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Capítulo Onze

OJOS NEGROS | ϐοα ℓєιτυяα

𔘓 ‧₊˚ Capítulo onze


   Estava ficando louco, não tinha outra explicação para o que passava pela minha maldita cabeça. Não podia simplesmente esquecer dele por um momento? Pelo que parece, não podia. Especialmente quando me encontrava só em meu quarto. Incrível, tinha que ser precisamente esta noite que eu tinha que estar completamente desocupado? Isso só complica mais as coisas.

Tinha uma vontade horrorosa de ir ao bordel vê-lo. Inferno, Im e Choi tinham razão, o garoto me tinha. Era evidente que inclusive meus guarda-costas tinham rido disso.

— Maldito seja. — murmurei enquanto me olhava pelo espelho do meu banheiro, pois ainda que em minha mente me dizia constantemente que não podia ir procura-lo sem nenhuma explicação, meu corpo se movia por si só e inclusive eu tinha tomado banho para sair de novo a sua procura.

Caminhei pelo meu quarto com uma toalha presa na cintura, enquanto procurava o que por em meu guarda-roupas. Olhei meus ternos e no instante lembrei das palavras do menino.

"Sempre usa terno" ele tinha dito. Em outras palavras tinha me dito que minha vestimenta me fazia parecer mais velho do que realmente era.

Neguei com minha cabeça e deixei os ternos de lado, para então procurar entre o resto de minha roupa algo mais casual. Estava certo de que tinha algo, porém fazia muito tempo que não usava nada parecido.

Suspirei pensativo. O que deveria usar? Um momento! Por que estava pensando em usar algo diferente do que sempre usava? Por ele? Fechei meus olhos e grunhi. Por que eu estava me irritando por algo como isso? Claro, por que eu sequer me perguntava isso? Era óbvio que eu o fazia por ele, para chamar sua atenção, para que seus olhos me olhassem como havia feito aquela noite quando me encontrou quase nu em meu quarto privado.

Queria provocá-lo, queria que me olhasse e queria fazer com ele todas as coisas que estava reprimindo por muito tempo. Por anos, cada vez que pensava em Yooni só sonhava em encontrá-la e fazê-la minha, fazer dela minha esposa. Porém tudo isso era muito diferente agora; o fato de que meu Yooni fosse um garoto não me importava, não o bastante, mas isso tinha mudado tudo. Eu estava me refreando por isso? Provavelmente.

Por que? Não tinha porque procurar explicações para o que queria fazer, nunca havia feito. Sempre tinha tomado o que queria e tinha feito tudo à minha vontade. Por que tinha que ser diferente agora? Por que? Só por que Yooni é um garoto? Isso era ridículo se pensasse seriamente, mas ao mesmo tempo tinha muito sentido para mim, pois meu avô tinha enterrado muito intensamente em minhas responsabilidades com o clã, e o fato de que eu teria que me casar com uma mulher cedo ou tarde era uma realidade clara e evidente. Então se as coisas tinham que ser assim? Onde ficava Yooni? Se o fizesse meu agora, o que aconteceria com ele depois?

Inferno, só não queria machucá-lo. Não queria e por isso estava me refreando. Eu sabia, porque se o tomasse agora, depois, algum dia teria que deixá-lo para cumprir com meu clã e com minhas responsabilidades.

Sabia que tinha que me reprimir e quanto mais o fizesse melhor. Porém, não podia, porque honestamente morria de vontade de vê-lo e de estar com ele um pouco mais, os dois a sós.

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Era cerca das duas da manhã, o senhor Seokjin havia me permitido ficar um pouco mais, mas só porque tinha chegado tarde. Esse era meu tempo de reposição no trabalho e estava bem para mim.
Inclusive, tinha desfrutado do trabalho mais que os outros dias, pois ao meu lado estava Taehyung, que incrivelmente, apesar do seu inferno, era um garoto agradável e divertido.

