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Capítulo Dezenove

OJOS NEGROS | ϐοα ℓєιτυяα

𔘓 ‧₊˚ Capítulo dezenove


   A definição de "dormir como um bebê" combinava com meu menino como uma luva. Ele realmente ficava lindo quando dormia. Seus cílios, a linha de seus olhos, a sombra de seu perfil iluminada pela luz do abajur ao lado da cama. Meu menino era simplesmente lindo onde quer que eu olhasse para ele.

Beijei seu ombro direito nu na colcha e gentilmente corri meus dedos pelo cabelo rebelde que escondia seu olho direito. Eu sorri quando o ouvi sussurrar meu nome entre sonhos e o beijei novamente.

Com apenas dois dias do nascer do sol ao lado dele, descobri que meu menino ficava extremamente sonolento e absolutamente adorável quando dormia.

— Lindo. — eu sussurrei, dando-lhe outro beijo em seu ombro.

Ele nem se mexeu, estava completamente adormecido, talvez a culpa fosse minha, ele tinha gostado até ficar exausto. Então, quando pensei que era hora de fechar os olhos e dormir, ouvi meu celular ao lado da mesa. Estendi a mão e olhei para a mensagem que tinha chegado, sabia do que se tratava, porque todas as manhãs a minha secretária me mandava o roteiro do dia. Suspirei e rapidamente escrevi:

— Por favor, cancele todas as minhas reuniões de hoje e remarque-as para outro dia, hoje tenho alguns negócios para atender.

Estendi a mão para colocar o celular de volta na mesa e, mais uma vez, abracei meu menino para fechar meus olhos por algumas horas.

Quando acordei de novo, eram quase onze da manha e meu menino estava me abraçando completamente. Sorri quando senti uma de suas pernas estendida sobre a minha e seu braço direito no meu peito.

— Além de ser lindo, ele tem um sono interessante, hein? — eu disse a mim mesmo e gentilmente o puxei para perto de mim: — Você é um bebê. — sussurrei em seu ouvido, ouvindo-o ronronar como um bebezinho quando tentaram acordá-lo.

Eu ri quando percebi que meu "bebê" tinha uma ereção matinal pressionando minha virilha.

— Baby. — eu sussurrei de novo, apertando sua cintura para puxar seu corpo para o meu. — Yooni, lindo, acorde, temos que ir.

Ele rosnou e com uma careta que parecia zangada, começou a se enrolar entre as cobertas, e se apertar contra meu peito. Suspirei com um sorriso contido na boca.

— O que você é, um gato? — eu disse, rindo um pouco, enquanto ele continuava a se enrolar contra mim, como se ele fosse realmente um. De repente, seu rosto estava contra meu peito, suas mãos agarrando minhas costas e suas pernas emaranhadas entre as minhas. — Esqueça isso, você não é um gato, você é um polvo. — retruquei sorrindo, vendo que seus olhos de gato se arregalaram e estavam me olhando como se eu tivesse cometido um pecado capital ao acordá-lo. — Enfim. — talvez fosse um pecado capital, mas não o fato de acordá-lo, mas sim, o de me deixar vê-lo apenas acordar.

Foi a coisinha mais fofa que eu já vi.

— Você realmente parece um gatinho. — sussurrei enquanto o segurava com mais força e enterrava meu rosto em seu pescoço.

— Sr. Jungkook. — ele me disse com uma voz sonolenta.

— O que eu disse a você sobre me chamar de senhor? — eu o repreendi, ainda com meu rosto enterrado em seu pescoço, quando ele começou a engasgar com a sensação de que eu já estava nele.

Eu o acariciei por todos os lados, beijei cada canto da sua pele e se não fosse o meu celular que começou a tocar, teríamos feito amor mais uma vez e pela expressão dele aposto que ele estava tão irritado quanto eu por essa intrusão. No final da ligação, coloquei meu celular na mesinha da cabeceira e olhei para ele.

— Vamos, gatinho, levante-se. — eu disse enquanto me levantava em um salto.

Eu o ouvi resmungando e dizendo:

— Eu não sou um gato.

Olhei para ele quando entrei no banheiro e, segurando uma risada, disse a mim mesmo: "Bem, é verdade." Lavei o rosto, os dentes e rapidamente usei o banheiro. Quando saí de novo, com um roupão cobrindo meu corpo, descobri que meu menino ainda estava deitado na cama. Eu olhei para ele e franzindo a testa, disse:

— Por que você não se levantou?

— Minhas costas doem. — ele respondeu sem olhar para mim. — Entre outras coisas. — ele murmurou. Porém, pude ver seu rosto completamente vermelho por causa do óbvio, certamente tínhamos ido longe demais. Droga, ele era adorável, eu quase queria provocá-lo um pouco por sua doçura e inocência.

— Devo te levar ao banheiro? — perguntei a ele então, contendo um sorriso em meus lábios, vendo-o esconder seu rosto vermelho entre os lençóis.

— Por favor. — respondeu ele.

Inferno, eu queria beijá-lo. No entanto, me contive e sorrateiramente caminhei até a cama para levá-lo ao banheiro junto com os lençóis.

