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Aladdin

Aladdin

Louis P.O.V

Eu sempre quis uma vida diferente da que eu tinha. O fato de eu ser um príncipe e ter olhares me vigiando vinte e quatro horas por dia me deixa extremamente incomodado. Eu tenho dezoito anos e sequer ultrapassei os muros do palácio ainda.

Meu pai é o sultão e me proíbe de sair e ver o mundo lá fora desde pequeno. Na minha infância enquanto as crianças brincavam na rua eu tinha de me contentar a ficar só no meu quarto, somente com a solidão e minhas bonecas como companhia. Mas quando meu aniversario de quinze anos chegou isso mudou.

Eu ganhei um criado novo. Papai disse que era bom eu ter um garoto da minha idade por perto, que cuidasse de mim mas que fosse meu amigo ao mesmo tempo. No início eu odiei a ideia, eu era só desde que era pequeno e não saberia lidar com um "amigo" novo o dia inteiro comigo. Até o garoto aparecer na minha frente.

Ele me deu um lindo sorriso com covinhas e beijou minha mão se apresentando como Harry Styles. Eu não o conhecia mas sentia que eu pertencia a ele. Sim, a um mero criado. Eu me apeguei a Harry muito rápido e ele se apegou a mim com a mesma rapidez. Ele era absolutamente lindo, tinha cachos castanhos, olhos profundamente verdes e era um ano mais velho que eu, e me apaixonei no exato momento que o vi. Mas meu pai me dissera que Harry não tinha família e foi encontrado em um abrigo para crianças e adolescentes que não tinham moradia, mas ele tinha muitas habilidades que adquiriu com seus pais falecidos e impressionava qualquer um apenas com sua maneira de falar. Quando papai visitou o abrigo não pensou duas vezes em chamar Harry para ser um dos criados do palácio.

Um ano se passou e eu já amava Harry e ele era o meu melhor amigo, o meu primeiro e melhor amigo. Ele era maravilhoso, compreensível e o melhor amigo que alguém poderia escolher, o tipo de pessoa que queríamos ao lado a todo momento. Ele me ouvia falar sobre minhas incertezas e minhas vontades, e sempre compreendia tudo. Ele até me pedia para deitar a cabeça no seu colo quando eu estava triste, e ele afagava meus cabelos até eu dormir. Eu contei a ele que amava isso.

Nós estávamos em meu quarto rindo e conversando quando nossos olhares se encontraram e nosso primeiro beijo aconteceu. Eu aproximei o rosto do dele e ele afagou meus cabelos com seus dedos, minhas bochechas queimavam mas eu queria muito isso desde o momento em que eu o vi. Ele percorreu os dedos pelos meus lábios com calma e fechei os olhos me entregando aquela sensação. Inclinei meu corpo e selei nossos lábios. Harry agarrou minha nuca e introduziu sua língua dentro de minha boca, ele beijava muito bem e eu movimentava minha língua junto com a dele em um ritmo desajeitado. Mas era tão bom. Harry assumiu o controle do beijo e deixei a sua língua guiar a minha. A sensação era incrível.

A partir daquele dia, eu e Harry nos beijávamos sempre que não havia ninguém por perto, eu o amava muito e não conseguia ficar um minuto sequer longe dele. E Harry também me amava. Mas nós dois sabíamos que meu pai nunca aceitaria que ficássemos juntos, afinal, Harry era apenas um criado e eu era o príncipe, filho do sultão.

Um pouco depois do meu aniversario de dezessete anos, eu e Harry estávamos nos beijando em meu quarto, seus dedos estavam entrelaçados em meus cabelos e ele empurrava seu corpo contra o meu com força. Ele sussurrava palavras desconexas e meu estômago vibrava buscando qualquer tipo de toque vindo dele. Harry já tinha dezoito anos e seu corpo era esculpido pelos deuses. Seu rosto angelical e seu corpo alto e magro era a maior tentação que existia, meu corpo se estremecia apenas de eu o olhar.

- Harry... eu te amo tanto. Não me deixe. Nunca. - eu disse em voz baixa entre nossos beijos e ele me deu um selinho em minha testa.

