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05 - A Rainha do desastre

Eu sou uma mentirosa patológica.

16h18min: "Enoc, poderia dizer ao tio Albert que não é o que parece?"

A notícia é detalhista e precisa.

Há duas fotos minhas despejando vitamina de frutas vermelhas na cabeça de Jack Ahren. Duas fotos em ângulos diferentes, obviamente tiradas por alunos diferentes.

A matéria também fala sobre o incidente com a Emma no dia anterior, além de alguns relatos sobre outros momentos.

Está em todo lugar. Noticiários, sites de fofoca e Instagram's de notícia.

"Eu não esperava algo diferente vindo dela."

"Beleza e dinheiro não formam caráter e nunca formarão. As vezes te deixam pior e ela é exemplo disso".

"Ela nunca me convenceu. Falsa e forçada, só não abre os olhos quem não quer para essa aí".

"Isla Grant é a amostra de uma geração cheia de privilégios e que não sabe aproveitar ou dar valor ao que tem. É triste de ver."

"A menina é rica, tem tudo o que quer na mão e fica agindo que nem uma babaca? Vsf."

"Ela devia estudar no meu colégio, aqui não duraria dois minutos. Resolveriam na porrada."

"É uma vadia mimada."

"O rei já viu isso? Essa menina não me desce. Sério, nada a ver essa menina".

"Essa será a futura rainha? Se sim, melhor eu ir cogitando mudar de país ou de planeta não tem um governante que preste ultimamente".

"Killer Queen? Não estraguem a boa música do Queen, por Mercury! Alguém vai deixar uma pessoa assim chegar ao trono? "

"Que vergonha para os Grant's. O pai dela era um bom homem, deve estar se revirando no túmulo".

"Relaxa, daqui a pouco ela aparece falando o "quem me conhece sabe..." e vão esquecer em duas semanas. Vaso ruim não quebra fácil".

"Que horror. Que garota babaca e ridícula. Me dá nojo".

É. Isso de novo.

— É um pesadelo! — Rosana grita, esburacando o chão da sala com o seu salto, andando de um lado para o outro. — Você é uma inconsequente! O que eu disse a você? Por que é tão difícil me ouvir, Isla?

Assisto o chilique da Rosana em um dos sofás, ao lado do meu irmão, quem me olha por cinco segundos e dá os ombros.

Eu me recuso pensar que a mãe dele era assim quando o meu pai estava vivo. Prefiro acreditar que não. Meu pai devia ter o mínimo de bom senso e jamais permitiria que uma mulher como ela se aproximasse.

Verena possui mais de quatro milhões de habitantes. Serina, a capital onde moramos, quase 900 mil, e mais da metade da população são mulheres.
Em termos lógicos, opção não deve ter faltado.

A parte cômica dessa história é que meu pai não apenas se casou com ela, como geraram outra criança juntos. As gêmeas não eram o bastante?

Em alguns momentos sinto raiva por pensar que ele não jamais deveria ter entrado naquele avião.

As pessoas deviam pensar em seus familiares, no mínimo reavaliar a própria vida antes de entrarem em qualquer coisa com a possibilidade de vazamento. Como aviões, navios, balões, para a política ou em uma banda.

O pior aconteceu e a Rosana precisou dar cuidar de três crianças de sete anos e um bebê de apenas dois. Sem mencionar a parte burocrática e específica de criar uma garota prometida a um príncipe. Não é à toa que é um pouco surtada.

— Há uma fila de repórteres lá fora! Como vamos explicar isso ao Albert? Logo agora que ele anunciou a data do baile...

— Anunciou? — Minha pergunta sai aflita e ansiosa.

Fiquei menos de uma hora sem abrir o celular e tudo mudou drasticamente em pouquíssimo tempo.

O príncipe vai mesmo voltar. O noivado. A droga do noivado.

Rosana para e me direciona sua atenção. Com os globos oculares transbordando raiva, ela pega o seu celular na mesinha de centro da sala, e me mostra a notícia.

