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33 - Vingança

Depois do confronto das Organizações, Yokohama passou por problemas mais uma vez, envolvendo a Agência de Detetives Armados, e os Cães de Caça, uma outra organização que trabalhava para o governo. Ficaram um período sendo procurados e depois de um longo confronto puderam voltar a ativa. Perderam a confiança do governo e da população e tiveram que agir na surdina por um longo tempo. Depois de dois meses voltando ao velho escritório, todos trabalhavam enquanto Dazai procrastinava debruçado sobre a mesa.

-Não vai ajudar não Dazai? - Kunikida perguntou furioso

-Estou muito ocupado. - Dazai disse resmungando.

-Devia pelo menos tentar organizar esta papelada. - Atsushi disse abrindo mais uma caixa.

-Ah! Finalmente de volta! - Yosano, a médica da Agência disse esticando os braços para cima.

-Foram tempos difíceis, pelo menos todos sobrevivemos. - Atsushi disse melancólico.

Neste meio tempo, o presidente Fukuzawa chegou acompanhado das secretárias. Com cara de poucos amigos disse pacientemente.

-Estamos de volta, depois de dois meses Entretanto, não vai ser muito fácil. O governo determinou que a partir se hoje uma equipe ocupar o andar de cima deste prédio, temporariamente.

-Como assim, senhor presidente? - Atsushi perguntou.

-Será uma equipe de apoio. Em breve darei mais detalhes, por enquanto é só.

Dazai viu o presidente se afastar. Ele sabia do que aquilo se tratava. Eles haviam perdido a credibilidade e por isso mandaram alguém para ficar de olho neles.

Dazai havia passado os últimos meses em busca de Fyodor. O último embate que tiveram havia terminado bruscamente e sem um vencedor. E uma pessoa como Fyodor quieta era o mesmo que uma criança levada quando fica em silêncio, significa que está aprontando.

Fyodor Dostoievski era o líder dos ratos e tinha uma mente tão brilhante quanto a de Dazai. Seu poder "Crime e Castigo" ainda era um suspense e ninguém sabia ao certo suas reais intenções.

Dazai caminhava lentamente pelas ruas de Yokohama quando percebeu alguém caído em um dos becos. Ele se aproximou devagar e se deparou com uma jovem de cabelos pretos pálida e tremendo. Ela suava frio e parecia estar perturbada.

Ele se abaixou próximo a jovem e tentou acordá-la.

-Hey.

-Faça parar. Por favor. - a moça levava as mãos aos ouvidos.

-O que?

-As vozes! Estão por toda parte!

Esquizofrenia?

-Por favor! - A jovem tinha os cabelos pretos longos, e estava vestindo um moletom cinza com uma calça preta.

De repente a mulher vibrou como se fosse de duplicar e a roupa foi trocada por um vestido longo preto e o cabelo longo ficou curto e depois ela voltou a roupa anterior.

Uma habilidade?

Ele tocou o braço da jovem, que rapidamente ficou quieta e parou a tremedeira. Ela ainda abriu os olhos azuis e sussurrou.

-Obrigada.

Depois desmaiou. O poder da jovem chamou sua atenção. A fim de descobrir mais a respeito à tirou do beco.

(...)

Hana ficou um bom tempo tentando se recuperar de tudo que havia acontecido. Ela acabou voltando até Himeno mais vezes a fim de tentar recuperar a confiança da melhor amiga e enquanto isso analisava friamente a situação ao seu redor.

Com relação a Chuuya, ela tentou falar com ele mais algumas vezes e depois de um certo tempo ela conseguiu falar com ele.

-Oi... - Ela disse meio sem graça.

-Oi. - Ele respondeu de forma seca.

-Nós precisamos conversar.

-Sobre o que? - Ele disse ainda chateado.

-Sobre nós...

-...Vamos marcar de nos encontrar.

-Vou pensar e te mando mensagem.

-Ok.

Depois disso ela ligou para Moriarty e marcaram de se encontrar.