- Eu te amo, pequeno. Nunca vou te deixar, eu prometo. - Harry disse com aquela voz rouca e grossa que fazia eu me arrepiar dos pés a cabeça e agarrei a sua nuca, o puxando para mais um beijo. Ele cravou os dedos em minha cintura e me puxou brutalmente para perto de si.

Estávamos ali, daquele jeito, até eu ouvir passos dentro do quarto e encontrar meu pai nos olhando com a boca aberta. Esquecemos de fechar a porta. Harry arregalou os olhos e me soltou rapidamente, enquanto meu pai olhava perplexo para nós dois. Minha respiração prendeu na minha garganta enquanto eu pegava uma coberta para cobrir o volume em minha calça. Meu pai se aproximou, agora com uma expressão raivosa no rosto e me deu um forte tapa no rosto.

- P-papai...

Ele nunca havia me batido. Lágrimas já escorriam pela minha bochecha enquanto eu passava os dedos no local que estava queimando. Harry olhava a cena com os olhos marejados e eu só queria que ele me abraçasse e dissesse que ia ficar tudo bem. Mas não ia.

- Você, seu imundo, como se atreve a tocar no meu filho?! você vai direto para o calabouço. Eu sabia que você não iria prestar!

Meu pai rugiu e eu deixei escapar um soluço, ele não deveria estar falando isso para Harry. O meu Harry. O Harry que me protegeu e cuidou de mim a minha adolescência inteira.

- Não! papai, por favor, eu quis! não faça isso com ele, eu te imploro! me leve, mas não o leve! eu o amo!

Meu pai me lançou um olhar de nojo e gritou "guardas!" e logo apareceram dois brutamontes com lanças nas mãos. Harry observava tudo calado, eu podia ver as lágrimas caindo pelas suas bochechas vermelhas e comecei a chorar mais ainda por isso.

- Levem esse criado para o calabouço! eu não quero ele perto de Louis nunca mais, entenderam? nunca mais!

Os guardas assentiram com a cabeça e eu abri meus braços correndo em direção a Harry, mas fui impedido por um dos malditos guardas que seguraram meus braços com brutalidade. Eu gritava pedindo para o soltarem quando os guardas pegaram Harry pelos braços e começaram o arrastar. Harry me olhava com os olhos marejados e deu um sorriso fraco para mim, sussurrando um "Eu prometo." antes de ir. Eu não entendi mas só conseguia chorar.

Eu precisava do meu Harry de volta, eu necessitava do seu toque, necessitava dos seus lábios juntos dos meus e dos seus dedos afagando meus cabelos.

Dias se passaram e eu só conseguia pensar nele. Eu não falava com ninguém no palácio, ficava sozinho e chorando boa parte do tempo. Não conseguia sequer comer e sorrir como antes. Quando meu pai tentava conversar comigo eu o olhava com nojo e me afastava. Eu queria Harry. Os guardas vigiavam o meu sono todas as noites, se certificando de que eu não iria tentar libertar meu namorado.

Meses se passaram e eu continuava triste. Meu aniversário de dezoito anos chegou e eu deixara de ser o príncipe Louis de sempre. Era muito difícil me ver com um sorriso verdadeiro no rosto e papai sequer se incomodava mais com isso.

Fui até a cama e me deitei, cobri meu pequeno corpo e enterrei a cabeça no travesseiro. A noite era sempre o pior momento do dia. Eu não tinha afazer nenhum e isso me dava tempo para ser atormentado pelas lembranças. Os olhos verdes, os dedos longos e pálidos, sua linda voz rouca. Lembrei dessa voz sussurrando "Eu prometo" enquanto ele era levado. As lágrimas rolavam quentes pelas minhas bochechas e eu só queria fugir dali. Nos meus sonhos Harry ainda estava comigo.

Fechei os olhos e contendo os soluços, adormeci. Sonhei com uma borboleta batendo as asas e pousando sobre dedos longos com um anel de ursinhos adoráveis. A borboleta era verde e azul. Era linda e o contraste com os dedos pálidos a deixava mais bela do que já era. A borboleta voou e pousou em uma pequena lâmpada dourada. Harry apareceu com um lindo sorriso e suas covinhas bem marcadas. Ele pegou a lâmpada dourada e a esfregou. Senti seus dedos entrelaçados nos meus.