"Rei Albert, anuncia o baile de apresentação da vossa alteza real, o príncipe herdeiro de Verena, no início desta tarde. "

Vossa majestade real, convocou uma coletiva de imprensa no início dessa tarde de terça-feira, para anunciar oficialmente o baile real de seu herdeiro.
O Rei revelou alegremente que em breve o príncipe retornará à Verena e que o baile de apresentação acontecerá como uma grande celebração do seu retorno e de seu aniversário.
A data do baile foi marcada num grandioso e esperado sábado, 22/09 deste ano! É uma noite anterior ao aniversário do príncipe.
O conselheiro real, também presente nesta coletiva, afirmou que as demais informações sobre o baile e sobre seus preparativos irão ser liberadas no decorrer dos próximos dias.
Estaremos esperando com contagem regressiva! Todos estamos ansiosos para finalmente conhecer nosso príncipe!"

Sinto minhas vísceras darem nó. Devo estar presa em um pesadelo e não consigo acordar.

Leio e releio incontáveis vezes e não parece ser de verdade. Não de um jeito bom.

Casar, me tornar princesa, ser rainha um algum dia. Eu fui criada para isso, mas meu cérebro tem se recusado a acostumar com a ideia.

Para alguns, pode ser como viver um um conto de fadas, para mim, algum conto bizarro do Edgar Allan Poe.

A realeza da vida real é diferente dos contos de fadas, então não é como se eu almejasse me intricar a ela.
Princesas e rainhas sofreram demais e algo que vai além de ser escravizada por uma bruxa ou por uma madrasta malvada.
Posso contar nos dedos quantas tiveram uma vida feliz e tranquila; Ana Bolena que o diga, a pobrezinha perdeu a cabeça.

— Nos próximos dias não apronte nada. Se achar que deve falar, fique quieta. Se não fizer pelo bem da sua imagem, faça pela memória do seu pai!

Rosana toma o celular das minhas mãos.

— Memória. — Rio baixo, soltando o ar. — Engraçado você tocar no assunto.

Ela não diz nada, não pode e nem vai. Apenas apruma os ombros e se afasta.

Pela visão periférica, sei que Fred está me encarando, pode estar preocupado, eu não sei. Os Grant's não são conhecidos por suas grandes demonstrações de afeto e nem poderiam, boa parte deles mal estão vivos para contar ou fazer história.

Harry e Lenna, parados no canto da sala, se entreolham e tomam a liberdade se aproximar depois de perceberem que a minha madrasta está longe o suficiente.

— Senhorita, precisa de alguma coisa? — Lenna questiona à sua maneira tranquila.

— Eu... — Engulo em seco. —Acho que... — Faço que não.

Harry está com os olhos sobre mim, mas diferente dela não diz nada, nem precisa. Ele tem ajudado a cuidar de mim desde que me entendo por gente.

Depois do tio Albert é a pessoa mais próxima de uma figura paterna que eu já tive.

— Harry... Não me olha assim.— Peço e então o vejo assentir e se afastar com a Lenna, sem dizer nada.


07h22min "Enoc, poderia pedir para o tio Albert me ligar, por favor? Preciso falar com ele."

Mandei essa mensagem hoje de manhã e ainda não tive retorno.

Rosana me obrigou a ir a escola apesar das notícias. Ela disse que serviria como lição eu tentar lidar com as consequências das minhas ações. E eu passei parte da minha manhã tentando me fugir da minha própria sobra. Não sei se chamaria isso de "lidar".

Por sorte, Dylan me lembrou pela que precisávamos reposicionar os armários dos alunos novos, e algumas vagas no estacionamento.

Nós decidimos ir até a biblioteca resolver isso de uma vez.

Em minutos eu já tinha esgotado as energias ganhas pelo meu café da manhã. Já tem um tempo que tenho me sentido como um zumbi ou algo muito perto disso.

— Você tá bem? — Dylan pergunta.

Ele acabou de me ver jogar meu corpo para frente, me apoiando na mesa em que estamos sentados na biblioteca. É óbvio que não.

— Estou. — Murmuro.

