhã? Eu prefiro ficar aqui assim. - Se arrasta pra mais perto de mim e toma meus lábios num selinho doce.

Jamais imaginei sentir por mulher nenhuma esse misto de sensações que Ana me causa.

Sinto sua língua pedindo passagem e de bom grado aceito. Assim como ela, exploro cada pedacinho da sua boca gostosa.

Minhas mãos passeiam livremente por todo o seu corpo nu, e sinto seu corpo arrepiar ao meu toque.

Nos separamos por falta de ar.

- Me faça sua Christian! - Implora num sussurro.

Aquilo tem um resultado imediato no meu amiguinho.

- Mais use da mais extrema criatividade, quero sentir prazer sem medo de machucar nossa pequena. - Pega em minha mão que estava em sua cintura, e leva ate sua barriga.

- Jamais machicaria vocês! - Faço carinho na barriga com sua mão por cima da minha.

Aproximo minha boca de sua orelha

- Fica de lado pra mim vai. - Peço e ela prontamente faz, virando pro lado esquerdo. Rapidamente tiro a cueca, e esyamos os dois nus.

Como estou de frente pra ela, ponho sua perna direita sob minha coxa esquerda.

- Sem preliminares, preciso disso agora! - Seu evidente desespero me faz rir. - Posso saber do que esta rindo? - Fecha a cara pro meu lado e seguro o riso. A pego totalmente de surpresa quando passo minha mão livre por sua intimidade já encharcada.

Seu corpo estremece e ela geme baixo.

- Sempre pronta pra mim. - Tiro minha mão molhada e passo em meu membro, lubrificando o mesmo. Me posiciono e vou me movendo lentamente pra dentro dela.

Porra de mulher apertada!

Suas mãos pequenas vem pros meu braços, e suas unhas apertam aquela região.

Quando estou todo dentro dela, ambos soltamos um gemido alto de prazer.

Começo a me movimentar devagar, sempre com muito cuidado pra não machuca la.

- Não vou quebrar se colocar um pouco mais de força Christian. - Diz entre gemidos.

Aumento as investidas, e seus gritos ecoam pelo quarto.

Me controlo ao máximo pra não socar como um louco nela, e me concentro apenas no prazer dela.

Sinto sua intimidade me apertando, e sei que esta perto.

- Quero que goze, goza pra mim Ana. - Peço enfiando com um pouco mais de força e ela me aperta cada vez mais. Tanto nos braços, como la em baixo.

Desço minha mão mais uma vez e toco seu ponto sensível. Estimulo ele, enquanto continuo a penetra la.

- Christian! - Ela grita, quando se entrega a um orgasmo intenso e gostoso.

Espero que seu corpo tranquilize, e saio de dentro dela.

- Cansada? - Pergunto olhando pro seu rosto que agora esta com um lindo tom avermelhado.

- Jamais! - Diz ainda tomando fôlego.

Me estico para pegar um travesseiro, e ponho debaixo da lombar dela.

De joelhos, me posiciono entre sua pernas e entro mais uma vez nela que geme alto em surpresa.

Ponho minhas mãos uma de cada lado de sua barriga e começo a reiniciar minhas investidas.

Ana geme gostoso, o que só atiça cada vez mais meu lado selvagem.
Não posso, não agora!

Meu ritmo se torna mais rápido, quando sinto que estou perto.

- Sua vez de gozar gostoso pra mim! - Suas palavras me pegam de surpresa, e surtem num efeito imediato.

Meu orgasmo surge e se liberta em jatos quentes de prazer dentro dela.

Eu ja não gemia, urrava de prazer.

Saio de dentro dela, e deito ao seu lado.

Enquanto me recomponho, sinto seus carinhos em meu rosto.

- Nos somos um casal louco sabia. - Seus olhos brilham e seus sorriso é de menina faceira.

- Normalidade não combina muito com a gente. - Começamos a rir os dois juntos.

Ela para e boceja se espreguiçando.

- Vamos pro banho mocinha, você precisa descansar. - Pulo da cama e a pego nos braços.
- Eu sei andar sabia. - Põe os braços ao redor do meu pescoço.

- Mas eu quero cuidar de vocês! - Passo meu nariz no dela e a levo pra banheira.