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CAPITULO NOVE
nove; cigarro durante o sexo!



                                             TODOS ESTAVAM DESAJEITADOS, dormindo encostados nas escadas e nas camas, mas eu não conseguia fazer o mesmo. Meu corpo estava inquieto, minha mente não parava. A perna balançava em um ritmo ansioso que eu não conseguia controlar.

Foi então que percebi uma sombra se aproximando. Era Sangwoo. Ele se sentou ao meu lado, o olhar cansado, mas ainda atento.

————— Tá acordada por quê? ————— ele perguntou, estudando meu rosto. Antes que eu pudesse responder, ele notou minha inquietação. ————— É por causa do cigarro, né?

Suspirei. Não queria admitir, mas ele estava certo. Desde que o jogo começou, não tive tempo nem oportunidade para fumar, e agora parecia que meu corpo estava percebendo.

—————— Acho que sou mais dependente da nicotina do que imaginava —————murmurei, olhando para minhas mãos.

Sangwoo ficou em silêncio por alguns segundos, me observando, antes de balançar a cabeça.

————— Espera aqui. Eu resolvo isso. —————— antes que eu pudesse questionar o que ele queria dizer, ele se levantou e sumiu pelo dormitório.

Fiquei ali, sozinha no escuro.

Enquanto continuava balançando a perna, tentando controlar a ansiedade, percebi Sangwoo se aproximando novamente, mas dessa vez ele estava perto da porta que dava na direção do banheiro.

Ele olhou para mim de longe e fez um gesto discreto com a mão, me chamando. Por um momento, hesitei, mas sua expressão séria me convenceu.

Me levantei devagar e o segui, tentando não fazer barulho enquanto atravessava o dormitório escuro. Assim que chegamos ao banheiro, ele abriu a porta e entrou primeiro, olhando ao redor para garantir que estava vazio.

————— O que foi? ———— sussurrei, encostando a porta atrás de mim.

Sangwoo me lançou um olhar, como se já soubesse a resposta, e tirou algo do bolso do casaco. Era um cigarro e um isqueiro.

————— Como você conseguiu isso? ———— olhei para o cigarro entre os dedos dele.

Sangwoo deu um meio sorriso.

————— Roubei da 212.

Suspirei, mas no fundo estava grata por ele saber como agir em situações como aquela. Ele se aproximou devagar.

————— Quer dividir? ————— perguntou com um tom mais calmo, quase gentil.

Suspirei, balançando a cabeça em um gesto de aprovação.

————— Sim, por favor.

Ele acendeu o cigarro com cuidado, dando a primeira tragada antes de me passar. Peguei o cigarro das mãos dele, sentindo a nicotina aliviar, mesmo que temporariamente, a ansiedade que me consumia.

Sangwoo me observava em silêncio enquanto eu tragava o cigarro, seus olhos fixos em mim como se procurassem algo que nem ele mesmo sabia.

————— O que foi? ———— perguntei, soprando a fumaça para longe, tentando esconder o desconforto.

Ele não respondeu.

Em vez disso, se inclinou devagar, como se estivesse esperando alguma reação minha, e me beijou. Por um instante, fiquei completamente parada. Meu coração parecia bater mais rápido do que deveria.

Pensei em me afastar, mas antes que percebesse, estava correspondendo ao beijo.

Sem dizer uma palavra, ele me guiou para dentro de uma das cabines do banheiro, fechando a porta atrás de nós enquanto nossos lábios ainda estavam colados.

A fumaça do cigarro ainda pairava no ar, mas naquele momento, nada mais parecia importar.

( . . . )

Dentro da cabine apertada, o cheiro de cigarro se misturava ao calor dos nossos corpos. Estava sentada no colo de Sangwoo, a fumaça pairando entre nós enquanto fumávamos o cigarro.

Ele tragava lentamente, entregando de volta para mim.

As mãos dele me seguravam com firmeza, como se eu fosse a única coisa que o mantinha. A ponta do cigarro queimava, iluminando seu rosto em tons laranja e vermelho, e eu podia sentir o toque dos seus dedos em minha cintura, firmes.

