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Alibaba and the forty thieves

Alibaba e os quarenta ladrões

Louis P.O.V

A vida como camponês era difícil. Eu apenas andava de um lado para o outro com o pequeno burro levando a carga de madeira.

Estava com apenas dezessete anos e já trabalhava para ajudar minha mãe à nos sustentar.

Meu pai havia morrido servindo como soldado à uma guerra e somente lembrar disso já era torturante o bastante.

Nós estávamos sozinhos e a lenha era o que nos mantinha em pé, era o que mantinha o pão em nossa mesa. Quanto menor o trabalho, consequentemente era menor a comida.

Montado ao meu pequeno animal, eu caminhava entre às árvores da floresta.

Minha barriga roncava constantemente, mostrando-me a fome ali instalada. Eu não comia à dias, toda a comida arrecadada era para minha já velha mãe. Eu preferia passar fome à ver a pessoa que eu mais amo sofrer.

Ouvi algumas vozes por perto e por medo de algum bandido abaixei-me em um pequeno arbusto, puxando o burro comigo.

Haviam vários homens montados à cavalo na frente de uma grande caverna. Mas somente um chamou minha atenção.

Ele parecia ser alto, tinha cabelos cacheados até seu ombro e um sorriso estonteante. De longe pude ver seus olhos brilhando, sem demonstrarem coloração visível. Sua pele era dourada como um belo bronzeado de verão.

Ouvi o homem falar algumas palavras e a porta da caverna foi aberta, os homens largaram os animais e adentraram o local.

Sentei-me no chão e fiquei ali, a curiosidade instalada em meu peito dizia-me para continuar ali e esperar.

O animal ao meu lado cutucava minha pequena bolsa, onde havia uma maçã para o final de meu expediente.

- Você está com fome, Larry? - Passei minha pequena mão pelo seu pêlo, o fazendo ronronar calmamente.

Balancei a cabeça calmamente, pegando a fruta em minha mão. Dei uma mordida, mastigando com cuidado, demorando o máximo possível e então o resto entreguei na boca do animal.

Ele deitou-se ao meu lado, comendo o alimento sem fazer grande barulho.

Olhei novamente por cima da moita de folhas e não avistei os cavalos ali.

Sorrindo, peguei Larry pelas rédeas e caminhei até a entrada.

Parei em frente à grande rocha e cocei minha nuca, tentando lembrar-me das palavras que o bonito homem havia dito.

- Hum... Abra, rocha?! - As palavras saíram de minha boca como uma pergunta e eu bufei. - Abra, rocha!

Falei com mais convicção, porém nada aconteceu.

Passei a lembrar-me de todas as cenas percorridas e lembrei das palavras saídas dos belos lábios do homem de cachos.

- Abre-te, Sésamo! - Vi a porta sendo aberta para cima e comemorei, puxando Larry comigo para dentro.

Espantei-me com a visão em minha frente, havia ouro e prata em todo lugar. Joias de todas as formas diferentes, o lugar inteiro brilhava.

Meus olhos estavam encantados com a cena em minha frente, eu podia nadar na quantidade de dinheiro ali.

Pensei várias vezes em levá-lo, mas o barulho em minha barriga fez-me ceder.

Enchi as sacolas do burro com ouro e prata, então virei-me em direção à floresta novamente.

- Ora, ora, ora... - Os homens estavam de volta.

Soltei as rédeas de Larry e encolhi meu corpo, vendo o homem de cabelos encaracolados caminhar até mim.

Ele era realmente alto em comparação à mim, seu corpo mostrava-se másculo na camiseta um pouco rasgada.

E seus olhos eram verdes.

Um lindo e - com certeza - único tom de verde, bonito como as pedras esmeraldas que estavam ao meu lado e brilhando na mesma intensidade.

Um arrepio percorreu meu corpo quando ele tocou meu braço, passando seu comprido dedo por toda sua extensão.

- Qual o seu nome, jovem camponês? - Sua voz era rouca e extremamente excitante. Seus olhos focaram-se nos meus.

- L-Louis. - Falei baixinho, dando dois passos para trás.