(...)

Moriarty analisava os relatórios sobre sua mesa com grande empenho. Ela olhava no relógio de 10 em 10 minutos como se estivesse esperando por algo. Tamborilava os dedos freneticamente sobre a mesa quando ouviu a porta bater.

-Entra. - ela respondeu ajeitando a papelada.

-Oi... - Hana entrou sem graça.

-Oi Hana. Resolveu aparecer?

-Eu precisava de um tempo. - Hana disse percorrendo os olhos pela sala de Moriarty.

-Tem algo que eu possa ajudar?

-Então... - Hana disse entrando e sentando-se diante de Moriarty - Preciso de ajuda.

-Se estiver ao alcance...

-Quero eliminar Hiei de uma vez por todas. Mas, eu não sei o que fazer.

-Bem, em que termos exatamente você precisa de ajuda?

-Hiei ficou muito forte. Conseguiu muitos aliados e nós estamos sozinhos.

-E se... Não. Isso é loucura. - Moriarty disse balançando a cabeça negativamente.

-Não, por favor. Me conta. Eu não segui seus passos da outra vez e.... deu tudo errado.

-Bem... E se formarmos aliança com a Máfia do Porto?

-Aliança? Mas... normalmente nada com eles é de graça.

-Bom, podemos ver as condições da Máfia, se você não concordar a gente não aceita.

Hana pensou um pouco. Sua situação era mesmo desfavorável, havia perdido muitos integrantes, de certa forma havia perdido a confiança de alguns e ficou desestabilizada durante a luta. E para piorar, segundo informações, Hiei estava aumentando ainda mais seu número de aliados.

-Ok, marque uma reunião com o chefe da Máfia.

A reunião foi no dia seguinte. O chefe da Máfia Ogai Mori ficava na cobertura de um dos enormes prédios da Máfia. O acesso até o local era extremamente restrito e somente pessoas autorizadas tinham autorização para entrar. O chefe de cabelos pretos e olhos violetas estava sentado em uma poltrona vermelha de frente a uma grande janela toda de vidro com a vista para a cidade de Yokohama. Vestido com um sobretudo preto e cachecol vermelho. As luvas brancas indicava que era alguém assíduo da limpeza o que condizia com sua antiga profissão, um médico.

Hana chegou acompanhada de Moriarty e Tengen, mas os outros dois ficaram de fora. Ela adentrou a enorme sala devagar observando a vista da cidade.

-É realmente esplêndido não? - o homem tinha a voz mansa. E um olhar intimidador.

-Sim... - Hana disse ainda desconfiada.

-A cidade de Yokohama é belíssima. Um paraíso aos olhos. E eu sou privilegiado com uma vista tão linda.

-Deveras.

-Mas, você não veio aqui para apreciar a vista, não é Lady Sihadeko?

-Me chame de Hana. Não sou digna de tamanha formalidade.

-Hana. - Ele olhou para Hana fixamente e depois continuou. - Sabe, que embora estejamos em organizações diferentes tenho grande respeito pela senhorita, visto que um de meus melhores mestres dirigentes tem muito apresso por você.

-Também o respeito muito.

-Entretanto, - Ele apoiou o rosto sobre um dos braços - você também é a filha de um grande inimigo.

-Eu, realmente não sabia disto.

-E para piorar, você é inimiga de um homem que moveu metade da cidade contra você, além de outros de cidades vizinhas. E além de tudo ele é estrangeiro.

-Eu só quero me vingar, senhor. Ele tirou coisas valiosas de mim. Por isso estou aqui hoje. - ela se abaixou e se ajoelhou no chão e cabeça baixa disse calmamente. - Venho pedir, senhor, humildemente sua ajuda.

Ele sorriu de lado num sorriso fino e frio. E estreitou os olhos como se aquilo lhe desse muito prazer.

-Minha ajuda? Diga-me, Hana, o que eu ganho ajudando você?

-Senhor, sei que não sairá de graça. Mas, podemos negociar algo de seu interesse.