— "Killer Queen" é um apelido bom. Podia ser pior. — Ele diz, passando os olhos nas listas com os nomes dos alunos.

— Não sei se isso é reconfortante. — Levanto e aprumo a postura. — Me preocupa saber que algum aluno publicou essas fotos. Eu realmente tenho que tomar cuidado com o que eu faço, até mesmo aqui.

— É o preço da fama, Isla. — Dylan me encara e joga o corpo para trás, batendo as costas no apoio da cadeira.

— Você não está ajudando.

— Talvez eu ajude tentando descobrir alguma coisa. De repente quem publicou as fotos. — Ele sorri enquanto balança a caneta entre seus dedos.

— E como você faria isso?

— Subornando, distribuindo alguns socos...

— Contanto que não piore as coisas. — Pego a minha bolsa e me levanto. — Como está tudo pronto, vou pra aula de história. Já estou meio atrasada. Vejo no almoço.

Ele concorda com a cabeça, devolvendo a sua atenção para a pilha dos formulários.

Arrastei meu corpo até a sala de aula, rastejando como uma lesma pelos corredores.
Uma lesma de botas caras com manchas na sua reputação, acusada de ser o capeta em pessoa.

— A aula já começou, Srta. Grant. — O senhor Colton repreende no instante que adentro a sala.

Olhares de alunos difíceis de interpretar são lançados a mim.

Tomara que a minha roupa não esteja amarrotada e que o meu cabelo não esteja desajeitado.
As pessoas costumam reparar nessas coisas, e elas são horríveis, nunca avisam sobre o espinafre ou a mancha de batom no seu dente.

Eu sou uma pessoa, sou tão hipócrita quanto todo mundo, e não avisei a Rosana sobre a mancha de batom nos dentes dela.

Talvez o anúncio do rei tenha muito a ver com as pessoas me olhando como se eu fosse alguma descoberta arqueológica em um museu.

— Eu sinto muito, Sr. Colton. Não irá se repetir, é que eu estava ocupada. — Esclareço fechando a porta atrás de mim. — Eu já disse que o senhor fica muito bem de verde? — Aponto para o suéter de lã que ele usa por cima de uma camisa vermelha o fazendo rolar os olhos.

— Obrigado e ótima tentativa, Srta. Grant. Mas outro atraso não será tolerado. Vá se sentar.

Ele aponta para alguma mesa, no momento fora do meu campo de visão e que me causa uma taquicardia assim que consigo ver a fuça do meu novo parceiro de aula durante o semestre inteiro.

O indigente torce o nariz quando me vê parada poucos metros de distância dele.

Por favor isso não. Qualquer coisa no mundo menos isso.

— Algum problema, Srta. Grant? — A voz do professor me faz querer sair correndo dali.

Abre a porta e foge, sua idiota.

— Ah... Não. Problema algum.

— Estou esperando. — Torna a apontar para o lugar vazio ao lado de Jack Ahren.

Parece que estou caminhando em direção a um abismo, um gigantesco precipício. As aulas no salgueiro geralmente são realizadas em dupla e até mesmo em grupos reformulados pelo corpo docente do colégio todos os semestres, ou seja, o parceiro da primeira aula daquele semestre é o mesmo durante o ano letivo inteiro.

Talvez eu deva me jogar pela janela, talvez eu deva tropeçar de propósito, bater a minha cabeça e tentar morrer de concussão cerebral.

Quanto mais eu me aproximo, mais levo em consideração tais hipóteses.

Puxo a minha cadeira para a ponta da mesa e penduro a minha bolsa no apoio. Quanto maior a distância, melhor.

Me sento, sem olhar no rosto dele e não vou. Não vou dizer nada. É só não olhar. Nunca.

— Como eu ia dizendo. — O Sr. Colton retoma a aula e eu recolho todo o meu corpo para o lado oposto do Jack. — O niilismo vem do latim "nihil" que significa "nada". É uma ideologia, uma corrente da filosofia acredita no vazio, considera que as crenças e os valores da sociedade são inúteis, que não tem sentido. Acreditam na redução ao nada, no aniquilamento.