Tinha rido para mim e inclusive tínhamos feito algo assim como uma amizade. Tinha acontecido repentina e rapidamente. Seria porque nos identificavamos um com o outro? Talvez. Pelo que fosse, eu tinha gostado de Taehyung.

— Yooni, já são duas horas. — me disse o senhor Seokjin.

Assenti com minha cabeça, pois sabia o que isso significava, que meu horário de trabalho já tinha terminado.

— Taehyung. — chamou o meu novo amigo e ele se virou para olhá-lo. — Você também, garoto bonito, sai daí.

Ele, igual a mim, assentiu com a cabeça. Assim, ambos nos encaminhamos à sala que usualmente usávamos para descansar. Está se encontrava na parte traseira, quase chegando às escadas por onde eu usava para roubar pão e outras coisas. Claro, isso foi antes de me contratarem.

— Nos vemos, Yoongi. — me disse Taehyung, que pelo que parece já estava pronto para ir.

Movi minha mão em sinal de despedida e assim o vi sair pela porta. Suspirei e voltei ao meu armário. Troquei meus sapatos, pois os sapatos que usava para trabalhar eram outros, cortesia do senhor Seokjin como sempre.

Ainda fazia frio lá fora, porém já não me congelava como antes. Isso graças a roupa que o senhor Seokjin tinha me comprado naquela tarde de compras loucas há quase duas semanas. Ri ao me lembrar de Wang e do senhor T.O.P. com as mãos cheias de roupas para mim e o senhor Hoseok me dizendo que comprou o aquecedor elétrico para minha casa. Definitivamente, esses caras tinham problemas com compras.

Me abriguei com meu habitual gorrinho da cabeça e as luvas negras em minhas mãos, coloquei o sobretudo do senhor diabo agora sexy e sorrindo para mim mesmo a fechei na frente. Talvez deveria devolvê-lo, porém a ideia de saber que era sua de alguma maneira me agradava e reconfortava.

Olhei o espelho que estava em um lado do cômodo e sorri de novo para mim mesmo. Assim, caminhei para a saída.

— Boa noite. — me despedi de todos na cozinha.

Mark — o ajudante de cozinha do chefe — e o chefe, inclinaram suas cabeças como despedida e assim caminhei para porta lateral para sair. Olhei para os lados à procura do senhor Hoseok. Que estranho, não estava por ali e ele sempre me esperava no beco quando o senhor Seokjin o expulsava da cozinha por mexer na comida dos clientes.

— Que estranho. — murmurei.

Estava a ponto de voltar a cozinha e perguntar por ele, mas então, exatamente quando segurei a maçaneta da porta, escutei sua voz.

— Hey, menino. — me chamaram e cada terminação de meu corpo se eriçou.

Olhei para a rua no final do beco e ali estava, era o senhor diabo encostado sobre a porta de seu carro preto. Oh infernos, ele estava tão lindo. Como se respirava? Inferno. Foi a única coisa que minha mente processava ao vê-lo ali, com seu cigarro entre seus dedos e com um sobretudo tão longo quanto suas pernas.

O olhei dos pés a cabeça, inferno, inferno, acho que minhas pernas acabaram de tremer. Ele sorriu e juro por Deus que quis corresponder seu sorriso, mas eu estava em choque, petrificado. O vi levantar sua mão e me chamar com ela. Foi como se a gravidade me chamasse, como se ele fosse o centro e eu simplesmente matéria atraída por ele.

Ele deu outro trago em seu cigarro enquanto eu me aproximava dele e então foi quando eu me dei conta. Oh, pela grandíssima merda! Não veio de terno. Isso era uma calça de couro? Ofeguei, vergonhosa e descaradamente. Tanto que ele riu.

— O que faz aqui, senhor? — perguntei envergonhado e olhando agora o chão para não continuar comendo-o com o olhar.

— Queria te ver. — foi o que me disse, enquanto soltava o fumo pela boca.

Inferno, ficava tão sexy quando fumava e acho que ele sabia.

