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The Little Mermaid

A Pequena Sereia

Narrador P.O.V

Harry nunca tinha visto nada
parecido com o que estava vendo naquele momento.

As labaredas avermelhadas subiam pelo mastro do navio, queimando completamente a madeira. Fogos de artifício explodiam no céu, provavelmente frutos de algum estoque que tinha pegado fogo. Os marinheiros, com suas pernas longas e seus pés esquisitos, corriam de um lado para o outro na tentativa de salvar o máximo de coisas possíveis do navio em chamas.

A luz queimava os olhos de Harry, mas ele não conseguia desviar o olhar. Sua longa calda se agitava sob a água e apenas parte de seu rosto estava para fora da água, observando tudo.

Ele tinha passado as últimas semanas seguindo aquele navio e observando secretamente todos aqueles humanos. Sabia muito bem que eram perigosos - tinha ouvido milhares de vezes do pai que era extritamente proibido ir à superfície - mas logo no primeiro dia de exploração, Harry tinha pousado os olhos em um dos humanos em específico e desde aquele dia não conseguia ficar sem ir contra a lei do pai, nem que fosse por poucos minutos.

E tinha sido assim que, naquela noite escura, Harry tinha ido para a superfície e observado enquanto os marinheiros dançavam e celebravam o aniversário do seu humano - o príncipe. Mas, de uma hora para a outra, a festa tinha sido interrompida pelo fogo.

E era exatamente por causa daquele príncipe que Harry não conseguia sair nadando para longe. A luz o queimava, poderia matá-lo, mas ele não conseguiria ir embora antes de ver Louis Tomlinson pular para fora daquele inferno em chamas.

E então Harry o viu. O príncipe corria entre as chamas e gritava para que todos os outros pulassem na água o mais rápido possível, mesmo que ele mesmo ainda não tivesse feito aquilo.

Harry afundou completamente e nadou mais para perto do navio. E então quando saiu novamente da água, a poucos metros da estrutura em chamas, o pior aconteceu.

BUUUMM!!!

O navio explodiu e a onda de luz e calor que atigiu Harry o fez mergulhar novamente. Pedaços de madeira atinginham a água ao redor do tritão como milhares de facas enquanto ele rodopiava dentro da água em desespero.

A dor era insuportável. Luz demais. Calor demais. Harry gritou de dor quando reabriu os olhos e, por instinto, quis nadar para as profundezas escuras do oceano.

Louis.

Ele sabia que o seu príncipe estava ali em algum lugar, afundando para a morte e ele tinha que fazer alguma coisa antes que fosse tarde demais.

Harry explodiu na superfície, entre as partes do navio que ainda queimavam ao seu redor. Ele sentia a sua pele queimar a cada segundo que ficava ali.

- Louis! - Gritou.

Onde você está, humano?

O tritão estava quase desmaiando, ele sabia muito bem que não ia aguentar mais. Seu corpo implorava por escuro e frio quando finalmente viu quem procurava.

Louis estava jogado sobre uma porta, inconciente e com as roupas reais quase totalmente queimadas. Harry nadou até lá o mais rápido que podia e puxou o príncipe pelos braços, mantendo o rosto dele sobre a água enquanto batia as nadadeiras para longe.

Terra. Por favor, terra.

Harry não conseguia respirar direito. Ele nadava cegamente na direção da pequena ilha não muito longe dali. Em seus braços, Louis soltou um gemido machucado.

- S-Só mais u-um pouco. - O tritão sussurrou para si mesmo.

Quando finalmente chegou na areia da praia, ele não conseguia ver mais nada além de milhares pontos coloridos que piscavam em sua visão.

Puxou Louis pela areia com o restante da força que tinha até que o príncipe estivesse quase totalmente fora da água e então desabou ao seu lado.

...

Louis piscou os olhos e milhares de outros pontos coloridos atordoaram sua visão por alguns segundos. Quando finalmente conseguiu focar o olhar, se viu sob um céu aberto e com milhares de estrelas que brilhavam incansavelmente, levemente ofuscadas pelo brilho da lua cheia.

O que aconteceu?

E então ele lembrou. O fogo. A explosão. Ele afundando na água... Como tinha conseguido chegar até aquela ilha se nem mesmo aguentava manter seus olhos abertos?