O professor caminha pela sala.

— Alguns niilistas, tem uma visão negativa da vida, pessimista e indiferente, associam a destruição e ao fim. Para outros, alguns filósofos, se prestar mais atenção no conceito, pode levar a libertação humana.

Apoio os cotovelos sobre a mesa e olho para o relógio acima da lousa. Quarenta e dois minutos é tempo demais para ficar do lado desse minhoca.

— Cada dupla tem duas cópias de pensadores antigos. São textos longos, alguns difíceis de entender, então é importante que leiam e conversem para elaborar e dissertar sobre o assunto. Estarei avaliando o desempenho do aluno e o desempenho da dupla. Bom exercício e boa sorte.

Jack Ahren olha para mim por uns instantes e depois olha para as cópias sobre a mesa. O clima está tão pesado que eu posso ver uma nuvem negra se alastrando pela sala.

— Acho que deveríamos começar. — O silêncio entre nós dois é quebrado, quando ele fala e arrasta uma das cópias para mim.

Não detectei nenhuma ironia ou sorrisinhos irritantes.

— É. — Digo sem olhar para ele.

Li em um artigo que quando você se sente desconfortável de alguma maneira perto de alguém, por qualquer motivo, fica mais fácil de conversar quando você não olha para a pessoa.
E, aplicando isso a esse garoto faz todo o sentido do mundo.

Mas estou tentando manter tanta distancia que quase estou caindo do banco como estava ontem na sala de espera da diretoria, e ele percebe.

— Isla, sabe que eu não vou morder você, não sabe? Nem jogar qualquer coisa na sua cabeça.

É provocativo, eu sei. Por isso estou mordendo a minha língua. Não vou dizer nada.

— Como não temos para onde fugir e precisamos fazer isso juntos, não acha que devemos tentar não discutir? — Ele faz essa pergunta repentina, me fazendo sobressaltar.

Com os olhos fixos nos meus, o rapaz aperta os lábios como se precisasse urgente de uma resposta.

— É. Tanto faz. — Consigo dizer, mudando a atenção para o relógio em seu pulso.

Só mais trinta e oito minutos.

— Ficar olhando para o relógio não vai fazer o tempo passar mais rápido, sabia?

Balanço a minha cabeça negativamente.

— Não. Obrigada por me avisar. — Pego a porcaria da folha com os textos para começar a leitura.


12h14min "Enoc, sei que ele deve estar ocupado, mas é muito importante, então, se você puder parar de jogar Candy Crush e mostrar as mensagens para ele, eu vou agradecer grandiosamente".

— Está mandando mensagem para quem? — Harper estica o pescoço para ver o que eu tanto digitava.

Estamos caminhando na área verde do colégio, em direção ao pátio principal.

— Enoc. — Respondo, guardando o celular no bolso da saia.

— O secretário com a cara do Spock?

— O próprio.

— O que o rei disse sobre a matéria?—  A loirinha pergunta no segundo em que começamos a subir a escadaria que parece ser infinita.

— Ainda nada. As matérias saíram no mesmo dia do anúncio do baile, eu não sei o que ele deve estar pensando sobre mim... E nem sei se tem tempo, ainda mais agora que o filho deve está voltando.

— E... Você está bem com isso?

— De jeito nenhum! Eu não posso me casar e ficar aqui o resto da minha vida. Preciso fazer alguma coisa. — Minha voz sai como um sussurro, uma prece desesperada.

— Então precisa pensar rápido porque a Rosana não vai descansar até que você esteja com uma coroa grudada na cabeça.

— Ela é obcecada por isso, e eu nem sei onde ela sai ganhando. — Só mais alguns degraus. — Será que ela não tem medo de eu me rebelar e exiliar ela?

— Você não faria isso por causa do Fred e ela sabe disso.

— Então ela anda me subestimando.

Recupero o fôlego depois de subir o último degrau.

