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Capítulo 1

- Você acredita nessa história? - meu amigo Seokjin pergunta enquanto degusta o kimchi que eu preparei para ele. Após o incidente no restaurante, fui direto para a casa do Jin para acalmá-lo e explicar por qual motivo eu disse que era um alarme falso.

- Eles me explicaram tudo, desde o desaparecimento, até o que os levou a achar que eu posso ajudá-los. Eles acham que ela foi sequestrada, mas que ainda está viva. - coloco um pouco de kimchi para mim também, afinal, estou com fome após esse acontecimento maluco - Eu realmente vi desespero nos olhos do tal de Namjoon, sabe? E até aquele estressadinho do Taehyung estava desesperado, por isso ele estava agindo de maneira tão escrota. Cada um reage de uma forma, né?

- Sim, eu entendo. Também ficaria desesperado se soubesse que algo aconteceu com você! Não somos irmãos de sangue, mas somos tão amigos que eu já te considero da família - Jin me puxa para um abraço - Por isso meu coração disparou quando você me enviou aquela mensagem. Não acredito ainda que você falou para a polícia que foi um alarme falso! Eu fiquei como mentiroso!

- Desculpa, oppa - costumo chamar o Jin assim, na Coreia essa é uma forma carinhosa de uma garota demonstrar respeito a um amigo mais velho.

Desde que saí do Brasil e vim morar na Coreia, aos dezoito anos, Jin tem sido um anjo para mim. Por ser meu vizinho, ele me ajudou a me adaptar no bairro, na cidade, no país... Eu sou brasileira, mas juntei um dinheiro e vim morar na Coreia assim que completei maioridade. Minha família continua no Brasil, mas eles estão sempre entrando em contato comigo para saber se está tudo bem, e também me ajudam financeiramente, já que meu restaurante, por servir apenas comida brasileira, não atrai todo o tipo de cliente. Apenas coreanos que gostam de ousar e conhecer comidas novas se tornam clientes fixos.

Jin sempre está indo no restaurante comer brigadeiro ou tomar guaraná, e aos finais de semana eu durmo na casa dele, ou ele na minha. Apesar das pessoas acharem que somos namorados, Jin nunca tentou nada comigo. Admito que no começo, quando eu ainda estava o conhecendo, interpretei errado e pensei que ele estava tentando se aproveitar de mim, mas quando percebi que Jin sempre é fofo sem esperar nada em troca, essa visão se esvaiu e eu comecei a confiar minha vida toda a ele, e devo admitir, dessa vez eu escolhi a amizade certa.

Já faz cinco anos que moro na Coreia, e agora tenho vinte e três anos. Jin tem vinte e nove, mas nem parece, porque seu rosto é bem juvenil. Ele sempre me ajudou com o coreano, então hoje posso dizer que sou fluente.

- Você vai mesmo se envolver nisso, princesa? - ele gosta de me chamar de princesa, no português mesmo. Ele arrisca falar algumas palavras, apenas para me agradar - Você nem os conhece.

- Eu sei, mas realmente quero ajudar, e você sabe que amo desvendar mistérios!

- Eu sei da sua obsessão por mistério, mas isso é vida real! E, sinceramente, essa história é muito estranha!

- Relaxa, eu sei me virar! Agora vai, termine de comer o kimchi!

[...]

Acordei com meu celular vibrando de tantas mensagens. Eu poderia ter dormido na casa do Jin, mas ele tinha um compromisso logo cedo, então preferi ir para casa.

Me espreguicei e, ainda sonolenta, peguei o celular para ver quem era a pessoa infeliz que estava me acordando às nove da manhã, mas me surpreendi ao ver que as mensagens estavam vindo de um grupo estranho, da qual eu só tinha o número do Namjoon salvo, já que ele havia me pedido na noite anterior.

Após ler todas as mensagens, decidi mandar um singelo "Olá?", mas já fui bombardeada por mais mensagens.

Não aguentei ler tudo aquilo e ficar calada, então logo tratei de responder:

Deixei o celular de lado e me levantei para fazer xixi e escovar os dentes. Eu preciso abrir o restaurante às onze horas, não posso ficar perdendo tempo mandando mensagem para esses meninos ignorantes.