Hana estava no tudo ou nada. Não podia desistir.

-O quanto vale sua vingança Hana? - Ele olhava com tanta frieza que naquele momento Hana percebeu porque ele era o chefe da Máfia do Porto.

-Eu posso fornecer dinheiro, joias, armamento...

-Não. Isso estamos tranquilos. Talvez tenha algo mais.

-A rota marítima que usamos. Podemos fornecer metade dos lucros.

-Não. Isso também estamos tranquilos. Talvez algo mais físico. Em dias de guerra, pessoal competente é complicado.

-Eu fornecerei pessoal. Me diga uma quantidade.

-Que tal uma contraproposta? Você e toda a sua organização como uma ramificação da Máfia do Porto.

Hana ficou parada olhando perplexa. Não podia ser verdade. Ele queria as vespas?

-Não entendi senhor, já não tem pessoal o suficiente? - Ela disse incrédula.

-Tenho. Mas, veja bem. Uma jovem promissora reúne do dia para noite um número considerável de pessoas e em menos de dois meses fica bilionária. Dinheiro não é problema para você. As Vespas dominaram metade do território marítimo e nem mesmos os Chacais conseguiram superar o seu talento para os negócios! Mas... a líder das Vespas tem um único defeito: tem o coração mole demais. Sempre a um passo do colapso. Moriarty te ajuda com a estratégia, mas falta pulso firme.

-Eu, não sou tão frágil assim... - Hana disse surpresa.

-Não? Um dos meus homens me relatou que você ficou tão arrasada com a derrota que abandonou o posto por dois meses.

O suor frio brotou da testa dela e depois de suas bochechas. Ela sabia que seria difícil, mas não pensou que seria tanto.

-Eu tive meus motivos. - ela disse de cabeça baixa.

-Eu sei. Lamentável mesmo. Mas, infelizmente não pode liderar sozinha uma equipe tão grande.

-Senhor, eu batalhei muito por isso.

-Eu sei, por isso deixarei você ainda sobre o comando. Entretanto, você reportará a mim. Conhece a equipe dos Lagartos Negros não é? Tem seu próprio líder e o líder se reporta a mim.

-Mas... e as pessoas que confiaram em mim?

-Não precisará nunca dizer a eles. Para o mal dos efeitos, as Vespas será teoricamente independentes. Não tocarei em um centavo seu e você terá 40% dos lucros. A Máfia pagará o aluguel pelo prédio que agora é seu e você terá toda a assistência contábil, jurídica e financeira. Mas, quando eu chamar por vocês, terão que vir imediatamente.

Hana estava sem saída.

-Eu tenho outra opção? - Ela disse exausta pela negociação conturbada.

-Sim. Não fechamos negócios e me aliarei ao Chacais com uma proposta melhor.

Ela sabia que não havia proposta melhor, ele simplesmente se aliaria aos Chacais pelo prazer de destruição, e pior do que isso, Chuuya jamais se voltaria contra ele. Ela respirou fundo.

-Prometa que vai cumprir sua palavra. Eu não quero que sobre nada do Alacran!

-Faremos um contrato e assim que oficializar, mandarei uma equipe para encontrá-lo e atacaremos quando você decidir. Pense bem Hana, a sua vingança, sua família não vale este preço?

Manipulador. Ela pensou enquanto se corroía por dentro.

-Ok. Façamos assim então. A partir de hoje, as Vespas Mandarinas são da Máfia do Porto, eu, Hana Sihadeko servirei ao senhor até quando precisar de mim.

O sorriso perverso que Ogai Mori deu naquele instante era de arrepiar a espinha de qualquer um. Daquele dia em diante Hana abriu mão de tudo pelo prazer de matar Hiei com suas próprias mãos, e ela sabia que seria a maior burrada de sua vida. Mas, não havia tempo para arrependimentos.

(...)