— Vem, vamos entrar no carro, está fazendo um tremendo frio e não quero que você se resfrie. — me disse, ao mesmo tempo que caminha para a porta do condutor.

De novo o olhei, porque desta vez não tinha ninguém com ele, éramos só ele e eu. Oh inferno!

— Suba. — voltou a me dizer, enquanto ele abria a porta ao seu lado.

Assim, o vi entrar no carro, para em seguida abrir a porta para mim do interior.

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Acho que o menino ao meu lado estava sofrendo de um dilema existencial. Me olhava e poderia jurar que escutava seus gritos internos como se fossem exteriorizados. Ele estava admiravelmente tímido ao meu lado no interior do carro.

Me olhava e desviava seus olhos em seguida, suas mãos estavam juntas sobre suas pernas e podia ver seus lábios inquietos sendo mordidos constantemente. Inferno, morria de vontade de fazer o mesmo.

— Obrigado por me trazer em casa, senhor. — me disse com uma voz tão suave e baixa que podia jurar que estava a ponto de gritar em euforia.

— Não é nada, Jung tinha algo importante para fazer, então... — não disse mais, pois seus olhos me fizeram se calar.

Será que tinha descoberto a minha mentira? Não, não parecia ser isso, acho que o garoto em questão estava sofrendo de um infarto silencioso bem ao meu lado.

— O que foi? — o perguntei, ao descobrir ele me olhando novamente como se estivesse alucinando.

— É que você está muito bonito. — disse e no mesmo instante ele cobriu os lábios com as mãos, seus olhos se abriram apressados e seu olhar foi para frente. Ri, é sério que este menino não conheça os filtros. Sempre dizia o primeiro que vinha na cabeça.

Depois disso, seu rosto ficou na cor do fogo por um longo tempo. Então, chegamos a sua casa, ou ao menos na entrada mais próxima com a que poderia chegar de carro.

— Bom, chegamos. — disse enquanto desligava o carro para assim voltar a olhá-lo. Inferno, ele estava nervoso demais e de alguma maneira eu gostava disso, demais. Especialmente ao vê-lo brincar com suas mãos enquanto as olhava constrangido.

— Yooni. — disse. Era a primeira vez que o chamava assim em anos.

Em seguida ele me olhou com os olhos brilhantes, como se soubesse o que estava por vir. Inferno, inferno, seria uma boa ideia o comer em beijos e logo o explicar? O vi engolir a saliva e minha boca secou. Não perguntei, para a merda as perguntas, se queria perguntar o faria depois, agora eu queria o beijar e assim eu o fiz.

O beijei, só foi um contato direto de nossos lábios. Queria que ele se acostumasse, pois quando o menino viu minhas intenções para com ele, no instante o vi tremer dos pés a cabeça. Nossas bocas estavam fechadas, porém nossos olhos não estavam, podia o ver o quão surpreendido estava ao sentir minha boca sobre a sua. Seu corpo trêmulo e sua inexperiência nisso só acentuava o que eu já sabia, que esse era seu primeiro beijo.

Devagar deslizei minhas mãos para seu pescoço e queixo, o acariciei lentamente com minhas mãos, devagar, pois quando sentiu minhas mãos se apoderarem de seu pescoço, o senti tremer e suspirar. Nossos lábios não tinham se aberto, não ainda. Me afastei um pouco, só um pouco e sussurrando contra sua boca agora entreaberta, disse:

— Abra a boca.

Voltei a grudar minha boca na sua, porém desta vez meti minha língua em seu interior. Inferno, se antes ele estava tremendo, agora estava estremecido. O escutei ofegar e engolir a saliva. Delicioso, extremamente delicioso, sua inexperiência era incrível. Assim, tirei minha língua de seu interior e de novo voltei a mete-la, somente para ver e escutá-lo ofegar em minha boca. Sorri, ainda com meus olhos agora entreabertos.

