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Eu vou responder só oi


Eu ja postei essa desgraça a um seculo, mas como ela simplicissimamente sumiu e virou rascunho eu estou repostando essa coisa aqui! Infelizmente são 4 rascunhos e eu não me recordo quais outras 3 fics sumiram HUSAHASUHASU NÃO DA PRA LEMBRAR! 

Mas como essa tinha musiquinha, eu consegui lembrar que ela tava faltando. Eu não ia resposta nenhuma que tinha sumido nem nada, mas acabei mudando de ideia.... tanto faz é só essa mesmo, como se eu fosse lembra quais são as outras 3.


Essa fic é meio velha eu arrumei vários nada nela, só tirei esverdeado pra Izuku/ Midoriya :v 

No final no link externo vai direto na fics la de recomendação minha gente, quem quiser entra nela ME MANDA NO PV! SE MANDAR AQUI OU EM COMETÁRIO DE OUTRAS FICS NÃO ENTRA!


[...]

─ Toda vez que você me disser "Oi", eu vou responder com um "Oi"! ─ Izuku cantarolou, então logo percebeu o que cantara, fazendo com que começasse a se xingar mentalmente por fazer de novo.

Por culpa do carro que passava todo dia vendendo frutas. Ele não conseguia esquecer aquela música chiclete maldita ele escutava no mínimo umas 100 vezes por dia e ainda assim não se cansava dela. Já estava ficando insuportável, logo mais sua amiga lhe daria um tiro caso ele respondesse o "Oi" ─ de qualquer pessoa ─ usando o resto da música junto.

─ Senhor, como eu tiro essa música da cabeça? ─ disse se lamentando, estava cogitando muito colocar a mesma como alarme, mas acabaria cantando todo dia ao acordar essa música.

Precisava urgentemente de outra música chiclete para colocar no lugar daquela, ainda mais que não era um gênero musical na qual ele ouvia com frequência. Tudo era culpa do carro da fruta, somado a incrível comparação da voz daquele maldito cantor maravilhoso, por qual motivo ele precisava ter uma voz tão boa e parecida como alguns cantores de sertanejo que ele tanto gostava?

─ Força, Izuku! Você consegue, tente não cantar essa droga na rua de novo ─ falou como um mantra, já que ele tinha mania de ficar cantando as músicas na qual escutava, não era nenhuma Lady Gaga da vida, mas dava pro gasto. Pelo menos ele não era completamente desafinado.

Pegou suas coisas para que pudesse ir na lanchonete onde trabalhava, colocou o fone ne ouvido e já checou se a música estava para repetir, sim, ele ficava escutando a música sem parar uma atrás da outra, feito o doente que era. Izuku estava conseguindo, com muito esforço, não cantar aquela maldita música maravilhosa alta, mas era mais forte que ele não dava para falar aquela maldita palavra. Ele precisava, seu corpo necessitava daquilo era quase agonizante não a dizer em voz alta.

─ ''OI!'' ─ disse cantarolando e logo começando a chorar por dentro mais uma vez havia fracassado em sua vida por qual motivo aquela música o conseguia controlar assim?

─ Oi ─ alguém tinha respondido. Ele passou a mão na boca desacreditado. Não, aquilo não podia estar acontecendo. Não estavam vendo que ele estava de fone de ouvido e provavelmente estava cantando a droga de uma música?

Com muita dificuldade e com um extremo medo ele virou o rosto tentando ao máximo não começar a rir feito um retardado, afinal, aquilo era muito idiota nunca em sua vida achou que caso ele falasse um '' Oi '' mais alto que o normal, alguém de fato lhe responderia. Encarou o estranho ao seu lado, era tão bizarro ainda escutar a música de fundo, pois ela havia novamente chegado na parte do ''Oi ''.

─ Oi ─ Falou de novo se fosse possível ele se socaria ─ não queria pagar mais vergonha ─ como ele odiava essa maldita palavra da música.

O rapaz de mechas loiras a sua frente, muito bonito por sinal, o encarava com aqueles belos olhos vermelhos. Ambos estavam na plataforma esperando o metrô, então não fazia ideia de como ele havia escutado sua fala, tendo tantos barulhos em volta dos dois. O garoto devia ser um tipo de E.T. Viu a sobrancelha dele levantar-se como se ficasse confuso com a resposta, então o medo voltou para Izuku. Será que o "Oi" dele tinha sido para o celular ou para outra pessoa e agora ele estava ali feito trouxa puxando assunto com um homem que nem sabia da sua existência?

Será que era tarde demais para trocar de música e colocar a do Justin Bieber onde ele dizia ─ It's to late to say sorry ? ─ pois era isso que ele estava sentindo no momento com aquele rapaz, lindo e gostoso a sua frente lhe encarando.

─ Então, você realmente falou comigo ─ o estranho disse o encarando ainda sério.

Izuku queria muito dizer que tudo tinha sido um grande engano e ele era doido, mas lá estava ele, agindo feito idiota perto de um estranho. Ele devia ter dado pausa na música ele queria tanto cantar os demais refrãos que ela possuía, mas ia piorar ainda mais sua situação.