A jovem de cabelos pretos abriu os olhos com dificuldade. As olheiras fundas indicavam que ela não dormia bem a muitas noites. Ela rolou os olhos pelo local. Deitada num futom em um pequeno apartamento. Do lado dela um homem magro e alto sentado sobre as pernas. O olhar frio a encarava fixamente.

-Onde... onde estou? - Ela disse com a voz muito baixa.

-Na minha casa.

-Onde me encontrou? - Ela disse com a certeza de algo que acontecia com frequência.

-Num beco a caminho daqui.

-Merda.

-Acontece com frequência? - Ele perguntou ainda a encarando.

Ela ficou em silêncio. A situação parecia constrangê-la.

-Se não quiser dizer eu entenderei.

-No momento eu só quero ir para casa. Tomar um banho e descansar.

-Ainda está muito pálida. Não deveria procurar um médico?

-Tranquilo. Por favor eu tenho que ir. - ela tentou levantar, mas acabou ficando tonta.

-Não pode sair assim. Pelo menos tente ficar em pé primeiro.

-Ta tudo bem, Osamu, me deixe ir.

Ele ficou surpreso e o silêncio tomou conta do momento. Ela percebeu que havia falando demais e ficou paralisada

-Como sabe meu nome?

-Eu...

-Sabe meu nome, sabe sobre meu poder. Quem exatamente é você?

-Eu não sei sobre poder nenhum.

-Pediu para que eu fizesse parar. Sabia sobre o Não mais Humano! Eu vou perguntar mais uma vez quem é você?

Ela ficou um tempo pensando. Sem muito o que dizer um portal abriu atrás dela e ela jogou para trás desaparecendo. Dazai ficou intrigado, ele puxou pela memória e nunca havia visto aquela mulher, disto ele tinha absoluta certeza.

Alguns dias se passaram desde o encontro dele com a moça. Depois de um período de adaptação a Agência voltou ao seu normal de certa forma. Algumas cicatrizes, algumas dificuldades, mas estavam de volta ao trabalho. Mas, ainda havia o andar de cima que Fukuzawa havia mencionado.

A reunião foi marcada para aquela manhã. Os membros da agência foram convocados para a sala de reuniões do andar acima do deles. O local, embora fosse no mesmo prédio estava tão bem decorado e luxuoso que parecia ser em outro lugar. Os membros que ocupavam o local estavam todos vestidos de preto. Depois de um breve momento de espera, uma jovem que não aparentavam ter nem 15 anos, de cabelos castanhos curtinhos entrou sorridente e anunciou:

-Desculpe a demora, a senhora Murasaki Shikibu vai recebê-los agora.

A mulher na casa dos 40 anos entrou discretamente acompanhada de mais alguns integrantes, trajando roupas tradicionais. Um kimono azul marinho com desenhos de jasmins. A mulher tinha os cabelos muito pretos preso num elegante coque.

-Bem vindos, desculpe a demora.

Fukuzawa quando a viu fez uma careta. Parecia conhecer a mulher a sua frente. Quando ela o viu disse diretamente para ele.

-Você esperou muito Fukuzawa?

-Todo instante aqui é uma tortura.

-Quanta hostilidade, pensei que tivéssemos superado todo o rancor.

-Fale por você.

-Ah... E estes são os integrantes da sua Agência? Soube que teve dificuldades, até perdeu um membro para a Máfia do Porto.

-Vamos falar de vocês e o que vocês querem aqui?

-Bem, nós iremos acompanhar vocês de perto. É isso.

-Nós vigiar? - Ele respondeu rispidamente.

-Não. Que isso! Acompanhar o trabalho de vocês.

-Ok, Shikibu. Faça como quiser, só não atrapalhe o andamento das coisas, ok?

A reunião terminou rapidamente. Fukuzawa não gostava da ideia de ser vigiado, ainda mais depois dos últimos acontecimentos.

No confronto contra os cães de caça para libertar seus integrantes, ele pediu ajuda a Máfia do Porto e como acordo Kenji passou a ser integrante da Máfia. E desde então Fukuzawa lutava para trazer ele de volta.