— Sou o primeiro que mete a língua em sua boca? — perguntei. Sim, eu sabia, estava brincando com fogo, porque se me dizia que não era assim, eu seria um energúmeno. Mas para o meu deleite, ele respondeu movendo sua cabeça afirmativamente, ao mesmo tempo, que por fim, fechava seus olhos.

— Bem. — foi a única coisa que disse e de novo juntei minha boca a sua, mas desta vez, não tinha delicadeza, nem suavidade, nem consideração, eu estava o devorando e estava certo de que ele sabia.

Minhas mãos tinham passado de seu pescoço a suas costas e ali em sua cintura. Inferno, era pequena, estreita, seria assim seu...? 

Ri de novo, porque meus pensamentos nefastos estavam me matando e traindo, porque sem dúvida, o menino não estava pronto para isso, tinha descoberto aquilo com o beijo. Era só um menino, meu menino.

Quando finalmente o soltei, ele parecia apenas respirar e parecia em choque, pois seus olhos fixos no painel de meu carro me diziam.

— Yooni. — lhe chamei de novo para que me olhasse. Assim o fez, com os olhos vidrados e sua boca vermelha e inchada. Grunhi e por instinto voltei a procurar sua boca, mas desta vez o fiz com delicadeza. — Sou o primeiro que te beija? 

Me afastei de novo, para olhá-lo nos olhos. Nossos rostos estavam a só cinco centímetros de distância, assim, o vi assenti com sua cabeça assustado, nervoso.

— Tranquilo, não te farei mais do que isso, só queria te beijar, estava morrendo de vontade de te beijar e sei que você também. — disse, enquanto seus olhos pequeninos quase se enchiam de água. — Está bem, sei que é estranho, sei que talvez esteja confuso.

Em seguida ele negou com sua cabeça.

— Não estou confuso, eu sei que gosto de você. — me disse. — Muito, eu gosto muito de você.

Me deixou sem fala, porque o sentimento era mútuo. Porém, ainda me custava um mundo aceitar isso, diferente dele, que pelo que parece já conhecia e aceitava seus sentimentos por mim. Sorri, agora olhando para o chão do carro.

— Nossa. — murmurei. — Está se declarando para mim, Yooni? — disse em tom de brincadeira para afastar o medo e a agitação que sentia em meu coração. Porém, meu menino sem filtros me deixou de novo sem fala.

— Talvez. — murmurou. — Acho que sim.

O olhei fixamente e com cuidado, para em seguida, me lançar para beijá-lo mais uma vez.

— Também gosto de você, muito, muito, Yooni. — sussurrei entre um beijo e outro. — Inferno, eu te adoro.

Perdi a razão neste instante e eu soube quando o arrastei até meu assento para colocá-lo sobre mim de joelhos, ao mesmo tempo que o comia em beijos.

━━━━━━━ ⟡ ━━━━━━━

Ninguém nunca tinha me beijado, ele era o primeiro e sempre tinha sonhado com esse momento. Porém, a realidade superava a ficção. Ou seria ele que estava superando a minha imaginação? Me sentia devorado e frágil. Suas mãos apertavam minha cintura e me empurravam contra seu peito, enquanto sua boca consumia a minha como se estivesse faminto.

Ofeguei, exatamente quando um gosto de sangue chegou a minha língua. Deus, ele tinha me mordido e eu adorei. Estava louco, sim, era isso, porque não podia ser verdade que estivesse desfrutando daquele beijo com sabor de sangue. De repente, algo diferente chamou a minha atenção, sua ereção por baixo de sua calça preta de couro.

Me separei um pouco, apenas respirando, enquanto ele continuava beijando meu pescoço e me apertava contra seu peito grande e forte. Deus, estava sonhando, porque seu corpo contra o meu era bom demais e sua boca contra meu pescoço ainda mais. Porém sua parte baixa empurrava mais e mais.

— Espera, espera, senhor... senhor... ahn!

Tentei falar, me separar, mas o senhor diabo me tinha agarrado a seu corpo. Então quando senti suas mãos apertarem minha bunda e sua boca procurar a minha, lembrei o que tinha me acontecido há quase quatro anos atrás.