Com um gemido de dor, Louis ergueu parte do corpo, apoiando-se em seus cotovelos. De repente, todo o seu corpo travou no meio do movimento, sua respiração acelerou e seus olhos azuis se arregalaram como nunca antes.

Havia alguém dormindo com o rosto apoiado contra as suas pernas, que eram atingidas pelas ondas mais fracas que chegavam na praia.

O corpo da pessoa estava quase completamente dentro da água e Louis se forçou a manter a calma enquanto observava as costas do desconhecido subirem e descerem a cada respiração, assim como o cabelo longo que cobria seu rosto.

Os cachos meio secos não permitiam que o príncipe visse seu rosto, mas ele tinha certeza absoluta que aquela pessoa não era de seu navio, afinal era proibido ter cabelo longo para ser marinheiro da Corte.

Louis desceu o olhar até o peito do desconhecido adormecido, vendo um colar de conchas repousar entre os mamilos, que claramente eram pequenos demais para se tratar de uma mulher.

A pessoa que dormia em cima de Louis era um... tritão?

O ar sumiu dos pulmões do príncipe quando viu a longa e brilhante calda de peixe partindo do tronco do homem. As escamas brilhavam sob a luz da lua em um tom esverdeado e a calda se mexia levemente de um lado para o outro.

- Por Deus! O que é isso? - Louis berrou, imediatamente empurrando o tritão para longe e reagindo o mais rápido possível para se afastar, arrastando-se na areia.

O tritão ergueu-se tão rápido que Louis nem conseguiu acompanhar o movimento com o olhar e então afastou-se, arrastando-se na areia com a longa calda. Dois lindos e hipnóticos olhos verdes estavam arregalados e completamente focados em Louis.

O princípe parou qualquer movimento que estava prestes a fazer. O tritão respirava profundamente, as mãos enterradas na areia, e parecia completamente aterrorizado, o que fez a mão de Louis parar de descer até a faca em sua bota e encarar a criatura diante de si.

Louis nunca, jamais, tinha visto algo tão lindo em toda a sua vida. O peito descoberto do tritão era coberto por desenhos negros, quase tantos quanto os que estavam sobre a pele do princípe, os olhos eram tão verdes e profundos que hipnotizavam, o cabelo que rodeava o rosto marcado o deixava quase feminino.

Antes que pudesse perceber o que fazia, Louis já estava ajoelhado ao lado do tritão. A criatura tremia completamente e não desviava o olhar de Louis por nenhum segundo, seguindo cada um dos pequenos movimentos que ele fazia.

- Foi você que me tirou da água?

O tritão finalmente desviou o olhar e baixou-o para seu colo. O lábio inferior tremia e Louis resistiu ao impulso de beijá-los.

O quê?

- S-Sim.

- Você tem nome? - Louis sussurrou.

- Harry.

E então, antes que Louis pudesse fazer qualquer outra pergunta, a calda escamosa de Harry começou a brilhar intensamente em um tom esverdeado. As escamas clarearam aos poucos, passando do verde para o mesmo tom pálido que era o peito do tritão, e então se juntaram enquanto a calda se dividia.

Sob o olhar arregalado de Louis, estavam pernas.

Porra!

O tritão parecia igualmente surpreso, olhando para as novas pernas como se nunca as tinha visto antes. Mexeu os dedos dos pés e abriu um sorriso gigantesco de covinhas que fez o coração de Louis falhar duas batidas.

O príncipe se aproximou ainda mais, observando o rosto do desconhecido. Ele estava diante da criatura mais tentadora e perigosa dos oceanos e se via incapaz de se afastar. Era como se algo o prendesse ali, o chamasse para se aproximar, para cair nas garras da criatura e nunca mais sair delas.

- Por que me salvou?

E então os olhos de Harry se voltaram para Louis e foi como se todo o tempo parasse. Com certeza o príncipe estava preso na armadilha traiçoeira que era aquela criatura do mar, não adiantava mais resistir, não adiantava mais tentar fugir. Louis já tinha perdido.

- Por causa disso. - Harry sussurrou e então ergueu uma das mãos, tocando o rosto de Louis com a ponta dos dedos, incerto, e depois espalmando toda a sua mão contra a bochecha do príncipe.