A relação com Hana também não era das melhores. A filha, além de não aceitá-lo de maneira nenhuma ainda se afundou cada vez mais no submundo. O que se comentava na cidade era que ela era extremamente cruel e sádica, o que o preocupava.

(...)

Chuuya havia marcado com Hana no Porto de Yokohama. Ele estava pensando no relacionamento dos dois desde a última briga e tentava a todo custo que eles se conectassem como antes.

Ela chegou discretamente olhando para os lados e muito tensa. Se aproximou do ex-namorado que ainda a olhava meio desconfiado.

-Oi, Chuuya.

-Oi Hana.

-Eu pensei que não ia me ligar. - Ela disse olhando para o mar.

-Não ia. Mas, pensei em tudo que passamos nos últimos tempos.

-Eu sinto muito. Eu disse um monte de coisa que não devia. Eu...

-Eu soube por terceiros que você estava grávida. Por que não me disse?

-Eu... - Ela buscou a melhor resposta. - Eu não queria que soubesse.

-Por que?

-Porque não tinha certeza se era seu!

Chuuya não conseguiu esconder a frustração.

-Sério? Você não estava nem aí pra mim mesmo né?

-Chuuya! Eu queria uma família. Era isso. Mas, uma amiga me mostrou o quanto eu estava sendo egoísta!

-Uma amiga?

-Himeno. Lembra dela?

Ele buscou na memória e se lembrou da jovem que chorava por ela naquele dia.

-Sim. Ela sempre esteve com você naquela época.

-É. Himeno é um ser humano incrível, melhor do que qualquer um de nós pode ser.

Ele pensou. Queria dizer adeus a Hana de uma vez por todas e sair dali. Mas, no fundo ainda a amava tanto que não podia simplesmente desistir

-Hana... eu gosto de você. Te amo. Não quero que tudo termine assim.

-Ok. Vamos tentar mais uma vez. Eu prometo que vou tentar pensar mais em nós. - Ela disse olhando intensamente em seus olhos.

-Ok. É nossa última chance Hana. Eu não vou tentar de novo.

-Eu te prometo.

Ele deu um beijo na amada selando a reconciliação. Entretanto, no fundo de seu coração ele pensava que aquela promessa seria em vão.

(...)

Hiei havia retornado para seu antigo esconderijo na tentativa de se recuperar e reorganizar sua equipe. Fez ligações, conseguiu aliados e mais armamentos. Desde o confronto com Hana ele pensava se ela ainda estava viva e de quais maneiras a mataria se tivesse.

Um dos subordinados, Smithers, entrou no escritório de Hiei enquanto o mesmo observava alguns documentos.

-Esses abutres. A gente pede aliança e eles acham que podem me explorar. - Hiei disse tirando um charuto da gaveta.

-Não se preocupe senhor, depois que eliminarmos as vespas será tudo mais fácil.

-Nem me fale! E notícias daquela vadia?

-Aparentemente sobreviveu.

-Movimentação? - Hiei disse se referindo às vespas.

-Não.

-Temos tempo então. Eu vou planejar a morte daquela puta da maneira mais horrível possível.

Antes mesmo que pudesse acender o charuto ouviu-se tiros. O esconderijo era no subsolo e pouquíssimas pessoas sabiam do local.

-O que é isso? - Hiei disse confuso.

-Está vindo de cima senhor. São as Vespas?

-Impossível!

Senhor estão atacando!

Uma voz veio dos comunicadores.

-Quem?

São as vespas!

-Como elas nos descobriram?

Tem mais uma coisa senhor. A Máfia do Porto estão com elas!

-Só pode ser brincadeira! Quem está aí?

A Líder Hana, e toda a organização dela, o Chuuya Nakahara usuário de gravidade e uma equipe, e o Lagarto Negro. Estamos cercados!

-Continuem a defender! - Ele desligou o comunicador e depois virou-se para o subordinado - Vamos usar a rota de fuga. Os aliados estão a quilômetros daqui, sacrificaremos os que estão aqui e depois nos reorganizamos.