─ Ehh... ─ disse baixo, onde estava o trem para que ele pudesse se jogar no meio de mar de pessoas e fugir daquele estranho?

─ Então? ─ cruzou os braços esperando a resposta.

Izuku estava em um misto de ''Me mata, senhor! ; Puta que pariu, não tô acreditando que essa porra tá acontecendo comigo! Não sabia se chorava ou simplesmente ficava envergonhado, mais do que provavelmente já se encontrava. O pior que ele notara que o garoto usava uniforme escolar, ótimo, agora ele também era pedófilo.

─ Você não tem 13 anos e é um garoto super dotado com 1,80 de altura, né? ─ disse quase em pânico, onde estava o botão pra reiniciar a existência dele ou simplesmente jogar um meteoro na localização onde se encontrava?

O rapaz deu uma risada até a risada era gostosa. Céus, Izuku estava muito na merda, onde estava Shoto ─ seu melhor amigo ─ para lhe empurrar para que ele morresse ali e agora no metrô?

─ Então é mais velho ─ disse com um sorriso de lado.

A boca estava tremendo para cantar a música que ele estava ouvindo, mas quando escutou a parte. ─ Com meu peito gritando te amo! ─ Ele achou que não seria lá uma boa ideia a se fazer diante da situação completamente inusitada em que ele se encontrava.

─ Não sei, podemos ter a mesma idade ─ o garoto podia ser um zé droguinha e ter repetido várias vezes o ano letivo, nunca se sabe.

O metrô finalmente tinha chegado e com ele a maravilhosa muvuca do inferno, junto do mesmo, Izuku aproveitou o inferno para que pudesse fugir daquele gostoso, foi se enfiando entre as pessoas até chegar do outro lado se apoiando na porta. Nem sabia como aquele lugar estava vago, só que agora era seu.

Mas como a vida é uma caixinha de pregos pegando fogo, enquanto um meteoro está para cair no local onde ela se encontra. O aluno gostoso tinha ficado em sua frente e com um sorrisinho de merda, super sensual ─ diga-se de passagem─ encarando nosso pobre protagonista.

[...]

─ Então quer dizer que você falou com um pirralho por conta de cantar a música alto? Eu sempre soube que essa música satânica que você canta o dia todo no expediente ia te ferrar um dia ─ disse Shoto encarando o amigo que bufava. ─ Meu único arrependimento é que, justo hoje, que entrava mais tarde você me faz uma gafe dessas nem pra ser quando eu estou junto.

─ Porra, Shoto! Que grande amigo você é fica aí querendo que aconteça de novo pra eu me ferrar! ─ disse fazendo um beicinho.

─ Espero que com isso, tu tire aquela música chiclete da cabeça ─ falou cruzando os braços. ─ E afinal, quantos anos o garoto tinha?

─ 17 anos ─ disse vendo o rosto malicioso do amigo.

─ Papa anjo, sempre suspeitei, sabe como é... dizem que garotos mais novos tem mais disposição ─ falou sentindo o corpo ser empurrado pelo menor, Shoto riu com aquilo.

[...]

Foi então que Izuku viu na mesma plataforma Katsuki Bakugou, o garoto de mais cedo já que perguntara o nome dele assim como ele tinha dito o seu. Tinham conversado bastante ainda mais pela maldita escola ser relativamente próxima a lanchonete, descobriu que ele estudava por tempo integral, em outras palavras, ele saia na mesma hora do final do expediente de Izuku, o que era ''ótimo'' para ele.

O pior de tudo que ele pareceu estar bem interessado alegando gostar de homens mais velhos como Izuku, que ficou um tanto nervoso com a revelação. Ficou ainda mais nervoso quando Katsuki disse que não era de desistir fácil. Ótimo, agora ele teria um stalker lhe seguindo, tudo para que seu dia ficasse ainda mais animado.

─ Não me diga que é um daquele grupo que você tá encarando ─ Shoto falou vendo o amigo encarar um grupo de alunos de uma escola, próximo aonde trabalhavam.

─ É o loiro. Senhor, isso não pode estar acontecendo comigo ─ disse choramingando. ─ E tudo isso pelo fato de eu ter falado uma simples palavra. ─ o menor fez um bico e ficou encarando o trilho. ─ ''Oi''.

─ Oi ─ alguém lhe respondeu novamente, ele já conseguia escutar Shoto rindo ao seu lado. Não, aquilo não podia estar acontecendo. Era uma zoeira, só podia ser.

Izuku virou a cabeça, quase como uma vítima de um futuro assassinato feito por Jason e viu ao seu lado, uma nova figura estranha lhe encarando com expectativa. Estava desacreditado, havia acontecido novamente.

─ ''Justamente esse dia que eu não quero que aconteça'' ─ disse tristonho, fazendo com que Shoto desse uma risada mais alta e o estranho lhe encarasse ainda confuso. Nunca achou que aquela frase da música poderia representar tão bem seu dia, como aquela.

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