— Temos um pouco de tempo, se você quiser tomar um banho, eu vou te ajudar a se banhar. — sussurrei em seu ouvido assim que entramos pela porta do banheiro. Ele me olhou envergonhado e balançando a cabeça voltou a escondé-la no meu peito. — Você é adorável, baby, não deixe ninguém ver você assim.

Coloquei-o no assento do vaso sanitário e, sob seu olhar atento, comecei a preparar seu banho. Enchi a banheira com água morna, derramei um pouco de óleo na água e algumas bombas de sabão perfumado também. Nunca usei nada disso, para o meu gosto era desnecessário. No entanto, meu menino parecia satisfeito e feliz com o cheiro que exalavam. Eu tive que escrever essa informação em minha cabeça para eventualidades futuras.

— Vamos. — eu disse, estendendo minha mão para ele pegá-la e se levantar, mas sua timidez agora parecia quase divertida, especialmente porque nós tínhamos rolado pela cama como dois animais selvagens no cio. — Dor, meu menino? Eu te vi e lambi da cabeça aos pés, lindo, você não deveria se sentir mal agora.

Meu erro, a cor rosa em suas bochechas tinha se tornado um vermelho ardente impossível de ignorar. Eu ri, não pude evitar e sem mais delongas, caminhei em direção a ele para abraçá-lo entre os tecidos da cama.

— Você é incrível. — eu disse, ainda rindo. — Vamos lá. — me endireitei um pouco e sem pedir sua permissão comecei a tirar os lençóis que o cobriam, deixando-me assim, ver as marcas dos beijo que eu mesmo tinha deixado em sua pele. Corri meus dedos por aqueles roxos e alguns outros que beijei.

— Você não deveria se sentir tímido perto de mim, ok? Você também me conhece da cabeça aos pés, pense nisso toda vez que eu tiver você nu na minha frente. — eu sussurrei, ainda beijando as marcas dos meus beijos em seu pescoço.

— Mas agora você não está mais nu e eu estou. — respondeu ele, ofegante e trêmulo, quando sentiu minhas mãos apertarem sua bunda.

— Bom ponto. — eu disse e depois me despi ao lado dele. — Vou tomar banho com você, o que me diz?

Ele olhou para mim com seus lindos olhos brilhantes e abertos para o impossível, especialmente quando ele olhou para minha virilha semi-ereta, apontando descaradamente para ele.

— Vou me comportar bem, juro. — assegurei-lhe, levantando as mãos em sinal de rendição, porque agora era mais do que óbvio que meu menino não suportaria um próximo ataque sob suas condições. Enfim, havíamos ultrapassado um pouco e por isso ele havia pedido folga, então eu iria cuidar dele e mimá-lo um pouco.

Quando finalmente nos despimos, entramos na água quente, que aparentemente estava quente demais para o gosto dele.

— Você realmente é um gatinho muito mimado. — sussurrei para ele, quando ele finalmente parou de reclamar da água quente. Ele encostou as costas no meu peito e eu sorri.

— Não sou um gatinho. — ele me repreendeu, mas, ao fazê-lo, parecia ainda mais mimado. Quem poderia dizer o contrário se ele fizesse beicinho ao reclamar? — O que acontece é que eu tomo banho com água fria há muitos anos, não me acostumei com a água quente.

Beijei-o no pescoço e sorrindo disse:

— Você vai se acostumar logo. — desta vez beijei sua bochecha. — Feche os olhos, vou lavar o seu cabelo. — ele obedeceu, porém, disse:

— Senhor...

— O que eu te disse? — eu o repreendi, porém minha voz era suave.

— Sinto muito... Jungkook. — eu balancei a cabeça quando percebi que seus lindos olhos se voltaram para mim nervosamente. — Eu estava pensando... — eu balancei a cabeça novamente, para encorajá-lo a continuar; ele limpou a garganta e voltou o olhar para a frente, onde a água escondia grande parte de seu corpo.

— Diga-me, gatinho. — eu sussurrei em seu ouvido, enquanto beijava seu lóbulo.

Ele bufou.

— Pequeno gato?

— Apenas admita, você parece um. — beijei seu pescoço novamente.

— E baby? Onde você consegue tantos apelidos? — ele perguntou timidamente, virando um pouco a cabeça para me olhar nos olhos.

Oh! Então, o que foi isso? Sorri para ele e virando seu rosto para beijar seus lábios, disse:

— Eu não sei, eles apenas aparecem da maneira que eu vejo você.

Ele suspirou e olhando novamente para a água tingida de verde pelo óleo e pela bomba de sabão, ele acrescentou:

— Não gosto de gatinho e não gosto de baby. — e ele disse que não era mimado?

— Então, como você gostaria que eu lhe chamasse? — eu perguntei, beijando seu ombro esquerdo.

— Bem... — ele pensou por alguns segundos. — Ás vezes você me chama de meu menino, eu gosto desse.

Fiquei em silêncio olhando para suas bochechas vermelhas destacadas por sua pele extremamente branca. Então, eu sorri e incapaz de evitar, eu o abracei por trás.