Enquanto eu levava o cigarro aos lábios, sentia os beijos de Sangwoo se aprofundarem em meu pescoço, quente, como se ele quisesse deixar sua marca em mim.

Seus dedos deslizavam pelo meu cabelo, acariciando-o com uma delicadeza meio bruta.

Enquanto eu puxava a jaqueta dos ombros, sentindo o tecido deslizar pela minha pele, Sangwoo falava em um tom baixo, quase como um sussurro.

————— Você confia em mim? —————ele disse, os olhos fixos em mim, como se buscasse uma confirmação.

Eu continuei tirando a jaqueta, sem responder.

————— Só... fica comigo. Esquece o que aconteceu. ———–— o tom dele era firme, mas havia uma vulnerabilidade por trás que me fez parar e encará-lo.

Eu deslizava os dedos delicadamente pelos fios de cabelo bagunçados de Sangwoo, afastando-os de sua testa enquanto ele me encarava com intensidade.

Sentia o calor de suas mãos firmes segurando minha cintura, pressionando o pau dele em mim, como se quisesse me fazer sentir.

Tirei minha camisa ficando só com o sutiã. Enquanto me levantava devagar para que Sangwoo puxasse sua calça um pouco para baixo.

Minha intimidade inundava, e tudo que eu precisava era daquele maldito cigarro, e um pouco do Sangwoo que eu conhecia, aquele outro Sangwoo.

Quando ele entrou dentro de mim, os movimentos de Sangwoo eram rápidos e intensos, cada investida carregando uma mistura de desejo bruto e emoção reprimida.

Eu estava no colo dele, sentindo cada centímetro enquanto segurava o cigarro com uma das mãos, colocando-o entre os lábios dele antes de trazê-lo de volta para os meus.

Sangwoo tragava a fumaça com pressa, seus olhos fixos nos meus, enquanto suas mãos percorriam minhas costas, meu quadril, como se quisessem gravar cada curva.

Cada movimento seu parecia exigir que eu me entregasse mais, como se precisasse provar algo para ele mesmo, ou para mim.

Sangwoo segurava atrás do meu cabelo com firmeza, inclinando minha cabeça para que nossos olhos se encontrassem. Seu olhar era intenso, quase desesperado, enquanto sua voz soava baixa, porém cheia de urgência.

————— Olha pra mim ————— ele pediu, o tom mais uma súplica do que uma ordem.

————— Eu não confio em você ————— murmurei, a voz falhando por causa do gemido do momento.

Ele parou por um breve instante, apenas para aproximar seus lábios dos meus, falando contra minha pele.

————— Mas eu confio em você. Confio minha alma, meu corpo... tudo.

Suas palavras pesavam tanto quanto seus movimentos, que agora estavam mais brutos, mais fundos, como se ele estivesse tentando me convencer não apenas com palavras, mas com o próprio corpo.

Eu o encarei, lutando contra as emoções que subiam à tona. Sentia cada puxão do meu cabelo, cada toque dele, como se ele tentasse me prender ali, naquele instante, senti o orgasmo o mais perto possível, inundando todo o pau dele.

O choque entre a vulnerabilidade das palavras dele e a brutalidade do momento era sufocante, mas também impossível de ignorar.

Ele empurrou meu corpo com força, me afastando enquanto gozava intensamente. Sangwoo me olhou por um instante, intenso.

Ele segurou meu rosto com força, os dedos firmemente pressionados contra minha pele. Seus olhos, como se tentassem ler o fundo dos meus olhos, estavam fixos em meu olhar, sem hesitação.

—————— Não importa se você confia em mim ou não —————— ele disse, a tensão em suas palavras cortando o ar entre nós. —————Não importa se você gosta de mim ou não. Eu quero você, e isso basta pra mim.

A intensidade daquelas palavras me envolveu como uma onda, e algo dentro de mim se prendeu ao que ele dizia.

Com o cigarro se apagando, eu entreguei a bituca para ele, sentindo uma leve sensação de alívio misturada com a tensão que ainda pairava entre nós.

Sangwoo apenas a pegou, sem dizer nada, e eu me virei, saindo da cabine do banheiro.

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