— A Emma ali! — Harp olha para a garota por cima dos meus ombros e me puxa. — Ah, eu já comentei com você que convidei ela pra ir com a gente no Caprise amanhã?

— Está comentando agora. — Resmoneio mais para mim mesma do que para ela.

— Vai ser legal, eu prometo!

Ela garante enquanto andamos em direção a garota em uma das mesas redondas de gesso do pátio, escrevendo alguma coisa em um caderno.

— Oi, Emma! — Harper logo desperta a atenção dela.

Emma sorri e fecha o caderno.

— Oi, meninas. Tudo bem?

— Tudo, claro! Viemos perguntar se está tudo certo para sair com a gente amanhã?

— Claro, eu já avisei em casa. — Ela assente e direciona seu olhar para mim. — Eu... Eu sinto muito pelas manchetes.

Junto as sobrancelhas, não sei esconder o quanto isso me confunde. Até porque eu realmente derrubei os livros dela no primeiro dia de aula, e derramei vitamina na cabeça do amigo dela no segundo dia.

— Está tudo bem por aqui? — E por pensar no diabo.

A voz do ser humano que tem tirado os meus contáveis momentos de sossego ecoa próxima de nós.

Minutos depois, Jack Ahren para em pé ao lado da Emma, como alguma espécie de guarda costas e ao lado dele o Logan.

— Sim, Jack. Está tudo bem. Só estamos conversando. — Emma conta tranquila e eu posso sentir os olhos do garoto sobre mim.

— E desde quando a Isla sabe conversar? — Ele indaga, num tom extremamente sugestivo.

— Só porque eu não quero conversar com o senhor, não significa que eu não queira conversar com os outros. — Enuncio pondo meus olhos no garoto, o observando contrair a mandíbula. — Só não gosto do senhor mesmo.

— Você não gosta de mim? Estou abalado! Como não percebi isso antes?

Costumo admirar pessoas sarcásticas, o jeito que elas falam de forma ambígua e deixando informações nas entrelinhas de um jeito subtendido.

Esse garoto, bom, por alguma razão eu não suporto. Acima de tudo, quando seu sarcasmo vem acompanhado de um sorriso estampado no rosto. O combo perfeito para me fazer querer pular no pescoço dele.

— A culpa é toda minha, acho que ainda eu não fui muito clara. — Rebato.

— Eu deveria ter desconfiado quando você jogou vitamina em mim... — Ele arruma a alça da bolsa em seu ombro. — Aliás, preciso agradecer a líder estudantil pela vaga no estacionamento. Eu demoro vinte minutos para entrar na escola.

— Nossa, que coisa, não imagino como deve ser difícil. — Não contenho o sorriso. Não posso.

— Certo... — Logan fala entre um sorriso nervoso, pondo uma das mãos no ombro direito do amigo. — A menos que a gente queira que isso aqui vire um campo de batalha... Se está tudo bem como a Emma disse, sugiro irmos até a biblioteca, Jack.

— Eu concordo. — Harper se manifesta, ajudando a mediar a situação.

— Qualquer coisa, sabe aonde me encontrar. — Jack diz para a Emma antes de olhar pra mim e se distanciar com o Logan.

Acho que ele se preocupa demais com ela para serem apenas amigos.

— De onde você o conhece? — Aponto para o projeto de poste que já estava bem longe de nós.

— Jack estudou comigo. — Emma explica.

— No condado em Diana? — Harp pergunta dessa vez, se sentando em uma das cadeiras livres.

— Sim, lá mesmo... Nós estudamos juntos por três anos seguidos.

— E, como aprendeu a suportar ele? — Estreito os olhos em curiosidade. Pobrezinha.

— Como assim? — Ela ri. — Ele é bem legal.

— Eu certamente não diria isso. — Me oponho de imediato. — Pois bem, mudando de assunto...— Jogo os meus cabelos para trás e também decido me sentar. — Conhece o Caprise? Espero que goste de comida italiana.

Emma curva os lábios e faz que sim.

Roooi ieheeieneieneienje. EU TO NERVOSANEMSEIPORQUEEEQUEIJOSSS!

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