De dentro da lâmpada surgiu uma névoa acizentada e um pássaro azul. Eu olhei perplexo para Harry e ele sorria. O pássaro azul era magnífico e tinha olhos negros que olhavam fixamente para meu namorado.

- Harry. Olá, pequeno garoto! Você demorou, eu estava te esperando a muito tempo. Olá para você também, Louis. - eu arregalei os olhos e Harry apertou minha mão, me tranquilizando. - Harry, você originalmente deveria ter três desejos. Porém seus pais gastaram dois e deixaram um para você. Você tem um desejo. Pode pedir o que quiser, e se for amor, apenas se a pessoa retribuir o sentimento.

Harry parecia confiante. Ele olhou para mim e me deu um beijo molhado na bochecha, sorrindo.

- Eu desejo estar com o meu Louis e também desejo que nada atrapalhe nosso amor.

O pássaro bateu as asas e murmurou "Como quiser, o seu desejo é uma ordem. Vou te libertar, você não estará mais preso e você e Louis poderão ficar juntos" e brilhou intensamente. Harry apertou minha mão e me lançou um sorriso.

"Eu prometo, pequeno."

Acordei ofegando e tentando processar o que tinha sido aquele sonho. Foi tão, tão, tão real. E muito diferente. Nunca tinha tido um sonho tão real antes. Eu precisava tomar ar. Urgentemente. Agradeci aos deuses naquele momento que após completar dezoito anos os guardas não ficavam mais me observando dormir. Ficavam do lado de fora, claro, mas não dentro do meu quarto.

Abri as portas da grande varanda vendo o brilho da lua e os pequenos pontos cintilantes no céu. Abafei um grito com as mãos ao ver Harry em cima de um tapete no ar. Eu fiquei louco! Finalmente fiquei maluco. Eu olhava perplexo para ele, que murmurou algo e o tapete voou mais perto de onde eu estava. Ele pousou com o tapete no chão da minha varanda e eu belisquei meu braço para ver se ainda estava sonhando.

- Para, babe! sou eu, amor. O sonho hoje, foi bem real não foi? se realizou, Louis! o pássaro realizou o desejo! ele me libertou do calabouço!

Eu olhava perplexo para Harry, mas meus olhos já estavam cheio de lágrimas e eu já tinha meu corpo colado ao dele. Ele me envolveu com seus braços e beijou meu cabelo. Ele sussurrava palavras de amor e eu chorava no ombro dele. Meu Harry. Meu Harry voltou pra mim.

- Pequeno, você deseja ficar comigo? para sempre? eu não tenho muito para te oferecer e teremos que fugir. Mas... e-eu espero que você ainda me ame...

Eu assenti freneticamente com a cabeça e ele sorriu, as lágrimas molhando minhas bochechas me lembrando que aquilo era real. Que meu Harry estava ali na minha frente. Ouvi a porta do meu quarto abrindo e um guarda aparecendo e nos olhando perplexo. Ele correu até nós, Harry puxou meu corpo com facilidade e me colocou em cima do tapete e se sentou atrás de mim, gritando "Vai!" e o tapete levantou voo. Eu me segurei em Harry e coloquei meu rosto sob a curva entre seu ombro e seu pescoço. Fechei os olhos e senti aquela maravilhosa sensação que era voar. Aquilo até parecia um sonho bom demais, o mundo ideal.

Minutos se passaram e pousamos em algum lugar com uma linda vista para um lago e com bastante grama. Ele sorriu para mim e deitamos um ao lado do outro. Harry mudou muito. Seus cachos castanhos estavam longos e caiam sob seus ombros e seu corpo estava musculoso, além dele ter ficado mais alto. Ele estava maravilhoso.

- Senti tanto a sua falta, pequeno. - ele sussurrou e me beijou. Dei espaço para sua sua língua entrar na minha boca e demos início a um beijo desesperado. A sensação de ter as mãos de Harry passeando pelo meu corpo era a melhor coisa que já senti.