O príncipe assistiu sem acreditar quando Harry se aproximou e tocou os seus lábios nos dele. Era como levar um choque, uma corrente elétrica passando por todo o corpo, arrepiando sua pele, enchendo o seu corpo de desejo.

Antes que percebesse, Louis embalou a cintura de Harry com uma dos braços e o trouxe ainda mais para perto, se possível. O beijo, que tinha começado com um simples toque, se aprofundou, as línguas se tocando uma contra a outra, os dentes repuxando as lábios um do outro em uma dança majestosa.

Eu caí na armadilha.

E era tarde demais para voltar.

Louis segurou o peso de Harry com um dos braços enquanto a outra mão descia pelo corpo nu do tritão até chegar à sua coxa. Apertou a pele completamente lisa e macia com força, deixando a marca vermelha de seus dedos contra ela.

O príncipe soltou os lábios de Harry e passou a beijar o pescoço do tritão, passando os lábios pela pele de forma descuidada, sentindo como ela se arrepiava ao seu toque.

- Não pare de me beijar, Louis. Eu te imploro. - Harry sussurrou, quase em um gemido baixinho.

Louis afastou-se e olhou a linda criatura que estava em seus braços por alguns segundos:

- Como sabe o meu nome?

Harry soltou um suspiro completamente entregue ao sentir as mãos de Louis passearem pelo seu corpo sem pudor algum, indo das coxas até os seus novos pés e voltarem. Ele poderia estar sonhando aquele tempo todo com o humano, porque parecia impossível que aquilo estivesse acontecendo de verdade.

O seu corpo estava quente, muito mais quente que um dia ele tinha achado que poderia ficar. Em meio a suas novas pernas, o seu pênis estava inchado e completamente dolorido, tudo por causa de alguns mínimos toques do príncipe. Tudo parecia intensificado, seus sentidos ampliados.

- E-Eu vinha seguindo o navio há dias. - Falou, os lábios encostados na bochecha de Louis, semi-abertos e quase implorando por um toque. - E-Eu sei quem você é, sei para onde v-vai. Agora, eu estou implorando, apenas me beije, Lou, por favor me beije.

Louis sorriu com aquilo e apertou as coxas de Harry, puxando-o até que estivesse sentado em seu colo. O príncipe não entendia o que estava fazendo; ele deveria estar fugindo, deveria estar procurando por sobreviventes, mas tudo que sua mente implorava era para foder o homem diante de si, ouvi-lo gemer contra seu corpo.

Beijou o maxilar de Harry e deixou um beijo leve na ponta de seus lábios vermelhos.

- Você já beijou, Harry?

- Outro humano? Nunca.

Eles se beijaram de novo, em um frenesi inexplicável. Harry parecia completamente desesperado pelo toque do príncipe, rebolando lentamente no colo dele ao mesmo tempo que soltava alguns gemidos durante o beijo. Harry escorregou as mãos até o peito de Louis e passou a abrir a camisa dele - ou os restos do que tinha sido uma camisa.

O tritão gemeu e arranhou o peito de Louis. Ele sentia algo duro e pulsante entre as suas nádegas e não fazia ideia de como lidar com aquilo. No oceano, prazer não era algo importante e Harry nunca tinha sentido aquilo que sentia naquele momento, nunca nem ao menos tinha sentido necessidade de ter o toque de alguém sobre seu corpo.

Louis apertou as nádegas nuas de Harry com força e as abriu, deslizando suas mãos lentamente pela pele macia e lisa até que a ponta de seus dedos encontraram a entrada do tritão e... seus lábios se descolaram em choque dos de Harry.

Oh!

O príncipe não conseguia acreditar no que estava sentindo enquanto rodeava a entrada quente de Harry com o dedo, provocando-o. O tritão tinha uma lubrificação natural, o líquido quente que escorria pelo interior de suas coxas a cada vez que o músculo se contraia sob a ponta dos dedos de Louis, como se fosse estimulado pelo toque. Em um impulso, Louis levou os seus dedos molhados pelo líquido de Harry até os próprios lábios e os sugou, sentindo o sabor que era, inesperadamente, doce.