— Então vou chamá-lo de meu menino. — ele virou o rosto para eu beijá-lo nos lábios, lenta e profundamente. Então, eu o ouvi suspirar e minhas mãos o apertarem em resposta, assim que tocamos nossas línguas uma na outra. — Acho que devemos terminar o banho agora. — eu disse a ele e novamente ele obedeceu sem questionar.

Terminamos com o banheiro e nos vestimos. Pegamos nossas coisas no quarto e quando saímos de lá, o silêncio e a solidão pareciam apertar a pele do meu menino.

— Qual é o problema? — eu perguntei a ele, pegando sua mão para entrelaçar meus dedos com os dele.

— Nada. — ele me disse, mas estava claro o que estava acontecendo.

— Você tem medo do bordel quando está vazio? — eu perguntei e seu olhar rapidamente me pegou. — Geralmente está lotado e...

— Não é isso. — ele interrompeu e imediatamente olhou para mim com tristeza. — Me desculpe, é que... não é por causa do lugar, é porque Tae me disse para ter cuidado com algumas garotas e eu acabei de me lembrar disso.

— Tae? Quem é Tae? E quais garotas? — eu perguntei e a julgar pela sua expressão, a minha também não era muito boa. — Elas estão intimidando você, meu menino? Porque se sim, me diga e...

— Não, está tudo bem, eu posso cuidar delas sozinho, Tae me avisou sobre elas, eu só tenho que ter cuidado. — disse ele novamente sem me deixar terminar a frase. — desculpe. — disse ele então, percebendo que tinha feito de novo.

— Ok, mas me diga quem é Tae? — perguntei de novo.

— Meu companheiro de cozinha, ele trabalha comigo na área de pratos, ele é simpático, mas não se dá muito bem com as garotas locais, só com o Sr. Seokjin e eu, oh! E com Mark. — ele respondeu e imediatamente veio para mim a imagem daquele garoto magrelo com pele levemente bronzeada que eu comprei de Seung, ri.

— O irmão da prostituta. — comentei, e meu menino confirmou com um aceno de cabeça. — Se algo acontecer Yooni, tanto faz, sinta-se à vontade para me dizer, ok? — eu disse sério, percebendo que ele queria assumir o controle da situação sozinho. No entanto, eu assumiria a responsabilidade de realmente descobrir o que estava acontecendo e quem estava envolvido em tudo isso.

Finalmente, saindo do bordel e entrando no meu carro, fomos direto para o apartamento. Faltavam alguns minutos para o meio-dia.

— Você está com fome, bem? — eu lhe perguntei, olhando para ele ao meu lado que olhava pela janela.

— Um pouco. — meu menino me disse.

— O que você quer? — eu perguntei.

— Tudo está bom para mim. — ele respondeu agora olhando para mim.

Eu balancei minha cabeça e olhei para a estrada.

— Quando chegarmos ao apartamento, pediremos comida quando Seokjin chegar. — eu disse.

— O Sr. Seokjin irá ao apartamento? — seus pequenos olhos pareciam surpresos e curiosos enquanto ele me olhava fixamente.

— Precisamos conversar sobre várias coisas. — disse eu. — Sobre sua mensalidade para os exames e outras coisas.

— Oh! — agora ele parecia feliz e até animado.

Inferno, ele parecia tão fácil de manipular e tão inocente. Este seria o momento certo para falar sobre a Srta. Lee? Suspirei e olhando para frente, pensei no que deveria dizer a ele e como dizer a ele.

— Meu menino. — eu sussurrei e ele imediatamente olhou para mim. Droga, sério, se ele me olhasse desse jeito, isso tornaria as coisas mais difíceis para mim. Então, me lembrei do celular. — Comprei uma coisa para você. — Yooni piscou ainda com os olhos fixos em mim. — Procure, está aí atrás. — seus olhos voltaram-se para o banco de trás.

— Há uma bolsa. — disse ele.

— É isso, pega. — eu disse, sorrindo.

Ele obedeceu, pegou-o e colocou-o no colo. Ele olhou para mim novamente, agora surpreso e duvidoso.

— Abra, o que você está esperando? — eu disse com o sorriso plantado em meus lábios, enquanto olhava para ele por intervalos de tempo. Ele obedeceu, olhou para dentro e tirou a caixa do celular da bolsa. Então seus olhos se arregalaram e sua boca formou um "o" perfeito.

— Um celular! — ele exclamou, seus olhos brilhantes e animados.

— Última geração, baby. — eu disse a ele, e embora ele tivesse me dito que não gostava do apelido que eu havia lhe dado, seu sorriso enorme e seus olhos brilhando de alegria, eram a prova de que ele não se importava com isto. Uau, isso também deve ser anotado na minha memória para eventualidades futuras.

Eu sorri ao vê-lo tirar seu novo celular da caixa. Talvez para mim fosse algo natural, de uso necessário e básico, mas para uma criança como ele, isso era um luxo, um dos muitos que teria de agora em diante.

[   Obrigada pela leitura  ꨄ  ]

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