Mordi seu lábio inferior deixando escapar um gemido alto e toquei seus cachos com os dedos trêmulos. Entrelacei minhas pernas em seu quadril e levantei a cintura em busca de atrito entre nossos corpos. Eu precisava de Harry.

Harry deu leves mordidas em meu pescoço e puxou minha camisa dando sinal para eu tirar a calça, tirando-os rapidamente e afagando minhas costas nuas. Ele olhava maravilhado para mim e nunca me senti tão amado por alguém. Sentei no colo dele e eu o desejava de forma tão absurda que mal estava ciente dos meus atos, apenas rebolava meus quadris em cima de Harry que cravou seus dedos em minha cintura e soltou um gemido baixo.

Harry inclinou-se para cima e beijou meus lábios. Senti seus dedos percorrerem meus mamilos e ele o chupando com cuidado, me entreguei á aquela sensação e me sentei em suas coxas, rebolando devagar e sentindo a língua dele massagear meu mamilo já inchado e dolorido de tão excitado que eu estava.

- Você quer fazer, babe? - Harry sussurrou para mim, sua voz estava rouca e demonstrava um óbvio desejo, suas mãos apertavam a pele da minha cintura com força e ele me dava leves beijos sob meu pescoço.

- Vamos. - eu disse sem me preocupar que a minha voz tenha saído mais como um gemido desesperado. Ele arfou e posicionei o meu traseiro envolta de seu membro. Harry tirou sua camisa rapidamente e agarrei a sua nuca, depositando beijos e mordidas em seu peitoral descoberto. Harry me deitou na grama e gemi ao sentir seu toque quente em minhas coxas, fechei os olhos ao sentir ele puxando minha boxer e me deixando totalmente exposto.

- Como você pode ser tão lindo? - ele sussurrou e senti ele depositar beijos na parte inferior das minhas coxas, parando em minha virilha. A respiração dele tão próxima do meu pênis fez eu me arrepiar, e deixei escapar outro gemido alto ao sentir seus lábios lambendo minha glande sensível e melada pelo pré-gozo. Ele cobriu seus lindos lábios avermelhados com o meu pau e segurei seus cachos, gemendo alto ao sentir sua boca ao redor do meu pau. Harry lambeu toda a minha extensão enquanto mantinha um contato visual comigo. Inclinei minhas mãos e coloquei-as sobre os mamilos dele, massageando-os levemente. Empurrei meus quadris para frente e o gemido apreciativo de Harry foi uma motivação para eu continuar. Ele tirou a boca e começou a me bombear com rapidez, lambendo lentamente o pré-gozo que escorria da minha glande. Meu corpo parecia estar entrando em combustão, o toque e a língua de Harry era demais para mim.

- Babe, eu vou te preparar. Vou usar os meus dedos, ok?

Assenti com a cabeça e o vi pegar um pequeno frasco de óleo do bolso que eu reconheci como o que eu usava no banho, sorri e o vi molhar bem seus dois longos dedos. Abri as pernas e ele me beijou, se abaixando e me contrai a sua espera, eu estava desesperado para ser tocado por ele e queria deixar isso bem claro. O vi se posicionando e mordendo os lábios olhando para meu corpo, fechei os olhos e soltei um gemido alto ao sentir a sua língua percorrendo a minha entrada.

Ele continuou com suas lambidas e eu me contraia sabendo que não duraria muito tempo, aquela sensação maravilhosa era até então desconhecida para mim e eu ofegava. Harry olhou para a minha entrada molhada de saliva e penetrou um dedo dentro dela.

Não consegui conter um gemido sôfrego que escapou dos meus lábios, ele massageou os meus mamilos enquanto penetrava seu dedo em mim e eu estava delirando. Ele deve ter percebido isso pois logo adentrou outro dedo e eu choraminguei, ele beijou o interior das minhas coxas e continuou massageando meu mamilo. Logo a dor foi se esvaindo dando espaço para uma sensação maravilhosa. Mexi meus quadris ao encontro dos dedos de Harry e eu senti que iria explodir de tão bom que aquilo era. Eu precisava tanto de Harry dentro de mim.

