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Escola

As gêmeas Noronha estão indo para o colégio, no trajeto de 30 minutos, o silencio entre as irmãs é desconfortável.

O uniforme idêntico entre as duas, saia plissada preta midi que é cintura alta, que na opinião de Tatiane é horrível, meia calça cor de pele, sapatilha e blusa social brancas, alem da gravata preta. A junção de uniforme é bonito, mas um tanto antiquado, mas vindo de uma escola particular e conservadora, Tatiane não esperava menos do que isso.

Com os seus cabelos soltos e caindo como cascatas pelo seu rosto, Viviane olha para a irmã, que por não ser acostumada ao calor e o sol está com traça boxeadora e com um mini ventilador, mesmo que não a refresque o bastante.

— Eu vi você e a Elizete conversando ontem na quadra. – Viviane começa meio sem jeito. – vocês são amigas?

— Não. – Tatiane responde simples, nem se vira para olha a irmã.

— Por que você não tenta ser amiga dela? Ela é muito legal.

Tatiane apenas olha para a irmã com um mini sorriso, então ela volta a olhar os prédios passando até que o motorista para no colégio, as gêmeas dessem do carro e cada uma vai para um lado.

Faltando alguns minutos para a aula acabar, muitos já estão com os cadernos e livros fechados, menos os estudiosos e isso inclui a Viviane, que está prestando o máximo de atenção na explicação do professor.

— Já estou entediada de ficar aqui. – Laís fala com a cabeça na mesa.

— Concordo plenamente. – Felipe fala cruzando os braços, seu livro estando fechado desde o início da aula.

— Não acontece nada de bom nessa escola. – Laís retorna a falar com os olhos fechados.

— Silencio quero escutar a explicação do professor. – um aluno fala revirando os olhos.

— Silencio você, Leandro. – Otávio diz em um silvo pra o outro adolescente.

— Daqui a pouco vou desmaiar de tédio. – Vinicius fala.

— Fiquem despreocupados. – Elizete fala em um tom elevado na voz.

— Ei grupinho ai para de conversar esta atrapalhando a aula. – o professor de física chama a atenção.

— O que você vai fazer? – Viviane a pergunta preocupada e balançando a cabeça negativamente para deter a amiga.

— Vocês não estavam achando a aula um tédio. – rindo. – a professor mais a aula já esta acabando!

— Mas isso não significa que a aula esta acabando e vocês podem conversar, pois ainda estou explicando a matéria que vai cair na prova. – fala agora olhando diretamente para Elizete.

— E daí professor. – a adolescente dá de ombros em deboche.

— Vai para direção agora. – o professor fala indo na direção da porta.

— Mais eu não quero. – fala erguendo a sobrancelha.

— Vai por bem ou vai por mal. - agora dá para se notar as contrações da sombrancelha do professor, sinal que ele se irritou.

— Esta bem. – Elizete fala com cinismo.

Enquanto Elizete está saindo da sala de aula, ela olha para a Tatiane que está nas primeiras carteiras a de cabelos negros sorri para a ruiva e sai da sala de aula.

Tatiane apenas olha ela sair com um único pensamento "ela é louca" e sorri com isso voltando à atenção para a chata explicação do professor.

Elizete está sentada do lado de fora da diretoria, esperando a diretora acabar com a reunião com os pais do "bad boy" da escola.

Na espera a adolescente fica balançando as pernas em forma de distração, já que está ali já faz uns 10 minutos, quando os pais saem da sala sem olha para ninguém e com isso a diretora a chama.

Ao entrar na sala, Elizete se senta na frente da diretora que a mesmo começa a falar:

— Já é a segunda vez que você vem para cá essa semana. – Miranda a repreende, apontando para a sua ficha.

— Eu adoro a sua sala diretora. – em tom de brincadeira

— Eu não estou brincando daqui a pouco você vai entrar em suspensão. – fala tirando o óculo do rosto e colocando cuidadosamente na mesa.

— E é o maior favor que fará a mim.

— Da próxima vez terei que chamar seus pais.

— Ok senhora diretora. – fala erguendo a sobrancelha escura e naturalmente arqueada.

— Pode sair.

— Foi uma ótima conversar bem produtiva. – cinismo.

Quando Elizete sai da sala da diretora com um largo sorriso, ao longe vê que seus amigos já estão lhe esperando para saber o que foi resolvido entre as duas:

— Foi demais o que você fez na sala.

— O que aconteceu Elizete? – Viviane pergunta preocupada com a amiga.

— Nada demais o mesmo discurso horrível de sempre. – fala dando de ombro como não se importasse.

— Você não pode fazer isso.

— Mas essa é a nossa fonte de entretenimento Vivi. - Otávio fala.

— Mas isso pode ser a expulsão da Elizete.

Tatiane passa por eles sem falar nada, fazendo Vinícius zombar desse feito.

— A sua irmã não tem educação não?

— Ela tem sim. - Viviane defende a irmã.

— Preciso ir gente.

Elizete sai rapidamente não dando chance de seus amigos protestarem contra ou perguntar aonde estava indo.

Na quarta aula do dia, o professor de português pediu para fazerem uma redação de um lugar e pediu que fosse a dupla, mas como o professor é inovador e não é da cidade decidiu ele sortear as duplas, e enquanto ele sorteava com os papéis alguns comemoravam e outros ficavam revoltados ou decepcionados:

— O primeiro nome sorteado é a Tatiane Noronha. – o professor fala colocando o seu nome do lado e anotando em sua agenda. – o segundo é a Paula Barcelos.

Os outros nomes são falados, mas Tatiane acaba não escutando, já que seu nome já foi sorteado. Por não prestar atenção não percebe que a Paula está ao seu lado?

— Tatiane. – a loira lhe chama.

— Sim. – Tatiane sorri em simpatia para a outra.

— Qual o tema de redação que você acha melhor? – Paula a pergunta com um sorriso enorme.

— Hm, não sei. – responde simples. – você pode escolher qual é o tema.

— Podemos falar sobre Racismo e discriminação social. - Paula fala tentando parecer que é mais inteligente que demonstra em sala de aula.

— Iremos para minha casa fazer essa redação, acho que teremos que fazer uma pesquisa primeiro para saber como começar e quais assuntos trataremos ao escrever a redação.

Paula somente acena com a cabeça e então volta a prestar atenção na aula, sendo assim não vê o jeito em que a Elizete  olha para a sua dupla.

Tatiane e Paula chegam no apartamento, deixando Paula maravilhada com tudo aquilo, sua me sendo diretora do colégio não recebe uma quantia para ter esse luxo, mas ao entrar no quarto da colega, Paula sente uma pontada de inveja por ver o enorme quarto, closet e o banheiro:

— O seu quarto é tão enorme. É tudo de ótima qualidade.

— É.

"Por que ela tem isso tudo e parece não gostar, se fosse eu iria me esbanjar de tudo isso"

— Vamos começar.

Paula se senta ao lado da ruiva e assim começando a fazer a pesquisa para a redação.

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