- Você tem um gosto bom, Demônio do Mar.

Harry seguia atentamente os movimentos dos lábios do humano quando Louis tirou os dedos da própria boca e os levou até a de Harry. O tritão passou a língua pela digital de Louis e chupou até todo o dedo estar dentro de sua boca, brincando com a língua ao redor dele como se fosse um doce gostoso.

Louis estava a ponto de explodir, seu corpo flutuava em um mar de desejo. O mais puro e pecador desejo, tão intenso que ele sentia uma dor extrema no pênis, aquela parte dele necessitando do toque de Harry mais que tudo. O homem em seu colo o provocava enquanto fodia a própria boca com os dedos de Louis, indo com a cabeça para frente e para trás.

Louis tirou os dedos da boca do tritão com um som de estalo e voltou a levá-los até sua bunda; rodeou a entrada de Harry com os dedos, sentindo o tritão tremer sobre o seu corpo. Harry jogou a cabeça para trás em um gemido alto e rouco, os lábios rosados e molhados completamente abertos.

Louis achava que nunca tinha visto algo tão sexy em toda a sua vida.

Penetrou lentamente um dos dedos em Harry, que tremeu completamente e se curvou para a frente, cravando as unhas nas costas de Louis, segurando-o fortemente contra si, o gemido que saía por seus lábios parecia implorar por mais.

- E-Eu... - O tritão tentou falar, sendo cortado por um gemido. - Eu não sei o que está acontecendo...

O príncipe investiu o único dedo dentro de Harry algumas vezes, deslizando facilmente pelo excesso de lubrificante. O interior do tritão era quente e apertado, deliciosamente tentador para Louis possuí-lo com o seu pênis.

Harry rebolou no colo de Louis quando sentiu o segundo dedo dentro de si, invadindo-o sem piedade. Harry tinha a impressão de vazio; ele queria mais, queria muito mais e aquele desejo era apenas o começo de algo completamente incontrolável.

Louis beijou seu pescoço e depois mordeu o lóbulo de sua orelha, sussurrando com uma voz muito mais rouca que a normal ali:

- Você me seduziu como um tritão... - Introduziu um terceiro dedo na entrada de Harry e brincou com eles ali, entrando e saindo lentamente, provocando-o. - ... agora eu vou te fazer sentir prazer como um humano.

Harry passou a usar suas mãos. Elas arranhavam as costas de Louis, os dedos brincavam com a ponta dos mamilos do príncipe, gemendo ao mesmo tempo com os dedos que tocavam em um ponto maravilhosamente prazeroso dentro de si. O tritão não conseguia entender o que estava acontecendo com o seu corpo e como tudo parecia estar concentrado apenas naquele ponto em que Louis acariciava sem parar.

Louis empurrou o corpo de Harry para trás lentamente até que ambos estivessem deitados na areia, as pernas longas e delgadas do tritão ao redor da cintura do príncipe. Louis se afastou apenas o suficiente para empurrar as suas botas de couro para fora de seus pés e depois puxou para baixo a calça queimada, que deslizou por suas coxas e foi chutada para longe.

Ele se colou a Harry novamente. Completamente nus, a pele de ambos parecia conectada por correntes de energia. As mãos do tritão deslizavam pela cintura e costas de Louis, as pequenas unhas arranhando toda a pele encontrada enquanto o príncípe deixava beijos no pescoço de Harry.

Louis deslizou os lábios pelo rosto de Harry até que os dois estivessem se beijando novamente, de forma desleixada e cheia de desejo. O tritão escorregou as unhas pela lateral do corpo de Louis, fazendo o príncipe se arrepiar completamente, até chegar ao seu pênis.

A criatura do mar hesitou por um curto segundo antes de pegar o membro de Louis com a mão. Passou os dedos pela glade molhada e escorregadia e o rodeou ali, ouvindo Louis gemer entre o beijo. A mão fechada em punho subiu e desceu lentamente sobre o pênis do príncipe, a ponta dos dedos sentindo cada uma das veias grossas que tinha ali.

- Por Deus... - Louis gemeu, os seus lábios mal descolados dos de Harry.