- Harry... por favor... eu te quero tanto... - murmurei essa e outras obscenidades enquanto os dedos de Harry se movimentavam com rapidez dentro de mim.

- Você está tão lindo, pequeno. Todo fodido desse jeito para mim. - ele disse com a voz rouca e destruída, sorriu e penetrou mais um dedo dentro de mim. Choraminguei e me contrai envolta dos seus dedos, que me preenchiam e me faziam delirar.

- Oh Harry, por favor. - gemi alto e ele sorriu, retirando os dedos de dentro de mim, abrindo seu zíper e retirando a calça e a roupa íntima de uma vez só. Gemi imaginando o pênis de Harry dentro de mim. Ele era absurdamente grande. Ele pegou o pequeno frasco de óleo e despejou sobre seu membro, posicionou-se na minha entrada e eu me contrai só de ver Harry se preparando para fazer isso.

- Apenas relaxe, meu pequeno. - Harry disse com a voz ofegante e me beijou, me penetrando devagar e arfando na metade do caminho. Meus olhos lacrimejavam tentando me acostumar com a sensação de seu pau dentro de mim, eu sabia o quão eu era apertado e sabia a dificuldade de Harry. Ele viu as lágrimas correndo pelas minhas bochechas e beijou cada uma delas, parando e esperando eu me acostumar com a sensação que era ser preenchido por ele.

Alguns minutos depois comecei a rebolar meus quadris em busca de mais contato, eu me sentia extremamente sensível e a dor já havia cessado. Harry gemeu e me penetrou por completo e eu sentia minha entrada contrair envolta de seu pênis. Aquilo era incrível.

Harry começou a se mover e eu ergui os quadris para maior facilidade. Ele cravou os dedos em minha cintura gemendo coisas desconexas e eu também estava gemendo alto com aquela maravilhosa sensação. Contive um grito quando ele espalmou minha bunda com as mãos enquanto empurrava seu pau dentro de mim com cada vez mais rapidez e mais força. Eu estava vendo estrelas e eu nunca pensei que na minha vida de príncipe me sentiria dessa forma algum dia. Tão sensível, tão fodido e tão desesperado para liberar um orgasmo. Meu corpo entrou em combustão e senti ondas elétricas percorrendo-me todo enquanto ele surrava a minha próstata com mais e mais força. Nossos gemidos mesclados e o barulho do impacto de sua pélvis contra minhas nádegas era o melhor som que eu podia escutar.

Senti meu corpo enrijecer e vi as coxas de Harry ficarem tensas, eu estava chegando ao meu clímax e ele também, ele estocava freneticamente dentro de mim e ele agarrou meus quadris, empurrei o meu corpo e balancei em seu ritmo.

- O-oh meu deus Harry, por favor, por favor... - gritei e entrelacei meus dedos em seus cabelos, contraindo cada músculo do meu corpo com a chegada de um orgasmo extremamente poderoso e único. Minha respiração prendera na garganta e eu só conseguia me concentrar nos vários raios de prazer que percorriam o meu corpo.

- Você é tão fodidamente gostoso, Louis! eu vou gozar dentro de você, amor. - ele gritou enquanto senti algo quente e molhado jorrar no meu interior e ouvir o gemido de prazer de Harry, sentindo minha entrada totalmente melada de gozo.

Meu clímax desvaneceu e ele retirou seu pênis de dentro de mim, caindo exausto ao meu lado e com a respiração falhada. Ficamos ali deitados na grama nos recompondo por bons minutos. Quando nos sentimos mais calmos, colei meu corpo junto ao dele e dei pequenos beijos em seu peitoral. Ele envolveu meu pequeno corpo com seus braços musculosos e beijou meu cabelo.

- Eu te amo, pequeno.

- Eu também te amo muito. Não me deixe nunca.

- Eu prometo. - ele sorriu e retribui o sorriso, olhando sua pele pálida banhada pelo brilho da lua, deitando na curva entre seu ombro e pescoço e adormecendo.

↪Autora: @daddyoon

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