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Capítulo 4

- Que susto! - eu disse .

- Desculpa - Vítor deu um meio sorriso. - Eu queria saber se... Você... E eu... - ele parecia nervoso. Ignorei esse fato e continuei esperando suas palavras.

- Você... - tentei incentivar.

- É que eu... - ele olha para um ponto atrás de mim, e como se uma coragem se apossase dele, me surpreende com sua frase. - Eu estava pensando se voce não gostaria de conhecer a escola toda. Comigo. Errr... já que eu estudo aqui a mais tempo. 

Penso sobre isso. Que mal iria fazer?

- Claro! - respondi e instantaneamente senti aquela pontada infeliz de vergonha. Não que o Vitor me deixasse nervosa (como o Arthur faz) mas o contato em si com meninos não era uma coisa muito comum pra mim. E nessa manhã... Nunca nem passou pela minha cabeça conhecer dois.

- Antes de ir - eu já estava começando a andar, mas parei com suas palavras - não quer comer alguma coisa? A escola é bem grande. Talvez não dê tempo depois.

Comer. Cantina. Dinheiro...

Ahh! Então era pra isso que serviria o dinheiro que eu, a propósito, esqueci na mochila. Ás vezes eu sou tão desligada!

- Você pensa em tudo... - comentei enquanto ele andava em direção á cantina. - Não estou com fome. - eu disse, mas no exato minuto, o universo resolve conspirar contra mim, e minha barriga ronca com o cheiro daquelas maravilhas.

- Tem certeza? - perguntou brincalhão.

- As salas são abertas? - perguntei esperançosa.

- Não. - respondeu notando meu pequeno problema - Vem. Vamos comer. - pegou minha mão mas eu continuei imóvel com uma cara de interrogação. Ele não entendeu que eu estava sem dinheiro, ou estava brincando comigo?

- Eu pago - completou.

- Ah não! Não vou deixar você pagar as coisas pra mim - cruzei os braços.

- Considere um presente de boas-vindas - insistiu.

- Não precisa Vitor...

Vitor sem dúvidas era insistente; diante de todas as minhas negativas continuou dizendo que iria pagar, mesmo eu dizendo que estávamos perdendo tempo. "Então assunto resolvido. É seu primeiro dia, não me faça parecer um idiota e ajoelhar no chão por causa disso." ele disse e...

Ah não! Carinha do gato de botas é covardia...

No fim, o que eu consegui foi: uma promessa de que iria reembolsá-lo e um delicioso croissant de frango.

Ele me mostrou quase tudo antes do sinal bater.

- Não acabou? Estou morta! - disse entrando na sala.

- Você se acostuma - piscou um olho.

Nesse pequeno passeio consegui conhecer ele um pouco mais. Gentil e cavalheiro eram as palavras que eu usaria para descreve-lo. Se bem que uma vez meninos, sempre meninos. Ele também tinha seu lado grosso. Por um momento ri enquanto caminhávamos, pensando em Arthur sendo daquele jeito (todo cortês). Quando ele perguntou a razão eu disse que estava pensando.

Sentei na cadeira e ele atrás de mim.

- Então... - começou a falar e eu virei. - Você conhece Jasmim a muito tempo?

- Na verdade conheci ela hoje. - estranhei a pergunta - E você?

- Acho que eu conheço ela desde sempre - deu de ombros. - Mas acho que ela nem sabe que eu existo.

Essa era boa! Jasmim não saber quem é Vitor? Ai Vitor... Se você soubesse que ela te acha até bonito. Não aguentei e ri.

- O que foi? - ele perguntou

- Não se preocupe - eu disse. - Aposto todos os meus livros que ela sabe quem você é. - Poderia jurar ver um sorriso crescendo no rosto dele mas me virei antes disso. Será que ele...

Cutuquei Jasmim.

- Onde você estava? - me perguntou.

- Vitor me mostrou a escola - nesse momento Arthur que estava passando pela minha mesa parou. Tentei ignorar e continuei conversando com ela, que esperava detallhes - Como eu não conhecia muita coisa ele me mostrou os lugares mais importantes...

- Não sabia que você tinha virado guia turistico Vitor. - Arthur disse alto o bastante para a sala ouvir. Sua voz com o sotaque carioca ficava linda... Helena, para!

- O que você tem a ver com isso - Vitor perguntou se levantando da sua cadeira. Eu acompanhava a cena, era evidente que eles não se davam bem bem antes de eu chegar.

Olhei para Jasmim, mas ela estava ocupada demais olhando para o Vitor.

Lembrete mental: Conversar com ela sobre ele.

- Eu nada - Arthur fez uma cara de deboche e continuou andando. - Poderia ter escolhido alguém melhor ruivinha - uma pequena parte em mim se agitou e aquelas benditas borboletas no estomago recomeçaram ao ouvir aquele "apelido".

- Ela tem nome - Vitor levantou um pouco a voz para que ele pudesse ouvir.

- Eu chamo ela do jeito que eu quiser! - Arthur agora estava novamente de frente com Vitor, um pouco mais perto. Nenhum dos dois recuava. Eu tinha que fazer alguma coisa. Levantei.

- Vitor... tudo bem - eu disse baixo.

- É Vitor tudo bem - Arthur imitou meu tom de voz. - Segue o conselho.

- E se eu não quiser?

Eu alternava em olhar entre eles. Até que os olhos de Arthur se fixaram nos meus.

Quer parar logo com isso idiota!  Pensei, ia abrir minha boca para acabar com aquela palhaçada.

Um professor entra na sala e encerra aquilo tudo para o meu alívio.

Bilhete on

Helena: O que foi tudo isso?

Jasmim: Eles nunca se deram bem. Foi alguma coisa que aconteceu a um tempo atrás.

Helena: O que?

Jasmim: Ninguem sabe.

Helena: Que mistério... Achei que ia acabar mal

Jasmim: Eu tembem. Fiquei com medo.

Helena : Por causa do Vitor?

Bilhete off

Ela não me respondeu. Hummmm. Aí tem.

Copiei o que o professor colocou na lousa, mas como eu sou "super cuidadosa" deixei minha caneta cair no chão. Abaixei na cadeira virando a cabeça um pouco para tras. Assim que ergui o olhar encontrei os olhos de Arthur. Desviei rapidamente. Ele era um idiota, mas mesmo assim meus olhos teimavam em encontrar os seus.

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Oii pessoas lindas! O que estão achando? A opinião de vocês é muito importante para a escritora aqui. rsrsrsrs

Obs: A foto do inicio é do Vítor. E aí? Mais ou menos bonito que o Arthur (foto do capítulo anterior)?

Ma






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