Harry estava insano. A boca de Louis cobriu seu rosto de beijos, depois desceu pelo seu pescoço e o mordeu, escorregou de forma provocativa até estar cobrindo um dos mamilos eriçados do tritão. Louis tirou os dedos do interior de Harry e os levou, molhados pelo líquido doce, até o outro mamilo do tritão, beliscando-o e espalhando o lubrificante por ali ao mesmo tempo que lambia e sugava o segundo mamilo com a boca. Os mamilos de Harry estavam rubros e inchados, tão sensíveis que ele estremecia e gemia de dor e prazer cada vez que Louis os sugava e os mordia.

Harry tremeu completamente e ergueu os quadris. Sua mão largou o pênis de Louis, que choramingou por perder o pouco alívio que as carícias de Harry estavam lhe proporcionando, e agarrou as costas do príncipe novamente. Ele precisava de alguma coisa para se segurar porque tinha a impressão que, se não o fizesse, poderia sair dali flutuando, completamente dopado pelo desejo ardente.

- L-Louis... P-Por favor.

- Por favor o que, Harry? - Os olhos azuis de Louis eram maliciosos e, por um segundo, o tritão se perguntou quem ali que tinha o poder de levar o outro a loucura, se era ele ou o príncipe.

Talvez os humanos tivessem o mesmo poder que as sereias e tritões, apenas o usavam de uma forma completamente diferente. Uma forma que Harry estava experimentando da melhor maneira possível.

- Você disse que i-iria me dar prazer como um h-humano. - Gaguejou ainda mais quando Louis levou a mão a suas coxas e as apertou.

- E eu vou, pequeno Demônio do Mar. - Louis tinha ruguinhas sob os olhos quando sorria daquela forma.

Louis envolveu o corpo de Harry e o ergueu até que o tritão estivesse sentado parcialmente em seu colo novamente. Apertando o tritão fortemente contra o seu peito, Louis levou o seu pênis até a entrada de Harry.

Apenas o toque da glade de Louis com o músculo quente que se contraía e relaxava o tempo todo foi o suficiente para uma corrente de energia passasse em ambos os corpos. Louis deslizou para dentro lentamente, porém sem resistência e soltou gemidos sofridos com a a pressão que Harry fazia em seu membro, esmagando-o dentro de si.

Harry estava respirando falhadamente. Ele sentia cada vez que o pênis de Louis pulsava dentro de si, a cada segundo invadindo-o mais um pouco. Ondas e mais ondas de dor e prazer corriam pelo corpo do tritão até que ele soltou um gemido completamente descontrolado quando teve todo o pênis dentro de si, encostado em partes de si que ele nem ao menos acreditavam que poderiam lhe proporcionar tanto prazer.

- V-Você... - Louis tentou dizer, a respiração falha, mas então desistiu. Segurou o rosto de Harry com as duas mãos e o observou.

Ele nunca tinha visto alguém ficar tão acabado sem nem ao menos ter chegado a um orgasmo. Harry estava com o cabelo, uma juba misturada com areia, os lábios ligeiramente abertos e extremamente vermelhos, os olhos semi-abertos e as unhas fincadas nas costas de Louis. Saliva fazia os seus lábios brilharem e o príncipe passou o seu polegar por eles.

O príncipe o beijou para distraí-lo da dor que sentia e levou uma das mãos até a coxa de Harry, buscando mais estabilidade quando se moveu pela primeira vez. Seu pênis deslizou um pouco para fora e entrou novamente.

- Awn. - Harry gemeu e afastou-se do beijo. - M-Mais, por favor, mais.

Com um único movimento, Louis saiu quase que completamente e entrou violentamente de novo. Os músculos de Harry iam relaxando a cada vez que ele fazia o mesmo movimento e o líquido excessivo que saia de sua entrada fazia com que Louis passasse a deslizar cada vez mais rápido.

A ereção de Harry estava apertada entre os dois corpos colados e se esfregava contra o abdômen de Louis, sujando-o de pré-gozo. O tritão gemeu manhoso e deixou o corpo cair completamente sobre Louis ao mesmo tempo que o príncipe estocava, o que fez o movimento ser tão intenso que ambos soltaram gemidos sonoros e ofegantes.

- Você... - Harry tentou falar e soltou um gemido quando Louis o invadiu completamente novamente. - V-Você pode me morder, Lou?

