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Capítulo 9

Depois do almoço, finalmente saímos de casa.

- Como foi na escola? - Fernanda perguntou olhando para trás. Estávamos no carro e ela no banco da frente. Um sorriso involuntário apareceu em meu rosto ao lembrar.

- Legal - respondi.

- Com esse sorriso enorme, tem certeza que foi apenas "legal"? - ri com a pergunta dela. - Acho que o "legal" tem nome e sobrenome.

Meu pai pigarreou e eu corei ainda sorrindo. Olhei para a janela, reparando nas pessoas que estavam na praia. 

- Não vai responder? - perguntou.

- Responder o que? - eu disse com falsa inocência.

- Quero o nome Helena! - ela disse me fazendo novamente rir. Meu pai também virou a cabeça para trás, já que paramos em um sinal. Não respondi. Ela fez um sinal para que eu chegasse mais perto.

- Arthur? - cochichou no meu ouvido. Assenti. - Detalhes mais tarde mocinha.

Voltei para meu lugar.

- Vão ficar de segredinhos? - meu pai perguntou voltando a dirigir.

- Sim - respondeu Fernanda. - Isso é conversa de garotas.

- Humm - resmungou fazendo todos (inclusive ele) rir.

Meu pai rindo... É um bom começo, disse para mim mesma. 

Chegamos na sorveteria e sentamos em uma mesa do lado de fora.

- Vou pedir meu sorvete - eu disse levantando. Entrei e fui para o balcão. Enquanto esperava ser atendida, ouvi risadas de uma mesa no fundo. Instintivamente me virei para olhar. Eram os amigos do...

- Oi - uma voz disse atrás de mim. 

- Arthur! - disse surpresa. - O que está fazendo aqui? - perguntei. Segura, coração!

- Vim com meus amigos - disse apontando para a mesa que eu já tinha visto.

- Eu vi - voltei meus olhos para ele, antes que eu começasse a corar, já que todos eles estavam olhando em nossa direção. 

- Coincidência te encontrar encontrar aqui não é mesmo? - ele disse brincalhão.

- Ah sim! Muita coincidência - eu disse irônica, já que tinha dito que estaria aqui.

- Já vão pedir? - a moça do balcão perguntou.

- Primeiro as damas - ele disse.

- Obrigada cavalheiro - rimos.

- Um sorvete de flocos, por favor - eu disse para ela.

- Pra mim também - Arthur falou. - É o meu preferido. 

- O meu também - sorri para ele.

- Não quer sentar com a gente? - ele disse. - Daqui a pouco a Tatiana e as amigas dela vão chegar.

Tatiana era a menina que queria me matar com os olhos e com certeza ela não gostava de mim.

- Acho melhor não, não ia me sentir a vontade - respondi.

- Bom... então a gente podia sair um dia desses. O que voce acha? - convidou. Fiquei sem reação mas depois sorri.

- Por que não? - passei por ele e voltei para minha mesa.

- Quem era? - meu pai perguntou quando sentei.

- O nome dele é Arthur. É da minha escola.

- Sei... - resmungou. Fernanda riu.

- Ciume? - ela perguntou.

- Na verdade sim. Tenho que cuidar da minha filha  - sorriu para mim. Sorri de volta. 

E assim foi o resto da tarde. Eu olhava para Arthur que me correspondia. Fernanda fazia piadas com meu pai, que fingia ficar bravo mas caia na gargalhada como todos nós. Por um momento desejei que aquele momento congelasse, para que eu pudesse vivê-lo para sempre.

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Oii gente! Gostaram do capitulo? Paulo está se esforçando agora.

Beijos.

Ma



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