- Bem, Louis... - A ênfase em meu nome era visível. - Devo admitir que você é corajoso. Meu nome é Harry e eu sou o dono de tudo isso.

Suas mãos gesticularam para todo o tesouro do local.

Deixei uma gargalhada fluir sobre meus lábios, tapando minha boca em seguida.

- O que foi? - Harry perguntou.

- Bem... - Pensei se deveria falar. - O nome do meu burro é Larry.

- E?

Passei minhas mãos por meu cabelo, relutante em explicar a brincadeira.

- Sem querer, é meio que a junção de nossos nomes.

Juntou suas sobrancelhas, pensando por um momento. E então um sorriso apareceu em seus lábios, junto com uma bela e adorável covinha em sua bochecha.

Passou a língua por seus lábios e jurei que podia beija-lo neste exato momento.

- É um belo nome.

Balancei minha cabeça em afirmação, sorrindo para sua fala.

Vi ele pegar uma esmeralda e prender seus olhos ali.

Derreti no exato momento, seus olhos brilhavam ainda mais forte que a pedra preciosa em sua mão direita.

- Você gosta disso, Louis?

Meus olhos arregalaram-se, pensando que por um momento talvez ele estivesse falando de si mesmo. Então entendi, era o tesouro.

- Hum... E-eu n-não queria. - Puxei Larry que cheirava algumas placas de ouro no chão.

- Mas você fez. - Aproximou-se de mim, passando seus suaves dedos por minha bochecha. - E deverá ser castigado.

Andei para trás, tropeçando em algo e indo de encontro ao chão.

- Ouch... - Fiz uma careta e vi Harry sorrir.

Todos os outros homens estavam parados logo atrás com expressões confusas.

Ele abaixou-se e estendeu sua mão, relutantemente a aceitei, sendo puxado em direção ao de olhos verdes.

Sua força era inacreditável e meu corpo estava grudado ao dele. Sua mão estava em minha cintura e seus olhos pareciam focar em cada pequeno detalhe de meu corpo.

- D-desculpe, senhor. E-eu estava c-com fome. - Falei baixo, levando meu olhar até nossos pés.

Até mesmo ali nossa diferença de classes estava exposta. Meus pés estavam descalços, batendo no frio chão de terra do local, enquanto os seus estavam cobertos por uma bela bota dourada e de couro.

Sua mão direita foi até o meu maxilar e levantou minha cabeça.

- Podemos deixar isso mais interessante, Louis. - Ele gostou mesmo do meu nome.

Sua mão desceu das minhas costas, andando até as covinhas abaixo de minha espinha e então apertando com força minha bunda.

Prendi meus lábios com uma forte mordida, segurando um gemido preso em minha garganta.

- Você poderá ficar com o que arrecadou. - Suas ambas mais fizeram carinho ali. - Porém fará algo para mim.

Puxou meu corpo novamente.

- Ou, melhor ainda, comigo.

Pensei várias vezes sobre o que o homem estava falando. Então como uma luz em meu cérebro eu entendi. Sabendo que queria o mesmo, sorri.

- Com meus amigos assistindo. - Oh, não.

- N-n-não. - Falei, forçando meu corpo à livrar-se do aperto de Harry em minha cintura.

- É um castigo. - Deu um tapa leve em minha bunda, fazendo-me gemer sem perceber. - E eu vejo em seus olhos, em suas belas orbes azuis, que você quer.

- Sem eles.

- Não é mais emocionante com outros olhando? - Senti sua mão adentrar minha calça que estava presa somente por um laço de fita.

Massageou meu membro com calma e minha cabeça foi lançada para frente, mordendo seu ombro fracamente.

- Admita que você quer. - Sua voz rouca soou colada ao meu ouvido.

Meu corpo tremeu e olhei em seus olhos. Havia tanta luxuria, tesão e desejo ali, grandes combinações.

Assenti com a cabeça, sendo atacado fortemente pelos seus lábios vermelhos.

O beijo não era calmo, não era apaixonado, mas a sintonia em nossas línguas mostrava algo a mais. Uma corrente elétrica passou pelo meu corpo, como se eu voltasse a infância e colocasse o garfo na tomada de luz novamente.