Louis arfou com o que tinha ouvido naquela voz rouca e completamente entregue. Harry estava entregue por completo para Louis, o seu corpo completamento fraco sobre as coxas do príncipe. Ele assentiu para a pergunta de Harry e começou pelo seu ombro, deixando um chupão forte ali antes de subir mais um pouco, aproximando-se devagar de seu pescoço.

E, de repente, Harry se contorceu em um espamo de prazer.

- I-Isso... Lou...

Louis sorriu e segurou Harry pelo quadril, impulsionando-se contra o corpo dele com cada vez mais força. O seu rosto exibia uma expressão de completa possessão, o mais puro, insano e descontrolado desejo. Olhou para baixo e arfou ao ver a entrada de Harry engolindo-o por inteiro, o seu pênis sumindo ali completamente para então sair quase todo e entrar novamente em um movimento repetitivo e maravilhoso.

- É gostoso aqui, Harry? - Sussurrou, o seu quadril aumentando ainda mais a frequência em que fodia o tritão naquele mesmo ângulo.

Harry assentiu, completamente sem ar. Ele jogou a cabeça para trás quando o seu corpo todo tremeu, como se entrasse em combustão.

- Diga. Com. Palavras. - Louis ordenou e então chupou a orelha de Harry logo após dizer aquilo.

- Sim, s-sim. É gostoso... Oh, Louis! Muito... gostoso.

- Então rebole para mim, Demônio do Mar. - Louis afundou-se completamente ali e forçou os quadris de Harry para baixo.

O tritão arfava e fazia força com as pernas ao redor de Louis para se erguer novamente, mas era sempre impedido. A carga de adrenalina que percorria o seu corpo era simplesmente demais e ele sentia cada vez que o pênis pulsava, completamente esmagado dentro de si.

A glande estava justamente perto daquele ponto mágico dentro de Harry que o fazia tremer de prazer e, a cada mínimo movimento, a pele ali era esmagada pelo pênis de Louis e fazia ondas de calor correr pelo corpo de Harry. Ele gemia de dor, necessidade e prazer ao mesmo tempo, ainda sendo impedido de fazer qualquer movimento maior que o desse alívio e fizesse parar a dor de seu pênis inchado e vermelho que se esfregava contra a barriga de Louis.

- Louis, por favor. - Arregalou os olhos, implorando para que o príncipe liberasse os movimentos. - Eu te imploro... E-eu...

Harry impulsionou o seu corpo para cima mais uma vez no momento em que Louis soltou seu quadril. O príncipe apertou as nádegas de Harry com força e as abriu, curvando-se para frente para deixar os dois corpos ainda mais colados. Afundou o rosto no cabelo solto e quase seco de Harry e absorveu completamente o seu perfume, uma mistura boa de maresia, flores e algo completamente desconhecido e maravilhoso da mesma forma.

Como era possível que Louis estava tão entregue a uma criatura que deveria o matar imediatamente?

- Harry, dê a si mesmo prazer. - Sussurrou entre o cabelo.

A reação do tritão foi imediata. Os movimentos, que tinham se tornado mais lentos, dolorosos e prazeros depois que Louis tinha impedido Harry de se mover voltaram a se tornarem rápidos quando o tritão apoiou os braços nos ombros do príncipe e passou a se movimentar sozinho.

Harry subia e descia por contra própria, fodendo-se sozinho no pênis dolorido de Louis. O príncipe, por sua vez, afastou-se um pouco e observou a cena que, com certeza era a mais provocante que já tinha visto na vida.

Harry agarrava-se em seus ombros como se fosse uma questão de vida e morte, os seus olhos estavam fechados e o cabelo voava contra o seu rosto por causa do vento, tocando os lábios abertos do tritão. A bunda de Harry batia contra o quadril de Louis a cada movimento que fazia e eles iam aumentando cada vez mais no decorrer do tempo.

O tritão tinha perdido qualquer controle que um dia já tivera. Não havia mais nada no mundo que não fosse Louis. O corpo de Louis colado ao seu, as mãos de Louis cobrindo suas nádegas, os gemidos de Louis perto de seu ouvido, o pênis de Louis que o estava deixando completamente louco, drogado, fora de si.