— Não! — gritei e o empurrei com todas as minhas forças.

Pude ver o assombro em seus olhos, mas também vi como sua calma voltava.

— Calma, tranquilo, te disse que só nos beijariamos. — me disse enquanto acariciava meu cabelo, ao mesmo tempo que eu voltava para meu assento.

— Sinto muito, não queria te empurrar assim. — respondi sem me atrever a olha-lo. Deus, sentia vontade de chorar. Não chore, idiota, não chore, porque se chorar ele vai perguntar, vai descobrir e o que menos quero é que ele saiba. Porém ainda que em minha mente me dizia aquilo, de meus olhos já saiam lágrimas.

— Está tudo bem, Yooni. — me consolou acariciando meu cabelo e rosto. — Não chore, eu não estou irritado.

Neguei com minha cabeça sem me atrever a olhá-lo, porque sabia que ainda que ele desejasse fazer algo assim comigo, eu não podia. Esse era o principal motivo do meu medo de ser prostituído ou vendido como no caso de Taehyung, que certamente havia tido sorte, pois se não fosse o senhor diabo que tinha o comprado, ele teria terminado em uma casa de sexo ou em um leilão.

— Yooni, me olhe, hey. — me chamou, porém me sentia muito mal para me atrever a olhá-lo nos olhos. Não depois de pensar no que era minha vida antes deles me encontrasse. — Yooni. — voltou a me chamar e com sua mão segurou meu rosto para que o olhasse. — Eu te juro que seja o que for que fez se sentir assim, não é importante, eu gosto muito de você, é sério e se você não quer nada mais que beijos, eu aceitarei.

Suspirei profundamente e o olhando nos olhos por fim, disse:

— Sempre? Aceitaria que eu só te deixasse me dar beijos para sempre?

— Sempre? — me perguntou em dúvida e com o seu cenho franzido. O vi pensar um minuto e logo completou. — Entendo que a primeira vez da medo, especialmente com um homem, mas isso se trata de confiança.

— Não seria minha primeira vez. — confessei como sempre, eu e minha boca grande.

Me olhou e senti o mundo ruir em frente aos meus olhos, porque nos seus podia ver que ele estava começando a compreender o motivo de meus medos. Mais uma vez, o vi ficar em silêncio, enquanto olhava para frente hesitantemente. Vi seu cenho se franzir ainda mais. Então, me olhou de novo, desta vez com uma expressão de ira em seus olhos, assim, me disse:

— Foi consentido? — em seguida desviei meus olhos. — Não, Yooni, me olhe. — segurou meu rosto de novo com sua mão para que nossos olhos se vissem mutuamente. — Você o permitiu? Yoongi, me responda.

Seus olhos me fizeram sentir uma sensação estranha, como quando tínhamos nos conhecido. Era medo.

— Me responda. — grunhiu exigente e no mesmo instante senti meus olhos lacrimejarem, ao mesmo tempo que eu negava com minha cabeça.

— Não. — disse.

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Ia mata-lo. O maldito filho da puta que havia tocado em meu Yooni, o meu Yooni, ia mata-lo. Ele chorava, enquanto fundia seu rosto contra meu peito. Assim o consolei por um longo tempo. Não pude dizer mais nada depois do que ele tinha me confirmado, porque se tivesse falado, teria gritado e não queria assusta-lo, não agora, não quando ele se agarrava a mim dessa maneira.

Passado os minutos, quando finalmente se acalmou. Por fim, eu perguntei:

— Nome.

Ele me olhou.

— Me diga o nome, Yooni.

Ele me olhou com os olhos abertos e a surpresa pintada em seu rosto. Ele sabia, conhecia o cara e sabia que se me dava o nome, esse cara estaria morto. Inclinou sua cabeça e olhando para suas mãos trêmulas, sussurrou o nome do maldito filho da puta. Estava morto. Já poderiam dar-lo por morto.

[   Obrigada pela leitura  ꨄ  ]

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