Grudei meus dedos aos seus cachos, puxando-os com força e sentindo seu gemido no lóbulo de minha orelha.

Com suas mãos em minha nádegas, o de olhos verdes levantou-me. Entrelaçando minhas pernas à sua cintura e colando sua ereção visível em minha bunda.

A sensação de estar sendo observado me atingiu novamente, mesmo com meus olhos fechados. Parei de o beijar, tombando minha cabeça em seu ombro e não tirando minhas mãos de seus macios cabelos.

- Não consigo. - Sussurrei. - Não com eles aqui.

Apontei para todos os homens, fechando meus olhos e respirando fundo.

- Eu fico sem o ouro. - Pedi para ele colocar-me no chão, mas ele negou.

Virou seu corpo, ainda segurando-me em seu colo.

- Vão tomar um ar, tudo bem? Voltem para o castelo. - Sua respiração estava ofegante e sua voz me deixava louco. - Só saiam.

Os homens falaram as mesmas palavras para abrir-se a grande rocha e eu respirei fundo o perfume doce e gostoso no pescoço de Harry.

Suas mãos apertaram minhas nádegas com força, grudando nossos corpos e levando-nos até o chão.

O homem deitou-me no meio da grande quantia de dinheiro e ajoelhou-se, observando a cena.

Seus dentes superiores estavam presos aos seus lábios e suas mãos encostadas ao chão, praticamente coladas ao meu corpo.

Achei que por um momento poderia gozar somente olhando para Harry. Ele era tão bonito e tão sensual que me fazia ir à loucura sem ao menos ser tocado.

Abaixou seu corpo e com a boca desfez o laço que segurava minha calça, a puxando devagar até estar totalmente fora de mim. Segurou minha mão, sem falar nem sequer umas palavra, puxando meu corpo para frente e passando suas gélidas mãos pelas minhas costas.

Retirou a camiseta velha de meu corpo e soltou um suspiro. Colocando-se para frente e beijando meu peito.

Joguei minha cabeça para trás, deixando-mee levar pela boa sensação de ter seus lábios em meu corpo.

- Você é tão lindo. - Ele sussurrou, sua boca colada à minha orelha, logo depois depositando uma mordida no local.

Antes de poder dar alguma resposta sua mão direta adentrou minha cueca novamente, fazendo fortes movimentos de vai e vem com sua mão.

- Porra, Harry!

- Sabe, Louis... - Ele falou, retirando a última peça de roupa em meu corpo. - Você foi um mau menino roubando meu tesouro.

Sua voz era rouca e carregada de desejo, sem perceber apenas concordei com minha cabeça.

- Você deve ser castigado, não é mesmo?

E então virou meu corpo, deixando-me de quatro no chão. Torcendo meu pescoço eu tentava o olhar, querendo observar cada pequeno movimento do homem.

- Você tem ideia de quantos tabletes de ouro pegou? - Ele perguntou-me e eu franzi minhas sobrancelhas. - Responda!

Desferiu um tapa forte em minha nádega direita, fazendo um grito alto sair de meus lábios.

- E-eu n-não sei. - Pelo contrário do que achei, o tapa só me deixou ainda mais excitado.

- Você realmente não quer que eu pare e vá contar, não é, Louis? - Senti meus pêlos arrepiando-se, ele estava rodeando minha entrada com seu dedo médio e isso mandava espasmos por todo o meu corpo.

- N-não. Foram umas dez... - Mesmo sem a certeza, falei com convicção.

O homem penetrou um dedo em minha entrada, fazendo mais um grito ser proferido.

- Então, nosso jogo será assim... - Sua mão livre fazia carícias em minha bunda. - Eu te darei dez tapas e você contará cada um.

Seus dedos saíram do local e foram até meu cabelo, puxando-o e forçando-me à olhá-lo.

Prendi meus olhos ao verde tão bonito que existia ali e ele passou sua língua pelos lábios.

- Se você errar a contagem começaremos novamente. - Sussurrou. - Começando...