- Oh, Hazza. - Louis engasgou e então voltou a se movimentar, em sincronia com o calvagar intenso de Harry. - Não pare... oh! Não pare!

A pele de Louis se eriçou completamente e ele sentiu a familiar queimação no estômago. Forçou-se a aguentar mais um pouco, por Harry, pelo garoto do mar que agora era apenas uma uma mistura de gemidos, rebolados e mais gemidos.

- E-Eu estou tão... tão quente. - Harry deixou a frase escapulir entre dois gemidos e pareceu intensificar as vezes em que fodia o pênis de Louis em busca do próprio prazer.

A lua, brilhante no alto do céu, ganhou tons coloridos quando milhares de pontos nas mais diversas cores entraram no campo de visão de Harry. Seu corpo estava fervente, principalmente a base de seu estômago, e a fricção de seu pênis entre o seu corpo e o de Louis estava apenas tornando tudo ainda mais impossível de controlar.

A pele de Harry se eriçou, seus olhos perderam o foco, o seu corpo tremeu forte e descontroladamente. E então ele o seu orgasmo veio com um grito produzido por seus lábios. O mundou saiu completamente de foco e ele só conseguia sentir as mãos de Louis abertando suas bochechas enquanto trazia a sua boca para perto e os seus lábios colidiam com os do tritão.

Louis estocou mais duas vezes e então sentiu o orgasmo mais intenso de sua vida. O beijo foi interrompido pelo gemido incontrolável que saiu de sua boca quando ele veio dentro do interior úmido e quente de Harry. Seu corpo tremeu em espasmos de prazes a cada mínimo movimento que os dois ainda tinham forças para fazer.

O corpo do tritão se desmanchou sobre o do príncipe. O sorriso de Harry era tão sincero que as maravilhosas covinhas surgiram em suas bochechas e Louis, com a pouca visão que tinha entre os pontos coloridos que surgiam diante de seus olhos, não resistiu em deixar vários beijinhos nelas.

Louis ainda não tinha saído de Harry quando o tritão tirou coragem de um lugar desconhecido para erguer o rosto do pescoço do príncipe e falar com uma voz grogue e arrastada:

- Louis?

- Hum?

- Eu não usei nenhum dos meus poderes para te seduzir. Nem em um segundo sequer.

...

Louis despertou quando os raios de sol atingiram o seu rosto.

Imediatamente ele se ergueu, procurando o corpo que tinha adormecido colado ao seu na noite anterior, mas tudo que encontrou foram suas roupas jogas pela areia e uma trilha de passos que sumia dentro das ondas.

Soltou um suspiro completamente quebrado. Harry tinha ido embora e Louis duvidava que o veria novamente na vida.

Ele não entendia como tinha perdido a cabeça completamente por um Demônio do Mar. E o pior de tudo, é que Harry nem ao menos tinha usado seus poderes, o que significava que Louis estava completamente arrebatado por Harry e não seduzido por poderes traiçoeiros. A noite anterior não parecia ter sido suficiente, muito pelo contrário, Louis sentia a necessidade de estar perto daquele tritão que mais parecia um anjo cada vez mais forte.

Foi então que ouviu os primeiros gritos. Olhou o horizonte por alguns segundos até seus olhos focarem nos grandes navios de seu reino e nos pequenos barcos que se aproximavam lentamente da ilha para resgatá-lo.

Piscou para tentar afastar o belissímo tritão com quem tinha passado as melhores horas de sua mente e se apoiou melhor na areia para ficar de pé e poder vestir suas roupas.

Porém, algo o deteve.

Ao redor do seu pescoço estava um colar simples feito com algas marinhas trançadas e conchas. Era o colar que o seu tritão usava.

E então Louis segurou as conchas fortemente entre os dedos e sorriu. Aquele colar era a forma de Harry de dizer que eles se encontrariam novamente algum dia.

↪Autora: @Mourir_amour

PALMAS PRA ESSA AUTORA MARAVILHOSA GENTE, TO PASMA.

Ah, não sei se alguns de vcs viram, mas eu to tentando colocar midias dos contos. PORÉM O WATTPAD NÃO AJUDA, então se tiverem contos sem é porque não vai mesmo, vou tentar concertar.

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