-Mas, senhor...

-Vamos logo! Pegue os documentos mais importantes e vamos!

Eles seguiram por um túnel longo que dava acesso ao outro lado, praticamente o oposto da entrada de onde estavam. Praticamente apenas ele e o fiel subordinado sabiam daquela saída. Quando avistou o clarão da saída viu uma figura feminina conhecida se aproximar cada vez mais.

-Onde vai com tanta pressa? - Hana estava parada diante dele com cara de poucos amigos.

-O que???? Como você? Acabei de ouvir no comunicador que estava lá do outro lado.

-Uma dublê. - Hana disse de maneira fria. A dublê era Nana disfarçada.

-Como você sabia desta saída, somente eu e o Smithers.. - Ele virou-se para o fiel subordinado que apontava uma arma para ele.

-Sinto muito senhor.

-Sua cobra peçonhenta! Quem pensa que é para me trair?

-Eu, agora sou um homem mais bem pago que irá trabalhar para as vespas. - O homem disse se aproximando de Hana.

-Não é nada pessoal. Dobrei o preço e ainda ganhou um bônus por uma certa informação pessoal. - Hana deu uma piscadela.

-Vagabunda! Acha que pode me vencer? Eu irei te derrotar aqui e agora!

-Então venha Alacran!

Hana e Hiei começaram a trocar socos e golpes. A jovem estava mais ágil e mais esperta e o homem em fúria parecia um touro com tamanha força. Ele ativou seu poder e o grande escorpião surgiu. Do outro lado, Hana liberou o Shinigami que lutava arduamente contra o escorpião.

De repente a força se Hiei foi diminuindo e sua visão começou a ficar turva. O homem soava frio. Depois de 5 minutos o grandão bateu os dois joelhos no chão enquanto o Escorpião desaparecia.

-O que? - Hiei falava com dificuldade. -Eu tô lento...

-Esta sim. Eu descobri que só com a minha força eu jamais te venceria. Sou menor e mais frágil. Então, como boa aluna que sempre fui, aprendi com o melhor que as vezes temos que apelar para outros métodos.

-É veneno? - Ele arregalou os olhos.

-Sim. De escorpião não fazia efeito me você, mas, eu descobri que de Vespa em compensação te mataria na certa.

-Como? Você não me acertou com nada pontiagudo!

-O nosso querido Smithers, cansado de suas humilhações, administrou ao meu pedido algumas doses na última semana. No seu café, na sua água, no seu charuto cubano favorito...

-Maldita! E você seu verme traidor? - Ele olhou para Smithers.

-É pelos meus companheiros que o senhor sacrificou tantas vezes, nos descartando como se fossemos lixo.

-Eu... eu vou...

-Sua mente está começando a colapsar. A picada de uma Vespa dói. A quantidade cavalar que aplicamos em você é como se um enxame tivesse atacado você. Mas, deixei o gran finale reservado para você. Ela pegou de uma das mochilas que ela trouxe e jogou no chão, um galão de querosene e jogou por cima de Hiei que ainda se contorcia pela dor do veneno.

-O que vai fazer? Hana!

-Vou vingar minha família. O veneno não vai te matar Hiei, não foi para isso que aplicamos em você. Eu quero que esteja acordado e vivo, que você sinta a dor que eles sentiram, quero ver você queimar. - Hana tirou um isqueiro do bolso e ateou fogo em Hiei.

O homem começou a pegar foto instantaneamente.

-MALDITA!

-Queime seu filho da puta!

Hana assistiu o homem queimar vivo sem dó nem piedade. O coração dela não sentiu nada. Nem mesmo raiva. Pela primeira vez em 7 anos ela pode respirar tranquila ao ver o homem que destruiu sua vida queimar até virar cinzas. Depois a jovem virou as costas junto com Smithers e foi embora. A vitória contra os Chacais foi avassaladora

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