Quer dizer, o Hope e o Jimin aparentam ser legais, mas o Jungkook e o Taehyung são uns chatos. Sorte que tenho o Namjoon do meu lado para mandá-los baixarem a bola.

Quando sai do banheiro, fui direto à cozinha preparar meu café da manhã, e aproveitei para ver a foto de perfil dos membros do grupo e salvar os contatos.

Todos eles são coreanos e têm rostinhos angelicais. Jimin tem o cabelo loiro, lábios grossos e olhos bem puxadinhos, e sua foto de perfil estava fofa, com ele deitado na cama e fazendo careta. Jungkook, por sua vez, estava sério na sua foto de perfil, vestia uma jaqueta preta que combinava com a cor do seu cabelo, e sua manga estava levantada, mostrando seus braços tatuados.

Hoseok é platinado, e estava sorrindo na foto de perfil, e minha nossa, que sorriso, hein? Sua foto de perfil também estava super colorida, o que achei fofo.

Taehyung estava parecendo até gente na foto de perfil. Ele estava com o dedo encostado na boca e esboçava um sorriso. Uma pose bem sexy, devo admitir.

Já Namjoon, estava tão bonito na foto quanto pessoalmente, sem tirar nem pôr. É o tipo de pessoa que não gosta de pôr filtros e prefere tirar fotos o mais real possível. Eu faria o mesmo se tivesse a beleza dele.

Quando estava prestes a mandar mensagem aos meninos, recebi uma nova mensagem de um número desconhecido, que me fez arrepiar por completo.

A foto de perfil não me dizia nada, era apenas preta e branca, e tinha uma mão masculina cheia de anéis que seguravam um microfone. Pensei em bloquear, mas minha curiosidade falou mais alto, então respondi.

Ok, isso está muito estranho. Que merda de jogo ele está falando? E como assim ele sabe de tudo?

Após essa estranha conversa, mandei outra mensagem para ele, mas nem sequer chegou. O contato misterioso simplesmente ficou offline, incapaz de atender minhas ligações ou visualizar minhas mensagens.

Perdi a fome após essa conversa, então desisti de preparar meu café da manhã e me arrumei para ir ao trabalho.

Eu poderia ir no grupo e contar tudo aos meninos, mas eu prefiro fazer isso pessoalmente, então liguei para o Namjoon, pois ele é o que eu tenho mais proximidade no momento, e pedi para ele passar no restaurante quando pudesse. Ele disse que faria isso.

》[...]《

Por volta das seis da tarde, Namjoon apareceu no restaurante. Seu perfume cítrico invadiu minhas narinas assim que ele se encostou no balcão, me dando um pequeno sorriso. Céus, que homem!

Ele apareceu em um bom horário, pois o restaurante não estava muito cheio, então pude ir "atendê-lo".

- Oi, Namjoon! O quê vai querer?

- Sabe que não vim para comer - ele olha para a vitrine, onde estava os lanches prontos. - Mas parece bem gostoso. O que me recomenda?

- Se estiver com vontade de doce, o brigadeiro é a melhor escolha. Se quiser salgados, temos coxinha, pão de queijo, bauru...

- Ah, deu água na boca! Acho que quero provar o pão de queijo!

- Boa escolha, garotinho. - pego o maior pão de queijo e coloco no prato para ele. - Está quentinho! Gostaria de um café para acompanhar?

- Com certeza. É gelado?

- Não, não! Aqui o café sai quentinho também, e se quiser eu posso colocar leite! - vou até a máquina de café e começo a preparar.

Percebo o olhar de Namjoon sobre mim o tempo todo em que estou preparando seu café. Eu sei que está muito cedo para termos uma opinião sobre o outro, por isso ele está reparando em mim nos mínimos detalhes para enfim ter uma opinião formada. Ele está curioso sobre mim, e bem, isso é recíproco.

- Então você é brasileira? - Namjoon pergunta assim que lhe entrego o café.

- Brasileiríssima! - sorri. Apenas de amar a Coreia, não nego minhas origens, e admito que sinto muitas saudades do Brasil. Por isso, decidi abrir um restaurante na Coreia de comidas brasileiras. A culinária brasileira é uma das coisas que eu mais amo no meu país, então é óbvio que quis trazê-la comigo.

