Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

A última chama da esperança

Viviane, Laís e Elizete estão na biblioteca por ser um local de silencio e também por Viviane ser a "professora" de reforço para elas, mas Elizete comenta com elas:

— Vi a sua irmã hoje Vivi, vocês são idênticas. – Elizete bate o lápis na mesa, batucando como se estive com uma bateria.

— Fisicamente apenas.

— Ah... Mas mudando de assunto vamos falar sobre garotos. – Laís fala, as suas conversas podem sempre envolver garotos ou roupas da moda, mas ela é inteligente e quando quer tem conversas profundas.

— Eu sou tão desajeitada com rapazes. – Viviane fala ao se lembrar do menino da festa fica com as bochechas rosadas.

— É por isso que prefiro meninas. A vida é mais fácil. – Elizete fala se debruçando em cima da mesa. – Acho que vou cortar o meu cabelo, ele ta enorme.

— Mas ele está lindo assim. – Laís choraminga.

— Eu vou cortar na altura dos seios, não precisa de tanto drama e outra cabelo cresce.

— Alguém estudou para a prova de química? – Viviane pergunta as duas garotas.

— Não. – Laís a responde.

— Um pouco. Não entendo a matéria. – Elizete fala folheando as pagina do caderno. – É mega difícil entender qualquer coisa como ligações químicas, estrutura atômica, funções inorgânicas e reações químicas.

Laís ri do exagero da amiga, sabendo muito bem como Elizete é em questão de exatas ou decorar a matéria. É por isso que Viviane é a professora delas, a garota é uma biblioteca ambulante.

— Então vamos voltar para os estudos. – Viviane fala abrindo o livro de química.

Tatiane, por não ter ninguém para conversar, foi para a quadra da escola, lá não é muito bonito, mas pelo não tem barulho em excesso, Elizete, que a viu sozinha vai até ela e puxa um assunto aleatório:

— O que você esta fazendo sozinha aqui? – a de cabelo preto pergunta a outra, se sentando na arquibancada.

— Eu não conheço ninguém nesse colégio, além da Viviane, a filha da diretora e você. – Tatiane dá de ombros, como se ela não tivesse amiga nesse colégio fosse normal, o que para ela é, já que é o seu primeiro dia estudando aqui.

— Hoje to sendo boazinha, então irei ficar com você. – fala mexendo nas pontas de seu cabelo. – Vou cortar ele mesmo, olha as pontas ressecadas. Amanha você terá que vim com esse uniforme que não é lá essas coisas, principalmente pra você que estudou no colégio da Suíça.

— Pra mim tanto faz, o importante é me formar e não precisar voltar para a escola. – fala dando de ombros.

Elizete a observa, percebendo que de primeira às gêmeas são idênticas, mas quando mais olha se percebe nuances que podem a distinguir uma da outra.

— Acho que dá para diferenciar vocês duas além do jeito de vestir e portar. – Elizete divaga. – O seus olhos são de avelã, enquanto o da Vivi é castanho escuro. A altura é a mesma, você é bem pálida, enquanto a sua irmã é bronzeada e parece que você tem dificuldade em criar laços com as pessoas.

— Você conseguiu isso tudo só de me olhar? – Tatiane crispou a testa ao olha para a bronzeada. – Você também não é muito difícil de ler.

— Então fala algo sobre mim.

— Você está com vontade de cortar o seu cabelo, sempre sorrindo como se a vida fosse mil maravilhas, eu não sei como você aguenta ir à praia que dá para notar pela pele bronzeada e é mais alta que eu.

— bom. – Elizete balança a cabeça como se aprovasse o que a Tatiane lhe disse.

O sinal toca para o fim da aula, Tatiane pega a sua mochila, preta e sem muitos detalhes, sai sem dizer um tchau para Elizete e vai para o portão esperar o motorista.

Elizete coloca a mão no queixo a observando sair, um sorri singelo aparece em seus lábios e com uma certeza em sua mente, que vai conseguir quebrar aquela barreira fria e distante da Tatiane.

Viviane esta na sua casa arrumando a sua mochila, ela olha em volta para saber o que pegar, assim dando para notar que ele tem uma mesa de estudos com algumas fotos de família e um sofá de dois lugares, quando a Ana Julia chega sorrindo.

— Vivi. – Ana Julia lhe chama

— Oi princesinha. – Viviane a pega.

— Vou sentir saudades. – seu rostinho fica mais fofo.

— Eu também pequenina. – a ruiva sorri para a mais nova. – Você quer me ajudar a arrumar a mochila?

— Sim. – a menor lhe responde em empolgação.

No final, Ana Julia está pulando na cama da irmã como se aquele móvel fosse uma cama elástica e Viviane ri dela e da sua inocência.

— Então vamos? Tenho que me despedir da mãe, do Gustavo e do nosso irmãozinho João Henrique.

— Tudo bem.

Na sala de estar Viviane está com João Henrique nos braços e o mesmo está fazendo biquinho, não querendo que ela vá embora.

— Eu quelo' você. – o pequenino de apenas três anos fala. – não vai embola'.

— Eu vou para casa do meu pai passar uns dias com ele, mas eu volto... eu te prometo.

Somente com essa promessa, João Henrique desceu dos seus braços e indo até o seu pai. Só assim Viviane pode sair da casa.

Tatiane esta no seu quarto e vê que o carro do Rômulo chegou e esperou um pouco e aumentou o som que estava tocando IZA - Dona de mim. Quando de repente Viviane começa a gritar:

— Dá para você diminuir essa musica. Eu preciso estudar e moramos em um prédio que não tolera barulhos.

Isabela e Larissa saem dos seus quartos, uma muita animada para ver a briga e a outra preocupada com as consequências da briga.

— O Rômulo esta subindo. – Larissa, uma garota de 14 anos e cabelos com tranças box braids, fala animada.

— Isso não vai sair bem – Isabela, a mais velha de 22 anos, com seus cabelos cacheado com volumes, fala preocupada.

— Isso vai ser divertido. – fala batendo palmas de empolgação.

Rômulo entra no apartamento, mesmo tendo escutado no corredor a musica alta, ele já estava estressado com o trabalho, mas a musica alta e a Viviane resmungando por causa da musica, ele vai até a porta do quarta da gêmea mais velha e fala:

— Tatiane abre essa porta agora.

Tatiane abre a porta com um sorriso enorme e olhos esbanjando diversão ao vê-lo quase fora de si.

— Rômulo não é para tanto.

— Eu chego ao apartamento, escuto uma musica no ultimo volume e não é para tanto.

— Somente estava me divertir.

— Você vai ver o que é diversão. – sorri para ela, tentando esconder a irritação. – Está de castigo por uma semana.

— O que, eu mal cheguei ao Brasil e você está me pondo de castigo?

— Sim, você é minha responsabilidade, pois eu tenho a sua guarda, além de está prejudicando o estudo da sua irmã.

— mais você me mandou para aquele colégio, para se ver longe de mim.

Rômulo somente a olha, mas não responde nada, sendo o seu silencio a resposta que Tatiane sempre teve medo de ter. Seu pai não a queria ao seu lado e isso a machuca, pois a velha esperança de criança morreu junto com as palavras não dita de Rômulo.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro