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Capítulo 16

1 mês depois…

– Eu quero minha grana. – Falo assim que chego na mesa onde Sam, Juh e Isis estão sentados. Eu guardei a imagem do Caleb no celular pra mostrar só quando eu estivesse precisando de grana.

E agora era a hora, os três abrem a boca, surpresos. Samuel arranca o celular da minha mão e arregala os olhos.

– Eu não acredito.

– Você pegou o … – Quando eu vi que a Julianne ia gritar eu tampei a boca dela.

– Fala baixo porra, se você não percebeu estamos no colégio. – Ela concorda e pega o celular, deixo eles babarem um pouco na foto e depois arranco o celular das garras deles.

Vou privar todos de ver essa imagem bonita.

– Meu dinheiro.

– Agora não tenho, mas amanhã eu trago. – Isis diz e os outros fazem o mesmo.

Depois disso eles me enchem de perguntas, eu respondo a todas. Eu sou a fodona do momento, peguei o homem mais sexy do colégio.

Mas já faz alguns dias que nós não nos vemos, eu só o vejo nas aulas, fora isso não. Ele até deu baixa nas minhas aulas extras.

Falo o quanto foi maravilhoso e prazeroso e o quanto ele é ainda mais gostoso pelado. Falei das tatuagens, da pegada e da porra quase toda, depois disso Julianne desfalece com o pensamento do nosso professor gostoso.

– Você é tão sortuda.

– Mas agora acabou, só fiquei com ele por causa da grana. – Digo, mas a verdade é que eu quero repetir a dose.

– Vamos alunos, todos pra sala. – A inspetora diz.

– Uai, mas o sinal nem bateu. – Reclamo, ela passa a mão pelo meu cabelo e abre um sorriso encantador. Eu adoro dona Nilsa, é a melhor do colégio.

– O sinal está quebrado querida, agora vamos lá. – Dou um beijo na bochecha dela e sigo os outros pra sala de aula.

Me jogo em cima do Daniel que já está na sala.

– Olá gostoso, como você está? – Ele beija meu pescoço e me aperta.

– Melhor agora com você em cima de mim, relembrei velhas e boas lembranças. – Solto uma gargalhada.

– Difícil me esquecer né? Tirei sua virgindade.

– Exatamente. – Dou risada, quando Daniel tinha 16 pra 17 anos eu tirei a virgindade dele, nós dois namoravamos mas ele nunca quis fazer sexo, eu pedia, me jogava em cima dele mas ele sempre se esquivava, e quando finalmente conseguimos transar eu descobri o motivo pelo qual ele nunca quis, ele era virgem. E não sabia o que fazer, eu só falei “pelo amor Daniel, não é possível que você nunca tenha visto um filme pornô, faça "igual" aos filmes, digamos que eu não sou muito delicada.

Ah mas depois que ele pegou o jeito, meu amor ele me fazia ver estrelas.

– Está pensando nas nossas transas?

– Exatamente isso. – Falo e ele abre um sorriso.

– Antonella, pro seu lugar. – Taísa diz assim que entra na sala sendo seguida pelo Caleb.

– Ai professora aqui está tão bom. – Ela me olha e dá uma bufada.

– Pro seu lugar Antonella. – Caleb diz e eu reviro os olhos.

– Vocês são tão caretas. – Quando saio do colo do Daniel ele da um tapa em minha bunda. E eu dou risada.

– Então alunos. Caleb e eu viemos comunicar sobre o passeio pra Cidade Imperial. Josué, ele e eu seremos os responsáveis por vocês.

– Poxa, não tinha professores melhores? Ou então a Nilsa? – Falo venenosamente e abro um sorriso.

– Você é tão engraçada Antonella.

– Engraçada não, realista.

– Já chega. – Caleb diz e continua a falar. – Levem esse aviso pros pais de vocês, já são de maiores mas seus responsáveis precisam estar cientes sobre o passeio. Quem já mora sozinho não precisa é claro. – Caleb diz e começa a distribuir um papel com o aviso.

Ótimo estava mesmo precisando fazer alguma coisa, estou muito na mesmice.

Depois do aviso eles saem, e a professora de física começa a dar aula. Faço tudo bonitinho pois eu estou com vontade de estudar.

Logo somos avisados do último tempo e todos saem como cavalos, quando estou perto de ir embora ouço o Jonas me chamar.

– Fala querido diretor.

– Venha comigo dona Muniz. – Lá vem, logo na hora de ir embora? Que saco!

Sigo ele até o banheiro, ele entra e me chama.

– Eu quero isto limpo. – Jonas aponta para uma frase que escrevi na porta do banheiro.

“Antonella é a dona da porra toda, curvem-se vadias.”

– Como você sabe que sou eu? Pode ter outra Antonella aqui. – Pra que eu fui escrever isso? E ainda por cima por meu nome, tenho demência só pode!

– Não se faça de engraçada.  

– Tá bom, amanhã eu limpo. – Me dou por vencida.

– Eu quero hoje. Álcool, pano. Você só sai daqui com isso limpo, a pintura é nova. – Abro a boca sem acreditar no que ele falou.

– Isso é escravidão, eu não posso ficar aqui até depois da hora. Tenho coisas pra fazer. – Ele aponta o dedo pra mim.

– Limpo, vou pedir a alguém para te vigiar. – Diz e sai andando.

Que filho da puta, quero matar ele. Me sento no chão e jogo a mochila longe isso não é justo. Todos foram embora e eu vou ficar aqui, essa caneta é permanente.

Ouço passos e reviro os olhos, lá vem a minha babá.

– Não deveria estar limpando o que fez? – Caleb diz, claro ele agora é o cão de guarda do diretor.

Puxa saco sinistro.

– Eu estou descansando.

– Quanto mais rápido você fizer isso, mais rápido vai ir embora. – Mordo o lábio fortemente pra não soltar um desaforo e jogo o álcool contra a porta e começo a esfregar.

A merda não sai, eu esfrego até meu braço doer.

– Não sai.

– Tem que sair.

– Não sai! Você quer que eu faça o que?

– Esfrega mais. Uma hora vai sair. – Como ele está nojento.

Quero cuspir nele, ridículo, grosso, filho de uma bela puta, merece um chute nas bolas.

Acho que está convivendo muito com a bruxa da Carol, está igualzinho a ela. Metido a besta.

Esfrego o negócio que aos poucos começa a sair. Meu braço já não aguenta mais.

Sinto o Caleb se aproximar, ele fica bem atrás de mim mas não me encosta, só passa o braço por cima do meu ombro pra passar o dedo no negócio que eu escrevi.

– O que você usou aqui?

– Caneta permanente. – E sem querer, QUERENDO muitooo, eu deixei o pano cair no chão e tive que me abaixar pra pegar.

Eu sou afrontosa então eu fiz questão de encostar minha bunda no pau dele, ninguém mandou vir pra trás de mim. Volto a levantar bem devagar, como se eu estivesse em um filme pornô.

Merda acabo de me lembrar de um filme que vi, a aluna pegava o professor gostosão no banheiro. Meu uniforme é muito pornô, só faltava a câmera.

Fico de frente pra ele e me encosto na porta.

– Não vai sair, meu braço está doendo. Não vou ficar aqui tentando tirar isso, se quiser me expulsa. – Cruzo os braços e levanto uma sobrancelha.

De repente ele me vira, fazendo com que eu fique de costas pra ele e me encosta na porta do banheiro.

– Você é tão atrevida, mas é tão gostosa. Estava com uma vontade de fazer isso, tentei me manter longe mas porra você não ajuda. – Ele diz contra meu ouvido e eu abro um sorriso diabólico.

– Mas eu não fiz nada.

– Você sabe que fez. Agora chupa. – Ele bota dois dedos em minha boca e eu os chupo de maneira deliciosa.

Caleb leva os dedos lubrificados pela minha boca até o meio das minhas pernas e bota minha calcinha de lado.

– Estava excitada?

– Eu sempre estou excitada. – Fecho os olhos quando sinto seus dedos entrando em mim. Sua ereção é pressionada contra o alto da minha bunda.

Ele faz mais pressão com os dedos e agarra meu cabelo enquanto beija meu pescoço.

– Vamos lá anjo, goza na minha mão. – Sua voz me causa arrepios, mordo o lábio e gozo deliciosamente, ele bota mais velocidade nos dedos alongando  meu orgasmo, depois tira os dedos de mim e os chupa.

– Na próxima, no lugar dos meus dedos, serão os meus lábios. – Papai, ele quer me matar.

– Eu vou adorar retribuir com uma bela chupada. – Abro um meio sorriso e vejo os olhos dele se inflamarem.

Empurro ele sentado na privada e sento no colo dele.

– Fica comigo. – digo e beijo sua mandíbula, quando volto a olhar ele está com o cenho franzido. – Qual sua resposta?

– Não! Eu não posso, e você sabe disso.

– Ninguém ia saber, pelo amor de Deus Caleb você me deu um orgasmo no banheiro do colégio. – Ele passa as mãos pelo cabelo.

– Foi um descontrole da minha parte. Eu não vou ficar contigo Antonella, mas eu gostaria, odeio ver você com outro homem.

– Mas Caleb…

– Mas nada, não vamos ficar juntos. – Saio do colo dele, pego o álcool e o pano e os jogo em cima dele.

– Então nunca mais encoste em mim. – Pego minha mochila e saio correndo.

Quando passo pelo portão do colégio, ouço o Jonas me gritar três vezes mas nem dou ouvidos amanhã eu me resolvo com ele.

Eu vou mostrar pro Caleb, que não preciso dele e ainda vou esfregar o Jorge e o Daniel em sua cara.

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Cheguei, tô preparada pra atacar 🎶

Bem-vindo 2018, feliz ano novo povo maravilhoso. Adoro vocês, que esse seja o ano da vitória. 💖

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