- Já visitei o Brasil. Fiquei em São Paulo por causa de uma viagem de negócios. - ele bebe o café e sorri para mim, como se estivesse dizendo que está aprovado.

- São Paulo, o estado dos negócios... tão rico, tão poluído, tão desigual... - suspiro, sentindo meu coração apertar. Eu nasci em São Paulo, e apesar de tudo, amo aquela "terra da garoa". - Enfim, está na cara que eu não sou coreana, né?

- É. Além de não ter traços asiáticos, seu corpo não nega. - Namjoon fica vermelho quando percebe o que falou - D-desculpa se isso soou desrespeitoso! Só quis dizer que seu corpo é muito bonito e...

- Tudo bem, fica tranquilo e come o pão de queijo! - dou risada. Realmente, meu corpo é bem diferente das coreanas. Tenho um corpo cheio de curvas, bunda grande, peitos avantajados e coxas grossas. E quer saber? Gosto disso. Sei que não me encaixo no padrão de magreza coreano, mas não me importo.

- Meu Deus, é muito bom! - Namjoon diz assim que come um pedaço do pão de queijo, o que me faz rir... até me lembrar do motivo que o chamei para vir aqui.

- Namjoon, eu preciso te mostrar algo. - pego meu celular e mostro as conversas com o desconhecido. Ele lê atentamente e depois me olha, sem expressão - Por quê você não está espantado como eu achei que ficaria?

- Eu sabia que isso ia acontecer...

Antes que Namjoon pudesse terminar, um cliente me chama e eu vou atendê-lo. Quando volto, Namjoon já tinha acabado seu café e comido o pão de queijo.

- Continue.

- Esse mesmo número mandou uma mensagem a todos nós, 24h depois do desaparecimento da Jennie. Ele disse que iria nos ajudar a encontrá-la, mas depois não mandou nada, então nem ligamos, pensamos que podia ser algum conhecido da Jennie que estava sentindo compaixão de nós. Mas depois recebemos aquela outra mensagem com seu endereço e seu nome... - Namjoon fica em silêncio por um tempo - Juntando as peças, acho que ele quer que você nos ajude.

- Faz sentido. - me apoio no balcão. - Ele disse que eu e ele vamos descobrir onde a Jennie está. Ele me trouxe para esse "jogo".

- Ótimo, só nos resta descobrir porquê - Namjoon me olha - Você acha que pode conhecer esse ser misterioso de algum lugar?

- Aqui na Coreia eu só tenho um melhor amigo. O restante, são apenas pessoas aleatórias do dia a dia, como clientes ou o cara que vem me cobrar o aluguel. Acho que não conheço essa pessoa, não.

- Mas pode ter certeza que essa pessoa te conhece. Na verdade, conhece todos nós. Inclusive a Jennie - Namjoon passa as mãos no cabelo, pensativo. - Deve ter alguma ligação! Precisamos descobrir!

- E o que eu faço?

- Converse com esse desconhecido. E me conte tudo, por favor!

Assenti com a cabeça e suspirei. Namjoon disse que precisava ir, pagou o que devia e foi embora rapidamente, me deixando com a cabeça a mil.

Por que fui me meter nisso?

[...]

Após o trabalho, fui direto para casa. Eu poderia passar no Jin, mas estava sem cabeça para isso. Eu só queria tomar banho e dormir, para esquecer que acabei me metendo em algo que está começando a me assustar.

Mas o meu celular apitou novamente antes que eu pudesse entrar no chuveiro.

Assim que li sua última mensagem, larguei o celular em cima da cama e decidi pensar melhor sobre a proposta no melhor lugar para refletir: no chuveiro.

Preciso decidir: confio nesse ser misterioso e não conto aos meninos o que ele falar, ou faço o que Namjoon disse e conto tudo a ele? Qual será a melhor alternativa?

Agora é com vocês! Vote em uma das opções abaixo:

1 - ser fiel e não falar do ser misterioso para os meninos.

2 - não ser fiel e contar tudo aos meninos.

A primeira decisão já é uma das mais importantes, pensem bem kkkkkk escolham apenas UMA, e só vou contabilizar um voto por perfil. Quando tiver uma quantidade considerável de votos, eu atualizo o próximo capítulo de acordo com a opção mais votada!

Comentem o que estão achando 🥰 Até breve!

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