Soltou meus cabelos e deixou um forte tapa em minha bunda, fazendo-me cravar minhas unhas na notas de dólares que estavam ao chão.

- U-um. - Gemi.

Assim os tapas foram desferidos, em minhas ambas nádegas. Meus gritos eram facilmente ouvidos do lado de fora, mas ninguém fora capaz de abrir a caverna.

E bem... Eu não queria que abrissem.

Enquanto batia-me, seus dois dedos penetravam minha entrada com força, surrando minha próstata.

Senti meu corpo tremer com o último tapa foi dado e seus dedos foram retirados de mim.

- D-d-dez. - Minhas pernas estavam bambas como se eu fosse cair a qualquer momento.

- Bom menino. - Fazendo carinhos no local dolorido com sua mão, puxou-me para um beijo.

Um beijo desesperado e esfomeado, recheado de luxuria de ambas as partes.

Antes de separar nossos lábios, ele penetrou-me com força, entrando por completo dentro de mim.

Tentei gemer ou gritar, mas seu beijo era mais importante. Senti meus musculos contraírem-se e ele mordeu meu lábio inferior.

- Você precisa relaxar. - Seus beijos foram de minha bochecha até meu pescoço, pequenas mordiscadas eram dadas no local.

Então respirei fundo e o deixei movimentar-se dentro de mim.

Um vai e vem constante e a grande caverna era preenchida por nossos gemidos. Eu gritava seu nome e em resposta ele sussurrava baixinho em meu ouvido.

Meu corpo inteiro tremia, suas mãos não largavam meu cabelo. Puxando minha cabeça para trás e plantando vários beijos em meus lábios.

Sentou-se sobre seus calcanhares, puxando-me para seu colo.

Revirei-me em seu colo, sentindo seus mamilos eriçados fazerem cócegas em minhas costas.

E então o beijei novamente. Uma guerra entre línguas, dominantes e gemidos era batalhada em apenas um beijo.

Rebolando em seu colo pensei que poderia ir para o céu com essa cena.

Harry gemia meu nome alto e era abafado somente pelos meus lábios.

Senti seu corpo tremer abaixo de mim e logo depois o meu estava junto.

- Juntos? - Falei, minha boca colada à dele.

- Juntos.

Separei nossos lábios e subi com cuidado em seu membro, para então descer com força uma última vez.

Senti meu corpo ser preenchido e também gozei nosso tesouro do homem que estava mais para um Deus grego do sexo.

Sai de cima dele, jogando-me no dinheiro e vendo ele me acompanhar.

- Louis... - Virei meu olhar para ele, deixando minha cabeça em seu braço esticado. - Você devia ficar.

Seus olhos estavam focados nas lindas ametistas grudadas no teto.

- Eu não posso. - Sussurrei, voltando meu olhar para o mesmo lugar.

Um suspiro saiu de seus lábios e ele sentou-se, puxando-me para seus braços.

- Eu te deixarei ir com o que arrecadou, como foi o nosso trato. - Passou suas suaves mãos pelo meu cabelo. - Mas fique e então será dono de tudo isso.

Sua mão livre apontou para todo o dinheiro e por alguns minutos pensei em concordar com sua oferta. Logo minha mãe veio à minha cabeça, eu não podia deixá-la.

- Você tem sua vida no castelo. - Levantei-me devagar, pegando minha roupa do chão. - E eu tenho a minha na aldeia.

Vesti-me rapidamente, puxando Larry pelas rédeas sem ao menos olhar para trás.

- Abre-te, Sésamo! - A rocha abriu-se e meu coração comprimiu-se.

Sai do local, virando para dentro e o vendo sentando, mexendo na sua quantidade abundante de dinheiro.

- Tchau, Harry. - Ele virou seu olhar. - Talvez um dia eu precise voltar para pegar um pouquinho de ouro.

Lancei uma piscadela para ele e vi seu maldito sorriso de covinhas aparecer, assentindo com a cabeça.

Então virei-me e voltei para minha casa, com meu pensamento preso no dia que encontrarei este homem novamente.

↪Autora: @hestops94

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